Tem dado certo

Dado CavalcantiLori SandriO Santa Cruz já disputou 12 partidas oficiais em 2010 (11 pelo Estadual e 1 pela Copa do Brasil.

Foram 7 jogos sob o comando do experiente técnico Lori Sandri, 61 anos, e outras 5 com o jovem Dado Cavalcanti, de 28 anos. Abaixo, o retrospecto de cada um.

Lori Sandri: 3 vitórias, 1 empate e 3 derrotas (47,6% de aproveitamento).

Dado Cavalcanti: 3 vitórias, 1 empate e 1 derrota (66,6% de aproveitamento).

Com o novo treinador, o Tricolor ganhou os últimos 3 jogos, sendo um deles pela Copa do Brasil, algo que não acontecia há muito tempo…

Dado deu um padrão de jogo à equipe, recolocou o Santa no G-4 e ainda deu passo enorme para avançar na Copa do Brasil. Se o título da Copa Pernambuco de 2009 foi colocado em xeque por causa do nível da competição, agora Dado mostra que tem, sim, condições de seguir treinando o Santa. Boa sorte! 😎

Fotos: site do Santa Cruz

Sessentões no comando

Lori Sandri, novo técnico do Santa Cruz

O Santa Cruz anunciou o seu treinador para 2010.

O experiente Lori Sandri, de 60 anos, voltará a comandar o Tricolor após 25 anos. Esteve na campanha do Pernambucano de 1984, quando a Cobra-Coral ficou com o vice-campeonato.

Assim, o técnico completou o trio de sessentões nos grandes do Recife.

Givanildo Oliveira, que também vai assumir o Sport só na próxima temporada, tem 61.

Os mesmos 61 anos do alvirrubro Geninho, o mais “velho” de todos, pois nasceu em 15 de maio de 1948. No entanto, Geninho ainda não confirmou a sua permanência no Náutico em 2010.

Lori, um ex-volante, iniciou a carreira de treinador em 1975, no Pinheiros/PR. Oito anos depois foi a vez de Givanildo, que deixou de ser volante para trabalhar apenas na área técnica. Em 1984, o ex-goleiro Geninho assumiu o gaúcho Novo Hamburgo.

Três nomes com bagagem suficiente para suportar a pressão de um Estadual que promete ser quente devido à péssima situação dos grandes locais.

Por outro lado, os três nomes mostram que Pernambuco não seguiu, pelo menos neste momento, a tendência atual do futebol brasileiro, com uma nova safra de treinadores. A “nova” geração conta com nomes que penduraram as chuteiras nos anos 90, como Gallo e Adílson Batista. Treinadores com pouco mais de 40 anos.

Serve apenas como curiosidade… 😎