Asa Branca 5 e a evolução das bolas e fornecedoras oficiais do Nordestão

A bola do Nordestão 2018. Foto: Esporte Interativo/divulgação

“Made in Nordeste”
“O Nordeste merece”
“Sangue tipo NE” 

A cada ano a Copa do Nordeste ganha um novo slogan, estampado na bola oficial da competição. Em 2018, na 5ª versão da bola Asa Branca, a Topper utilizou a base do design anterior, nas cores branco e azul, mas com a nova identidade visual dos textos presentes, com o destaque sanguíneo.

Em 2013, quando a Lampions voltou ao calendário nacional, a bola oficial foi produzida pela Nike, com a mesma versão utilizada nas demais competições organizadas pela CBF. A partir do ano seguinte, a Liga do Nordeste passou a negociar com as fabricantes, visando um modelo exclusivo. Daí o nome Asa Branca, eleito numa votação popular que ainda teve Maria Bonita e Arretada como opções. Do contrato firmado com a Penalty saíram três versões, fabricadas em Itabuna, no interior baiano. Em 2016, entretanto, a Asa Branca 3 acabou saindo de cena, mesmo após a apresentação oficial. Com um “contrato mais vantajoso”, como limitou-se a dizer a liga na ocasião, a Umbro ocupou o lugar. Porém, com uma bola genérica, sem traços regionais. Em 2017, a situação foi amarrada de uma forma melhor, com a Topper.

A produção é estimada em cerca de 420 bolas, visando 62 partidas, a partir da fase de grupos, em 16/01 – na seletiva foi um modelo da Nike. Na decisão, em 10/07, será feita uma versão especial, com os escudos dos finalistas.

Representantes pernambucanos: Salgueiro, Santa Cruz e Náutico.

Abaixo, relembre todas as bolas oficiais do Nordestão. Qual a mais bonita?

2013 – Strike (Nike)

2014 – Asa Branca I (Penalty)

2015 – Asa Branca II (Penalty)

2016 – Asa Branca III (Penalty, cancelada)

2016 – Neo (Umbro)

2017 – Asa Branca IV (Topper)

2018 – Asa Branca V (Topper)

Penalty produz a bola do Campeonato Pernambucano pelo 11º ano seguido

A bola oficial do Campeonato Pernambucano de 2018. Foto: FPF/divulgação

A Penalty irá produzir a bola oficial do Campeonato Pernambucano pelo 11º ano consecutivo. Após substituir a Dray, fornecedora em 2007, a fabricante firmou um duradouro acordo com a federação. Inicialmente, apresentou a sua bola mais tradicional no mercado, com oito gomos. No futebol local, esse modelo foi utilizado durante nove edições. A mudança aconteceu em 2017, com a pelota de onze gomos, o mesmo modelo para o Estadual de 2018. Ou seja, trata-se de uma atualização da S11 Campo Pró, com gomos em formatos distintos e, desta vez, o rosa como cor dominante (e novidade).

Versões da bola oficial do Campeonato Pernambucano, via Penalty
2008 – Bola 8 (15 estaduais)
2009 – Bola 8 (14 estaduais)
2010 – Bola 8 (15 estaduais)
2011 – Bola 8 (15 estaduais)
2012 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2013 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2014 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2015 – S11 Campo Pró (16 estaduais)
2016 – Bola 8 (11 estaduais)
2017 – S11 Campo Pró (10 estaduais)
2018 – S11 Campo Pró (nº de competições a definir)

A nova bola será utilizada em outros campeonatos estaduais, com a empresa negociando os direitos com cada federação. No torneio promovido pela FPF, o modelo rosa vai a campo em 61 partidas. Como ocorre desde 2013, a decisão deve contar com uma bola exclusiva, no caso os jogos 62 e 63.

As bolas anteriores do Estadual: 20112012201320142015, 2016 e 2017.

Seguindo a tendência de marca própria, Santa Cruz passa a produzir uniformes

Marcas próprias de Paysandu (Lobo), Juventude (19Treze), Fortaleza (Leão 2018), Joinville (Octo), Treze (Galo) e Santa Cruz (Cobra Coral)

As marcas dos clubes: Lobo, 19Treze, Leão 1918, Octo, Galo e Cobra Coral.

A Penalty fornecia os uniformes oficiais do Santa desde 2009. Nos últimos anos, a relação tornou-se conturbada por causa da distribuição dos produtos. No início de 2016, o clube chegou a anunciar o rompimento, mas voltou atrás quatro meses depois com a garantia de otimização dos serviços. Porém, com o fim do contrato antecipado em um ano, na ocasião até 2018. E acabou mesmo terminando antes do previsto, com a direção anunciando oficialmente o distrato em 2 de maio de 2017. No comunicado, uma ‘rescisão amigável’.

“A Penalty e o Santa Cruz Futebol Clube decidiram, de forma amigável e consensual, rescindir o contrato de parceria que contemplava o fornecimento do material esportivo para o clube. A Penalty ressalta que o relacionamento de longa data foi muito importante para a marca.”

A decisão foi tomada com a certeza sobre o novo formato no mercado do futebol, com marcas próprias – com o tricolor sendo o primeiro pernambucano. Sem contratos vantajosos com fornecedoras, alguns clubes vêm optando pela plena administração do negócio, no custo, na criação, produção, distribuição e venda de uniformes oficiais. Trabalho maior, mas com a receita líquida absoluta. Ideia a partir do sucesso do Paysandu, em campo desde janeiro de 2016, ganhando 45% a mais em cada camisa, segundo o clube. No clube paraense, cuja marca se chama ‘Lobo’, o faturamento no primeiro ano foi de R$ 214 mil/mês. Outros cinco clubes brasileiros seguiram a ideia.

01/2016 – Paysandu (Lobo)
05/2016 – Juventude (19Treze)
09/2016 – Fortaleza (Leão 1918)
01/2017 – Joinville (Octo)
03/2017 – Treze (Galo)
05/2017 – Santa Cruz (Cobra Coral)

No caso coral, a marca própria havia sido lançada há três meses. Na ocasião, entretanto, foi voltada apenas para produtos licenciados à parte das camisas oficiais, que dominam a procura da torcida. No relançamento, com o logo sendo repaginado (original acima), a marca vai estampar os padrões do time.

A bola dourada para a fase final do Campeonato Pernambucano de 2017

A bola da final do Campeonato Pernambucano de 2017. Crédito: FPF/divulgação

Pelo segundo ano seguido a bola da final do Campeonato Pernambucano será dourada. A versão exclusiva para a fase final surgiu no Mundial de 2006, quando a Adidas confeccionou uma bola para a decisão entre Itália e França, a Teamgeist Berlin, também dourada. Desde então, inúmeras competições copiaram a ideia. No futebol local, com a Penalty, vigora desde 2013.

Começou com a Duelo Final, marrom. No ano seguinte, a Gorduchinha, com as cores brasileiras. Após dois anos sem nome definido (apenas a cor distinta), voltou a Duelo Final, espalhada em dez estaduais. Fornecedora do campeonato local há uma década, a empresa ajustou a S11 Campo Pró, trocando os gomos nas cores laranja, roxa e preta por detalhes dourados.

A pelota foi apresentada na FPF aos dirigentes de Salgueiro, Náutico, Sport e Santa, uma vez que o modelo será utilizado em todos os mata-matas, com as semifinais, decisão de 3º lugar e decisão do título. Repete o formato de 2015. Ou seja, a bola dourada entra em campo em 8 dos 95 jogos do torneio.

As versões originais e exclusivas do PE: 2013201420152016 e 2017.

As bolas do hexagonal e do mata-mata de 2017 (S11)

As bolas oficiais do Campeonato Pernambucano de 2017

As bolas do hexagonal/semifinal e da final de 2016 (Bola 8)

As bolas oficiais do Campeonato Pernambucano de 2016

O 5º uniforme oficial do Santa Cruz, feito por um torcedor para o Nordestão 2017

O Manto das Multidões, o uniforme escolhido pela torcida coral para o Nordestão 2017. Crédito: Penalty/facebook

Eleito o “Manto das Multidões”. Após mais de 200 sugestões enviadas pelos torcedores, no concurso promovido pela Penalty, o Santa Cruz definiu o modelo escolhido, que corresponde ao 5º uniforme oficial da linha 2016/2017. A camisa foi criada pelo estudante recifense (e tricolor) Matheus Ventura.

O curioso é que as imagens correram tanto na web que o padrão desenhado por Matheus acabou copiado e cadastrado por outro torcedor. Após ser selecionada pela fabricante, a camisa foi anunciada como finalista com o autor errado. Posteriormente, após reclamações (no facebook da marca) e provas de cadastro pioneiro, a empresa corrigiu o anúncio, creditando Matheus. Em relação ao inédito concurso no Nordeste, a camisa superou quatro modelos na votação aberta aos sócios, através de um hotsite. Esta fase final durou onze dias, entre 4 e 14 de outubro, com o anúncio oficial quatro meses depois.

A camisa será usada na Copa do Nordeste de 2017, onde o tricolor defende o título – por sinal o mapa da região está presente no modelo. A produção ficou pronta na 4ª rodada, para o jogo contra o Uniclinic, no Ceará, em 25 de fevereiro.

O valor deve ser o mesmo sugerido inicialmente aos demais padrões: R$ 199.

Abaixo, os cinco modelos finalistas do concurso promovido pela fabricante.

Finalistas do concurso Manto das Multidões, do Santa Cruz. Crédito: Penalty/facebook

Nike, Topper e Penalty, as bolas oficiais dos pernambucanos na temporada 2017

Neste ano, quatro bolas distintas serão usadas em torneios oficiais envolvendo clubes pernambucanos. No caso do Sport, modelos exclusivos no Estadual (S11), no Nordestão (Asa Branca), na Série A/Copa do Brasil (CBF Ordem) e na Sula (Ordem). Santa e Náutico também terão quatro pelotas, somando a versão diferenciada na Série B, a KV Carbon 12, a mesma da Primeira Liga.

Embora com características próprias, como naming rights e cores, as bolas dos torneios da CBF e da Conmebol são da mesma versão produzida pela Nike. Já a Topper desbancou a Umbro como fornecedora oficial da Lampions League, com a produção de 500 bolas para os 74 jogos do torneio em 2017. Enquanto isso, no Pernambucano, uma década de Penalty. A marca é a maior fornecedora dos estaduais desde 2008, variando entre 10 e 16 campeonatos.

Em abril, deverá haver um revezamento entre todas as bolas oficiais, com datas para torneios estaduais, regionais, nacionais (Copa do Brasil) e internacionais. Será que esse revezamento a cada quatro dias atrapalha? Bronca para os goleiros. Só no Clássico das Emoções, por exemplo, serão usados três tipos.

Taça Libertadores e Copa Sul-Americana
Bola: Ordem 4, da Nike
Materiais: borracha, poliéster, algodão, couro sintético e polietileno

Preço: indisponível
Clube: Sport (Sula)

Descrição: “A bola foi feita com parte externa em couro sintético soldado para perfeito toque com máxima resposta, otimizada pela tecnologia Aerowtrac e ranhuras diferenciadas no diâmetro que garantem maior precisão e controle”

Bola Nike Ordem 4, para os torneios da Conmebol. Foto: Copa Sul-Americana/facebook

Campeonato Brasileiro (Série A) e Copa do Brasil
Bola: CBF Ordem 4, da Nike
Materiais: borracha, poliéster, algodão, couro sintético e polietileno

Preço: R$ 499
Clubes: Sport (A e Copa); Santa Cruz, Náutico e Salgueiro (Copa)

Descrição: “A bola foi feita com parte externa em couro sintético soldado para perfeito toque com máxima resposta, otimizada pela tecnologia Aerowtrac e ranhuras diferenciadas no diâmetro que garantem maior precisão e controle”

Bola Nike Ordem 4, para os torneios da CBF. Foto: Fernando Torres/CBF

Séries B, C e D 
Bola: KV Carbon 12, da Topper (a confirmar)
Materiais: laminado e composto de borracha siliconada
Preço: R$ 299
Clubes: Santa Cruz e Náutico (B); Salgueiro (C); América, Central e Serra Talhada (D)

Descrição: “A bola oferece maior grip, aderência e precisão. Possui doze gomos costurados e traz textura em formato de cavidades redondas, garantindo aerodinâmica e velocidade perfeitas para o arremate”

A bola da Primeira Liga 2017, possivelmente a mesma da Série B 2017. Crédito: Topper

Copa do Nordeste
Bola: Asa Branca IV, da Topper
Materiais: laminado e composto de borracha siliconada

Preço: indisponível
Clubes: Náutico, Santa Cruz e Sport

Descrição: “A bola possui laminado com textura similar à de uma bola de golf. As cavidades do material reduzem o atrito com o ar e facilitam os chutes de longa distância, o que ajuda na aerodinâmica durante os jogos”

Bola "Asa Branca", da Topper, para o Nordestão. Foto: Esporte Interativo/divulgação

Campeonato Pernambucano (e outros 9 estaduais)
Bola; S11, da Penalty
Material: Laminado em poliuretano

Preço: R$ 459
Clubes: Afogados, América, Atlético, Belo Jardim, Central, Flamengo, Náutico, Salgueiro, Santa Cruz, Serra Talhada, Sport e Vitória

Descrição: “Com 0% de absorção de água, a tecnologia permite o uso da bola em condições de chuva intensa, garantindo a precisão e leveza na hora do chute. É Feita de Neogel, a matéria-prima exclusiva da Penalty”

Bola S11, da Penalty, para o Campeonato Pernambucano. Crédito: Penalty/facebook

Com marca própria, Santa lança camisa especial para o sócio adimplente em 2017

Camisa especial para o sócio do Santa Cruz em 2017. Crédito: Loja Cobra Coral/instagram (@cobracoraloficial)

O departamento de marketing do Santa Cruz lançou uma camisa exclusiva para o sócio do clube, à parte do contrato com a Penalty, fornecedora do time principal. O modelo, com o número 14, em alusão ao ano de fundação, é a primeira da marca criada pelo tricolor, “Santa Forte”, o mesmo nome da nova campanha de sócios. Outros clubes do país vêm produzindo modelos próprios, com destaque para o Paysandu, que criou até uma linha de uniformes oficiais.

Com isso, o clube assume a criação, a produção e a entrega dos produtos.

Marca própria do Santa Cruz, a "Santa Forte"

No caso tricolor, trata-se de uma produção pontual, à venda na loja Cobra Coral, por R$ 129, e com direito à vídeo oficial de apresentação. Inicialmente, uma produção focada em valorizar o sócio adimplente, cujo quadro hoje tem apenas 6.003 pessoas – a meta é terminar o ano com 20 mil titulares. Na visão do blog, o design poderia ser incorporado até nos jogos. Neste caso, obviamente, o padrão do futebol teria que ser fabricado pela Penalty, sob contrato até 2018.

Tricolor, o que você achou do modelo especial e da ideia de marca própria?

Asa Branca 4 e a evolução das bolas e fornecedoras oficiais do Nordestão

A "Asa Branca 4", a bola oficial da Copa do Nordeste de 2017. Crédito: divulgação

Na volta da Copa do Nordeste, em 2013, a bola oficial foi produzida pela Nike, com a mesma versão utilizada nas demais competições organizadas pela CBF. A partir do ano seguinte, a Liga do Nordeste passou a negociar com as fabricantes, visando um modelo exclusivo. Daí o nome Asa Branca, eleito numa votação popular que ainda teve Maria Bonita e Arretada. Do contrato firmado com a Penalty saíram três versões, fabricadas em Itabuna, no interior baiano.

Em 2016, entretanto, a Asa Branca 3 acabou saindo de cena, mesmo após a apresentação oficial. Com um “contrato mais vantajoso”, como limitou-se a dizer a liga, a Umbro ocupou o lugar. Porém, com uma bola genérica, sem traços regionais. Agora, em 2017, a situação foi amarrada de uma forma melhor.

Com o novo contrato, agora com a Topper, foi retomado o projeto de marketing do Nordestão, com a 4ª Asa Branca, com a taça dourada estampada. Como nas edições anteriores, a produção estima 500 bolas nos 74 jogos do torneio. Na decisão será feita uma versão especial, com os escudos dos finalistas.

Abaixo, relembre todas as bolas oficiais do Nordestão. Qual a mais bonita?

2013 – Strike (Nike)

2014 – Asa Branca I (Penalty)

2015 – Asa Branca II (Penalty)

2016 – Asa Branca III (Penalty, cancelada)

2016 – Neo (Umbro)

2017 – Asa Branca IV (Topper)

As camisas especiais de Sport e Santa Cruz em homenagem à Chapecoense

Camisa especial do Sport em homenagem à Chape. Imagens: Sport/divulgação

Os dois representantes pernambucanos na Série A, Sport e Santa Cruz, vão homenagear a Chapecoense na última rodada de 2016. Ambos vão jogar com o escudo do alviverde catarinense estampado bem no centro do uniforme, em respeito às 71 vítimas da tragédia na Colômbia.

Nos dois casos, a Adidas e a Penalty autorizaram o uso da imagem da Chape, cujo uniforme é produzido pela Umbro. O modelo leonino (acima) foi apresentado no dia 6. Além do escudo, há o símbolo de luto. No decisivo jogo contra o Figueira, no Recife, o mascote Léo vai vestir a camisa da Chape. Mais. A renda da partida será doada às famílias das vítimas. Já a versão tricolor (abaixo), divulgada no dia 8, será, também, a estreia do 4º padrão oficial. Dia mais que propício para o verde, uma cor tão distinta do preto, branco e encarnado. Na camisa, referências ao hino do campeão da Copa Sul-Americana: Nas alegrias e nas horas mais difíceis, meu Furacão, tu és sempre um vencedor”.

11 de dezembro, 16h
Sport x Figueirense (Ilha do Retiro)
São Paulo x Santa Cruz (Pacaembu)

Diversos clubes mundo afora também estamparam o escudo da Chape em seus padrões (Milan, Boca Juniors, River Plate, Sporting etc), num ato de solidariedade institucional como nunca se viu no futebol…

Camisa especial do Santa Cruz em homenagem à Chape. Imagens: Santa Cruz/divulgação

Penalty produz a bola do Campeonato Pernambucano pelo 10º ano seguido

A bola oficial do Campeonato Pernambucano de 2017. Crédito: Penalty

A Penalty irá produzir a bola oficial do Campeonato Pernambucano pelo 10º ano consecutivo. Após substituir a Dray, fornecedora em 2007, a fabricante firmou um duradouro acordo com a federação, com o uso da tradicional bola de oito gomos durante nove edições. Em 2017, uma versão com onze. Após a Bola 8 vintage, volta a denominação S11 Campo Pró, mas com gomos em formatos distintos e detalhes nas cores roxa, laranja e preta, além do branco, claro.

Versões da bola oficial do Campeonato Pernambucano, via Penalty
2008 – Bola 8 (15 estaduais)
2009 – Bola 8 (14 estaduais)
2010 – Bola 8 (15 estaduais)
2011 – Bola 8 (15 estaduais)
2012 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2013 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2014 – S11 Campo Pró (11 estaduais)
2015 – S11 Campo Pró (16 estaduais)
2016 – Bola 8 (11 estaduais)
2017 – S11 Campo Pró (10 estaduais)

A nova bola será utilizada em outros nove campeonatos estaduais: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina, Goiás, Pará, Rio Grande do Norte e Amazonas. Na competição local, o modelo padrão vai a campo em, no mínimo, 93 jogos. Como ocorreu nas últimas quatro edições do Pernambucano, espera-se uma versão exclusiva para a decisão do título.

As bolas anteriores do Pernambucano: 20112012201320142015 e 2016.

As bolas do Campeonato Pernambucano de 2011 a 2016. Imagens: Penalty (montagem de Cassio Zirpoli/DP)