Poucas testemunhas alvirrubras no primeiro triunfo do Carcará na Arena

Pernambucano 2014, 5ª rodada: Náutico x Salgueiro. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Quarta-feira de Cinzas, 22h, em São Lourenço e com transmissão aberta na tevê. Nem mesmo a liderança e as duas vitórias seguidas, incluindo um clássico, conseguiram dobrar o torcedor alvirrubro num cenário tão adverso.

Foram apenas 1.801 testemunhas na Arena Pernambuco, num processo que não gera prejuízo ao consórcio, mas ao cidadão, que irá financiar o estádio.

Entre os torcedores que se arriscaram, a expectativa era ver um Náutico com movimentação e força ofensiva, como nas últimas apresentações. Porém, o Timbu encontrou uma marcação encaixada do Salgueiro, com três volantes.

Apesar do sistema, o time sertanejo também se lançou ao ataque, com moderação. A proposta do visitante se manteve durante todo o jogo.

Aos sete minutos do segundo tempo, o golzinho para completar a proposta. Num belo lançamento – com a falha no corte de Luiz Alberto -, Vitor Caicó invadiu a área, driblou o adversário e tocou para o gol vazio. Tirou Lisca do sério.

O treinador mexeu na equipe logo depois, com o objetivo de dar mais mobilidade ao meio-campo – com a saída e Marcus Vinícius para a entrada de Roberson. Apesar da vontade, o Timbu não reagiu. Pior, nos descontos, Luiz Alberto voltou a falhar, cometendo pênalti em Fabrício Ceará. O mesmo bateu, 2 x 0.

Num cenário inóspito, o Náutico sofreu o seu primeiro revés no Estadual. Ao Salgueiro, a primeira vitória de um time do interior na Arena, sem público.

Pernambucano 2014, 5ª rodada: Náutico x Salgueiro. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Smartphones com capas alvirrubras, rubro-negras e tricolores

Capas de iPhone para Náutico, Sport e Santa Cruz

Com novos aplicativos a cada semana, os smartphones redefiniram o dia a dia das pessoas, com a possibilidade de serviços e comunicação.

Como aconteceu na geração passada dos celulares, as “capinhas” voltaram ao cenário, dando personalidade a cada aparelho.

Entre os números temas estampados, um espaço enorme para o futebol. Os grandes clubes da Europa contam com dezenas modelos de capas para cada modelo, como iPhone (4 e 5) e Galaxy (S3 e S4).

Com valores entre R$ 40 e 59, Náutico, Sport e Santa Cruz licenciaram as suas marcas com fabricantes nacionais. Confira alguns dos modelos no mercado…

Capas de iPhone para Náutico, Sport e Santa Cruz

O 100.000º curtidor de Sport, Santa e Náutico no facebook

Facebook de Sport, Santa Cruz e Náutico no dia 5 de março de 2014

A soma de curtidores nas páginas oficiais de Sport, Santa Cruz e Náutico no facebook chegou a 648.339 pessoas.

Nesta quarta, o Alvirrubro alcançou a expressiva marca de 100 mil torcedores em seu principal perfil nas redes sociais. Os dois maiores rivais do clube já haviam estabelecido esse número. Por sinal, os três grandes clubes do Recife lançaram postagens especiais para celebrar o número redondo de usuários.

Confira a quantidade atualizada no facebook e as datas que marcaram a 100.000ª curtida de cada agremiação.

Sport
382.875 torcedores
100.000 em 08/05/2012

Santa Cruz
165.090 torcedores
100.000 em 06/12/2013

Náutico
100.374 torcedores
100.000 em 05/03/2014

Saiba mais sobre as redes sociais dos clubes pernambucanos aqui.

Sport com 1987, Flamengo com Zico e o título do carnaval para Ayrton Senna

Thiago Correia/globoesporte.com, Romulo Tesi/Band e Marcos Ramos

Poucas vezes na história da Marquês de Sapucaí o esporte foi tão celebrado…

Começou com uma provocação futebolística em pleno sambódromo.

A ideia repercutiu além do que se imaginava, mas trouxe uma certa tensão sobre a votação à escola Mocidade Independente de Padre Miguel.

Estampar um “87” nas costas de uma camisa do Sport na avenida carioca, na mesma noite em que ídolo flamenguista Zico seria homenageado pela Imperatriz Leopoldinense foi demais.

O polêmico título brasileiro, decidido na justiça a favor do rubro-negro pernambucano, foi usado para alimentar a rivalidade entre as duas escolas.

Nesta quarta, houve a apuração dos dez quesitos avaliados nos desfiles.

Desfile da escola de samba Imperatriz Leopoldinense no carnaval carioca 2014. Fotos: g1.globo.com

Como sempre, critérios subjetivos através dos jurados espalhados na avenida.

E metade do juri seria formado por torcedores do Flamengo….

Retaliação? O profissionalismo na votação parece ser mais forte.

A Mocidade, que não é campeã do carnaval desde 1996 e mantém um orçamento menor que o das maiores escolas da atualidade, ficou em 9º lugar.

Só que a Imperatriz também não levou, terminando na 5ª posição…

O título de 2014 acabou com a Unidos da Tijuca, também com viés esportivo, mas em alta velocidade. Nada menos que a vida de Ayrton Senna.

Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca no carnaval carioca em 2014. Fotos: Wilton Junior/Estadão

Uma nova Ordem nas bolas oficiais do Brasileirão e da Copa do Brasil

Bola oficial (Nike) do Campeonato Brasileiro e da Copa do brasil de 2014. Crédito: Rafael Ribeiro/CBF

A bola oficial dos dois principais campeonatos nacionais do Brasil em 2014 chegou na sede da CBF no último dia 10 de fevereiro. Na verdade, foi entregue uma caixa com sete modelos, visando a aprovação da direção entidade.

A pelota produzida pela Nike – patrocinadora da Confederação Brasileira de Futebol desde 1996 – será utilizada na Série A e na Copa do Brasil, nos jogos de Sport, Náutico e Santa Cruz.

A bola havia sido lançada na Taça Libertadores desta temporada. No Brasil, um mês depois, o produto chegou com uma nova pintura, com o distintivo da CBF no lugar da Conmebol. Compare as duas versões clicando aqui.

A nova bola foi feita em 12 gomos soldados por fusão, numa mistura de camadas de filme plástico e látex de carbono. Com essas inovações técnicas – nem sempre perceptíveis para o público -, a empresa segue a tática de lançar no mercado um novo modelo a cada edição do Brasileirão.

2012 – T90 Strike (“com câmera butil, que garante maior retenção do ar”)
2013 – Maxim Hi-Vis (“a tecnologia Geo II oferece mais equilíbrio nos chutes”)
2014 – Ordem (“maior controle de voo com as ranhuras aerodinâmicas”)

Vale lembrar que mesmo com a chancela nacional, cada competição pode contar com uma bola específica, tanto nos modelos quanto nas fabricantes. No Nordestão, também organizado pela CBF, a bola oficial foi produzida pela Penalty.

Bola oficial (Nike) do Campeonato Brasileiro e da Copa do brasil de 2014. Crédito: Rafael Ribeiro/CBF