Através da Lei 15.709, a cerveja está liberada nos estádios pernambucanos

Cervejas de Náutico, Santa e Sport. Arte sobre imagens do clubemix.com.br/

O Diário Oficial do Estado de Pernambuco traz na sua edição desta quarta-feira, 6 de janeiro de 2016, a promulgação da “Lei 15.709”, autorizando a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios pernambucanos. Assim, a cerveja (principal vetor da decisão) está de volta ao futebol local após quase sete anos. O veto vinha desde 24 de março de 2009, quando o então governador Eduardo Campos sancionou o projeto do deputado Alberto Feitosa.

Após muita discussão na Assembleia Legislativa, acerca da segurança, o projeto de lei ordinária 2.153/2014, de Antônio Moraes, foi aprovado no fim de 2015, regulando a liberação. Em seguida, foi enviado para ser sancionado pelo governador Paulo Câmara, que o devolveu para a própria Alepe homologar. A lei foi assinada pelo presidente da casa, Guilherme Uchôa, e já pode ser aplicada a partir de 10 de janeiro, na abertura da fase preliminar do Pernambucano.

Entre outras mudanças no cenário, a venda de cerveja na Arena Pernambuco, acabando um impasse contratual, uma vez que o naming rights do estádio está atrelado, curiosamente, a uma cervejaria, a Itaipava. Neste mesmo formato de negócio, o certame quase mudou de nome em 2009 para “Campeonato Pernambucano Brahma Fresh de Futebol”, num contrato anual de R$ 800 mil. O acordo foi inviabilizado justamente por causa do veto iniciado na época.

Norma oficial:
1) A venda da bebida alcoólica em bares, lanchonetes e camarotes só será permitida por fornecedores habilitados, devendo iniciar no máximo duas horas antes do jogo. Os consumidores receberão o produto em copos plásticos. 

2) Proibida a venda e a entrega de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos.

3) Em caso de descumprimento da norma, os vendedores poderão ser multados, de R$ 3 mil a R$ 30 mil, suspensos ou até proibidos.

A previsão do Infostrada para o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de 2016

A previsão de medalhas nos Jogos Olímpicos de 2016, segundo a Infostrada Sports, em janeiro de 2016

O quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de 2016 será definido em 28 modalidades entre os dias 5 e 21 de agosto, no Rio de Janeiro. Até lá fica a expectativa sobre o desempenho das delegações, como a ferrenha disputa entre norte-americanos e chineses, a evolução dos emergentes e, claro, o país-sede.

Em Londres, há quadro anos, o Time Brasil ganhou 17 medalhas, o recorde, com três outros, cinco pratas e nove bronzes. Acabou em 22º. Na condição de sede, um fator histórico para resultados positivos, o Comitê Olímpico Brasileiro já expôs o objetivo: cerca de 27 medalhas e a 10ª posição geral. A partir disso, vale conferir a projeção de medalhas produzida pelo Infostrada Sports e publicada no jornal The Economist. Há quinze anos, o Infostrada trabalha com projeções e análises de competições, com banco de dados e em tempo real. Entre os clientes, comitês olímpicos, federações internacionais e jornais.

Segundo o quadro divulgado pelo site neste 5 de janeiro, o país conseguiria uma das metas estipuladas pelo COB. Seriam 19 medalhas, oito a menos que o objetivo, mas o top ten seria alcançado devido aos oito ouros, desempatando do Quênia no número de pratas (9 x 4). O curioso é que na atualização anterior, de outubro de 2015, o Brasil aparecia com mais medalhas no geral (21), mais ouros (9), mas na 11ª colocação. O que mudou? A avaliação da Nova Zelândia, que despencou do 10º para o 12º lugar. E assim a análise segue até agosto…

A previsão sobre o Brasil na Olimpíada de 2016:

COB
27 medalhas, 10º lugar

Infostrada
19 medalhas, 10º lugar 

Qual é a sua expectativa para o desempenho verde e amarelo nos Jogos?