Padrões de Sport, Santa Cruz, Náutico e Salgueiro cadastrados pela CBF em 2016

O Cadastro Nacional de Uniformes de Times (CNUT), produzido pela CBF, apresenta nesta temporada 141 padrões oficiais dos 60 clubes envolvidos nas Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. Esta é a 5ª versão do relatório, com todos os detalhes das camisas, calções e meiões das agremiações.

Em 2016, alguns times cadastraram três modelos no arquivo da entidade – os layouts foram checados pela diretoria de competições da confederação. Entre esses clubes, os quatro representantes pernambucanos: Sport e Santa na elite, Náutico na segundona e Salgueiro na terceirona. Apesar do cadastro, os clubes estão autorizados, naturalmente, a utilizar possíveis novos padrões.

Como no último levantamento, os modelos contam com os patrocinadores (ao menos, o master). Confira o documento completo aqui.

Sport/Adidas

Padrões do Sport no cadastro nacional de uniformes da CBF para a temporada 2016

Santa Cruz/Penalty

Padrões do Santa Cruz no cadastro nacional de uniformes da CBF para a temporada 2016

Náutico/Umbro (inscrição feita antes da troca de fornecedora, para a Topper)

Padrões do Náutico no cadastro nacional de uniformes da CBF para a temporada 2016

Salgueiro/Rota do Mar

Padrões do Salgueiro no cadastro nacional de uniformes da CBF para a temporada 2016

Como seria a Cacareco dos Sonhos? Um time repleto de jogadores da Seleção

Cacareco dos Sonhos, "titular" e "reserva". Arte: Joelson Né da Silva/divulgação

Cacareco foi o apelido dado pela imprensa do Sudeste à seleção pernambucana formada em 1959 para representar o país na Copa América, então chamada de “Campeonato Sul-Americano Extra”. Com o bom desempenho no torneio, terminando em 3º lugar, os pernambucanos adotaram o outrora pejorativo apelido. A partir disso, qual seria a escalação da “Cacareco dos Sonhos”?

Se antes a regra era escalar um time com jogadores presentes nos elencos de Náutico, Santa e Sport, a pergunta agora é baseada na origem de cada atleta. O designer Joelson Né da Silva criou (escalou e desenho) duas seleções (a titular, de azul, e a reserva, de branco, as cores da FPF) com este critério. Ideia iniciada a partir de um debate em São Paulo, onde mora, tratando o atacante Terto como o “melhor jogador produzido pelo futebol pernambucano”. Numa terra com Rivaldo, Ademir e Vavá, obviamente não foi, mas está na lista.

Confira os times, na formação 4-3-3, tendo Gentil Cardoso como técnico. São 22 escolhas possíveis a partir de 1940, o período da pesquisa sobre o futebol local. Apenas cinco não defenderam o Brasil, apesar do sucesso entre clubes.

Titular
Manga; Gena, Ricardo Rocha, Zequinha e Rildo; Givanildo Oliveira, Juninho Pernambucano e Rivaldo; Almir Pernambuquinho, Vavá e Ademir Menezes.

Reserva
Bosco; Carlos Alberto Barbosa, Lula Pereira, Zé do Carmo e Lúcio; Hernanes, Josué e Lula; Terto, Nado e Bita

Confira as equipes em uma resolução melhor aqui.

O blog discorda de algumas escolhas. Com fartura no meio campo, acabou havendo improvisações em outros setores. Zequinha, campeão mundial em 1962, era volante, mas acabou escalado como zagueiro. Idem com Zé do Carmo no segundo quadro. Entre os nomes que não poderiam ter sido esquecidos, o do recifense Tará, o maior artilheiro coral, com 207 gols. Jogou de 1931 a 1942 e depois em 1948. Logo, estaria no contexto.

Aprova a formação? Quais mudanças seriam necessárias?

Para apresentar a Cacareco, Joelson fez um vídeo na Arena Pernambuco.

Podcast – Análise da goleada do Náutico e das derrotas de Sport e Santa Cruz

No fim de semana, apenas os alvirrubros festejaram, com a ótima vitória sobre o Paraná Clube, no sábado, consolidando o lugar no G4 da segunda divisão. No domingo, duas derrotas. Pela manhã, revés leonino em Curitiba. À noite, no Arruda, a terceira derrota seguida dos corais. Confira as impressões do 45 minutos sobre cada jogo, no formato “telecast”, gravadas logo após o apito final.

11/06 – Náutico 5 x 1 Paraná

12/06 – Coritiba 3 x 2 Sport

12/06 – Santa Cruz 0 x 2 Santos