O reencontro de Rivaldo com a Taça Fifa, bem no Recife

Rivaldo ergue a Taça Fifa ao conquistar a Copa do Mundo de 2002. Crédito: Fifa/Getty

Enfim, o reencontro de Rivaldo com a Taça Fifa. O craque pernambucano foi campeão mundial como uma das estrelas da Seleção Brasileira em 2002.

Na Ásia, marcou cinco gols e ajudou Ronaldo na decisão contra os alemães.

Na festa em Yokohama, também teve o seu momento com a cobiçada peça de 36,8 centímetros, com cinco quilos de ouro 18 quilates.

O meia ergueu o troféu e gritou alto, com orgulho do feito. Doze anos depois, o agora aposentado Rivaldo terá o reencontro com seu maior momento.

O troféu chegará no Recife na sexta-feira, para o tour da taça.

A famosa taça esteve na capital pela última vez em 19 de julho de 1994. Vinte anos depois, retorna com um fortíssimo esquema de segurança. Para se ter ideia, a obra criada pelo artista italiano Silvio Gazzaniga, em 1974, só pode ser tocada por jogadores campeões mundiais e chefes de estado.

Daí, a presença de Rivaldo, que terá a missão de colocar a taça na redoma.

Em Pernambuco, o troféu ficará exposto nos dias 23 e 24 de maio, das 9h às 21h, no estacionamento do Shopping Recife. A expectativa é de 20 mil visitas à Taça Fifa. Apenas uma pessoas terá a taça em suas mãos. Fez por onde…

Boliche de volta à capital pernambucana

Boliche no Shopping RioMar, no Recife. Foto: Eduardo Bandeira/TV Clube/D.A Press

Após um longo tempo de espera, o Grande Recife volta a contar com pistas de boliche.

Foi inaugurada nesta terça-feira a pista no Shopping RioMar, o Game Station Bowling.

Foram instaladas doze pistas com tecnologia de ponta e dimensões oficiais. O local terá capacidade para até 72 jogadores ao mesmo tempo.

Na década de 1990, a capital chegou a ter duas grandes casas de boliche, com padrão norte-americano, informatizado. Na época, o esporte era uma febre na cidade.

As pistas nos shoppings Recife e Guararapes eram muito concorridas. Com o tempo, porém, o público foi diminuindo. O que era lucro virou prejuízo e os centros implodiram.

O primeiro boliche a fechar as portas foi o do mall em Jaboatão dos Guararapes. Pouco tempo depois, o salão no Recife também acabou.

Aos aficionados, desde então, o jeito era se deslocar até João Pessoa, ou então a Caruaru, com uma pista aberta recentemente. Agora, não mais.

Ainda há o projeto do Boliche Strike Recife, no Carrefour na Torre.

Em breve, a concorrência aumentará de vez, pois está previsto um boliche no Armazém 14, ao lado do Marco Zero, na execução do plano de requalificação do Cais (veja aqui).

Ou seja, o Recife saiu do zero para três centros de boliche. Strike!

Boliche no Shopping RioMar, no Recife. Foto: Eduardo Bandeira/TV Clube/D.A Press