Recifenses avançam o sinal

 

Avanço sinal - Foto - Arthur Souza DP/D.A.Press

No Recife, um motorista é multado por avanço de sinal a cada 17 minutos. Avançar o sinal vermelho é a terceira maior infração de trânsito registrada na cidade. Entre janeiro e julho deste ano, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) contabilizou 17.372 multas. Os números podem parecer altos, mas foram registrados em apenas 27 dos 649 semáforos da cidade que dispõem de fiscalização eletrônica. A realidade deve ser muito pior.

A fiscalização do avanço de sinal é acompanhada de perto pela CTTU em apenas 66 faixas de pedestres das mais de 6 mil existentes. O corredor de tráfego onde há o maior número de infrações desse tipo é o da Avenida Herculano Bandeira, no Pina, Zona Sul do Recife. No local, 257 motoristas foram multados por desrespeito ao sinal vermelho no mês de julho. A CTTU não dispõe de dados que façam uma relação do avanço de semáforo com atropelamentos na faixa.

No caso específico da Herculano Bandeira, no dia 29 de junho um motorista, não habilitado, avançou o sinal vermelho e atropelou de uma só vez seis pessoas que faziam a travessia. Ele fugiu sem prestar socorro. Somente uma semana depois se apresentou à delegacia e vai responder pelo crime em liberdade.

Arriscar passar pela faixa, mesmo quando o sinal está amarelo, é também uma prática quase corriqueira. E o risco é para o próprio motorista, que pode ser atingido por um veículo que encontrou o sinal do cruzamento verde e esteja em velocidade. “Ele coloca a própria vida e a de terceiros em risco. É como se em alguns segundos fossem significar uma infinidade de tempo”, apontou o chefe de educação para o trânsito da CTTU, Francisco Irineu.

Mais do que aumentar a quantidade de fiscalização eletrônica, o chefe de educação para o trânsito da CTTU acredita que é preciso apostar mais na orientação. “A campanha de educação para o trânsito vai atingir 100 escolas este ano. O trabalho é direcionado às crianças da primeira e segunda infância, que podem influenciar os pais e parentes a respeitar as leis. É um trabalho de longo e médio prazo, mas que está sendo feito”.

Outra situação comum de avançõ de sinal pode ser vista no fechamento dos cruzamentos. Com o trânsito engarrafado, o motorista avança no cruzamento sem esperar que tenha espaço do outro lado e acaba recebendo a multa. “Passou no sinal vermelho, o equipamento faz o registro. E muita gente prefere arriscar fechar o cruzamento do que esperar o trânsito fluir”, revelou o gerente de fiscalização da CTTU, Marcos Araújo.

Avançar o sinal vermelho é uma infração gravíssima com sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e uma multa no valor de R$ 191,54. “A multa é educativa e quem recebe a primeira passa a ter mais cuidado. A reincidência é mais comum para quem comete a infração, mas ainda não foi pego pela fiscalização”, ressaltou Araújo.

Cidades para pessoas, simples assim

Proposta de Jan Gehl para a Cidade Universitária Pedra Branca, em Santa Catarina

Por

Regina Rocha

“Cidades para Pessoas”, a obra síntese do pensamento do arquiteto dinamarquês Jan Gehl, acaba de chegar às livrarias do Brasil. A aguardada primeira edição do livro em português (Editora Perspectiva) tem prólogo do ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner e do influente arquiteto britânico Richard Rogers. A edição brasileira traz ainda anexo sobre o recente projeto de cidade universitária em SC, com consultoria do escritório de Gehl.

Jan Gehl propõe a construção de cidades compactas, onde a mobilidade urbana até deixaria de representar um problema. As ideias defendidas pelo urbanista – cidade viva, segura, sustentável e saudável; a dimensão humana; a cidade como lugar de encontro, boa para caminhar e para pedalar, são retomadas em todos os capítulos, onde textos curtos e fotos vão mostrando soluções e bons e maus exemplos de cidades.

O conceito de Cidades para Pessoas nasceu a partir de um singelo comentário da esposa Ingrid Gehl sobre os desenhos que ele elaborava ao preparar seus projetos: “Por que vocês, arquitetos, não estão interessados em pessoas? Vocês estão muito interessados em formas, mas vocês não sabem nada sobre as pessoas…”. A partir daí, o casal começou a estudar mais profundamente essa ligação entre arquitetura, psicologia e sociologia. “Isso se desenvolveu em meus quase 50 anos de devoção para estudar cidades para as pessoas”, comentou Gehl em entrevista recente à revista Arquitetura e Urbanismo.

Autor de vários livros sobre urbanismo, Gehl é professor universítário, consultor de qualidade urbana, e vem realizando projetos de intervenções em várias partes do mundo – Dinamarca, Estados Unidos, Suécia, Holanda, Inglaterra, Jordânia, Oman e Austrália.

“Jan Gehl é nosso maior observador de qualidade urbana e um indispensável filósofo das cidades como soluções para a crise ambiental e de saúde que enfrentamos. Com mais da metade da população mundial vivendo hoje em áreas urbanas, o planeta inteiro precisa aprender as lições que ele nos oferece em Cidades Para Pessoas.” (Janette Sadik-Khan)

“Este livro analisa muitas das ideias seminais de Gehl, examina algumas das cidades do mundo que se desenvolveram com êxito nas últimas décadas e estabelece os desafios para o futuro. Muitas gerações terão uma vida melhor, e as cidades serão mais competitivas, se seus líderes ouvirem sua advertência.” (Enrique Peñalosa)

“Jan Gehl continua a nos surpreender com sua compreensão sobre o que realmente faz as cidades funcionarem. Este livro, baseado em trabalhos que fez na Europa, Austrália e Américas, tem um alcance global, com dados comparativos de como pedestres utilizam os espaços públicos, cujo apelo maior é a rapidez com que ele tem sido capaz de ajudar algumas cidades a transformar suas ruas de tráfego intrincado em paraísos para as pessoas.” (Peter Newman)

“Gehl aborda, de forma aprofundada e objetiva, questões que são fundamentais à qualidade de vida na cidade e que se refletem na escala dos espaços, nas soluções de mobilidade, nas dinâmicas que favorecem a vitalidade, sustentabilidade e segurança das áreas urbanas, na valorização dos espaços públicos, nas possibilidades de expressão individual e coletiva, na beleza daquilo que pode ser apreendido ao nível do observador.” (Jaime Lerner)

Fonte: Portal Mobilize

Segundo Desafio Intermodal do Recife já tem data: 12 de setembro

Desafio intermodal - Foto - Hélder tavares DP/D.A.Press

A segunda edição do Desafio Intermodal do Recife será realizada no próximo dia 12, a partir das 18h, com saída da Praça do Diario. Para quem não lembra, a ideia é fazer um percurso comum para os recifenses no horário de pico, mostrar o tempo gasto e discutir fatores como a poluição de cada modal, pegada ecológica e o custo para os cidadãos. Ano passado, o percurso foi realizado por pessoas à pé, ciclistas, motociclista, de metrô, carro, ônibus, utilizando as intermodalidades e até mesmo de patins.

desafio intermodal1 metro - Foto - Tânia Passos DP/D.A.Press

No Brasil, o mesmo tipo de atividade também é realizado em cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, mas em cada local tem suas peculiaridades. No Recife, a opção diante da boa repercussão do DIM 2012 foi por fazer apenas uma modificação no local de saída (que foi na Avenida Conde da Boa Vista e agora será na Praça do Diario), manter todas as modalidades e incluir cinco que serão testadas pela primeira vez: táxi, skate, cinquetinha (moto 50cc), pessoa com deficiência visual e cadeirante (utilizando o transporte coletivo).

Na organização do evento, houve também a inclusão do movimento Direitos Urbanos ao lado do Observatório do Recife entre os organizadores do DIM 2013. O esperado é que sejam 17 voluntários se deslocando por trajetos escolhidos por eles mesmos.

É importante entender, os participantes do Desafio não são competidores, a organização do primeiro evento começou entre um grupo de amigos e neste ano eles tentaram conseguir apoios e outros voluntários para não repetir os mesmos do ano passado. São pessoas normais, se deslocando como fariam normalmente para ir para a escola, a casa de um amigo ou o trabalho.
desafio intermodal1 bicicleta - Foto - Hélder Tavares DP/D.A.Press
Em 2012, o Desafio Intermodal do Recife foi notícia em todos os jornais recifenses, nas mais diversas rádios, gerou projetos especiais na internet e ganhou grandes reportagens de televisão, especialmente depois da prova já que antes da disputa pouca gente acreditava que uma bicicleta pudesse ser mais rápida do que motos e carros nos horários de pico da nossa capital.

Mas o mais interessante é que o DIM não termina com a chegada do último a terminar o trajeto, já que após os competidores terminarem o percurso escolhido por eles mesmos e darem seus depoimentos sobre o deslocamento, tem início um estudo para analisar fatores como a emissão de poluentes, o conforto no trajeto e também o tempo gasto.

Desde o ano passado já haviam integrantes do grupo Direitos Urbanos na turma de amigos que organizou o DIM e agora apenas se formaliza a colaboração com o Observatório do Recife. O Desafio Intermodal passa a ter apoio em 2013 da Brisa Comunicação e Arte e da Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo).

desafio intermodal recife

Em seu segundo ano, o evento ganha mais um importante parceiro e inovou ao solicitar uma contrapartida social:“o Shopping Recife vai apoiar o DIM e está certa a contrapartida da construção de bicicletários nas escolas publicas do entorno, na comunidade onde o Shopping está inserido”, garante o publicitário Fernando Lima, que é um dos voluntários e fará o percurso entre a Praça do Diario e o centro comercial à pé.

Confira agora como foi o 1º Desafio Intermodal do Recife

 

 

 

Você não está no trânsito, você é o trânsito

 

engarrafamento China - créditos: Reuters

Por

Camila Hungria

Mobilidade é atualmente uma das principais preocupações e fontes de dores de cabeça de quem vive nas grandes cidades. Longas distâncias, desgaste físico e, principalmente, o estresse causado pelos engarrafamentos tornaram-se motivos mais do que suficientes para que cada vez mais pessoas optem por outros meios de transporte que não os veículos individuais.

Recente artigo publicado pelo jornal “The New York Times” aborda a questão do crescente desinteresse dos jovens por carros, o que tem preocupado as montadoras. De acordo com pesquisas da General Motors, a geração entre 18 e 24 está valorizando mais ter qualidade de vida do que investir na compra de um carro próprio.

Renata Prudente, de 21 anos, encaixa-se no perfil descrito acima. Bicicleteira assumida, conta que seus pais queriam presenteá-la com um carro quando entrou na faculdade, aos 19, mas ela não quis. “Eu ando de bicicleta pela cidade. Gosto da liberdade que a bike me dá. Não preciso me preocupar com estacionar o carro ou fugir do trânsito. Além disso, andar de bicicleta é mais saudável. Quando preciso sair de carro por algum motivo específico, posso combinar com meus pais de usar o carro deles”, explica a jovem.

A jornalista paulistana Mariana Portiz, de 36 anos, também optou por não andar de carro. Mas para ela o motivo foi outro. Mariana dirige desde os 18 anos, quando tirou carta e ganhou seu primeiro automóvel, mas uma briga de trânsito há alguns anos fez com que ela repensasse como estava se comportando em sociedade e buscasse novos caminhos:

“O trânsito sempre me irritou muito. E eu sempre peguei muito trânsito porque trabalhava longe de casa. Até que, certo dia, voltando do trabalho e atrasada para um compromisso, levei uma fechada. Saí do carro e bati boca com o outro motorista, e ele comigo. Foi uma baixaria, e depois eu só conseguia me arrepender. Estava mais nervosa, estressada e triste do que nunca”.

A saída encontrada para lidar com o estresse causado pelos longos engarrafamentos enfrentados diariamente foi abandonar o carro. “Aos poucos, consegui me organizar para trabalhar de casa. O bairro onde moro é ótimo, tem tudo perto. Assim, consigo fazer 90% das minhas obrigações e atividades a pé”.

Dois anos depois, Mariana está mais saudável, caminha diariamente, não sofre mais de estresse. Vendeu seu carro e, aos finais de semana, anda de táxi ou carona. “Evitar esse tipo de aborrecimento para mim é importante e por essa razão investi nisso. Hoje, não contribuo mais para o trânsito caótico, não perco tempo com engarrafamentos e sou mais feliz e tranquila”, finaliza.

O publicitário João Pedro Menezes, 27 anos, decidiu deixar o carro na garagem antes de ter uma crise de estresse. Passou a se locomover de metrô para ir e voltar do trabalho. “Em determinado momento, percebi que o que mais me atrapalhava era a minha preguiça de sair de casa e o preconceito com o transporte público”, conta ele, que, andando de metrô, economiza todos os dias cerca de 40 minutos para ir e para voltar do trabalho.

Além do tempo economizado, João também diz que a opção pelo transporte coletivo resultou em economia para ele, que não gasta mais tanto com gasolina. “Deixei o carro para usar em dias de chuva, quando preciso carregar coisas ou quando tenho algum compromisso após o expediente”, conta.

O caso do executivo de TI Rafael Junqueira, 29 anos, ilustra bem uma nova postura frente à mobilidade. Ele optou por mudar-se para um endereço bem próximo ao de seu emprego, e não leva mais do que 5 minutos para chegar ao trabalho: “Como eu gastava 3 horas por dia nos deslocamentos, ou 72 horas por mês, percebi que a cada mês eu perdia mais que um final de semana, uma insanidade. Não compensa nem física nem financeiramente”. E ele acrescenta: “Hoje eu chego mais disposto no trabalho, rendo mais e, na hora de voltar, é só alegria, e não mais um tormento”.

Mais informações no site Sustentabilidade Allianz

Metrô decide estender horário de funcionamento para os jogos da Arena

Metrô Recife - Foto Annaclarice Almeida DP.D.A/Press

Quem quiser usar o metrô na volta para casa, nos dias dos jogos da Arena Pernambuco, para as partidas que começarem até às 21h, terão essa opção. A decisão é da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que optou em estender o funcionamento do metrô até a meia noite, mas apenas na Estação do TIP. A medida já começa a valer nesta terça com o jogo entre Náutico e Sport.

O Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano fará o transporte dos torcedores entre o TIP e a Arena. A orientação é que os torcedores já garantam o ingresso da volta no embarque. O desafio é fazer toda a operação em menos de uma hora.

Veja agora o esquema das linhas do TIP para o jogo:

A Arena Pernambuco recebe mais uma vez o Náutico pela Série A do Campeonato Brasileiro. Nesta terça-feira (3), o Timbu enfrenta o São Paulo, a partir das 21h. Para garantir a ida e volta dos torcedores ao estádio, o Grande Recife montou um esquema especial de ônibus para o jogo.

Para chegar a Arena, os torcedores deverão se dirigir de metrô até o Terminal Integrado TIP, onde contarão com a linha especial 048 – TIP/ARENA. Ao todo serão 12 veículos articulados, fazendo 49 viagens que levarão os torcedores do TI TIP até o estádio. A linha entrará em operação a partir das 18h e continuará em circulação até a 1h da manhã.

O torcedor deve ficar atento, pois será obrigatória a compra antecipada da passagem de volta. Os torcedores que chegarem de metrô ao TI TIP, antes do jogo, devem procurar os guichês que estarão vendendo as passagens da volta para casa, no valor do anel A (R$2,15). Somente os torcedores que tiverem as passagens compradas, antecipadamente, poderão embarcar nos veículos para retornar ao TI TIP.

Serviço:

Como chegar:

• Partindo dos terminais de integração pelo metrô, as pessoas que forem assistir ao jogo na Arena Pernambuco deverão desembarcar somente no TI TIP;
• Ao chegar no TI, os torcedores deverão se dirigir aos guichês sinalizados para adquirir, antecipadamente, a passagem de volta;
• Sem custos a mais na viagem de ida, eles deverão utilizar a linha 048 – TIP/ARENA.

A volta para casa:

• Com as passagens de volta já compradas, os torcedores deverão embarcar no ônibus no mesmo local em que desembarcaram na vinda para o jogo;
• Os torcedores retornarão na linha 048 – TIP/ARENA para o TI TIP, onde poderão realizar integração com o metrô.

Em caso de dúvidas, o Grande Recife disponibiliza a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800.081.0158. Lembramos que a CAC funciona de domingo a domingo, das 07h às 19h.

FOnte: CBTU  e Grande Recife

O que muda no trânsito do Recife no desfile do 7 de Setembro

 

Desfile Sete de Setembro - Recife - Foto Inês Campelo DP/D.A.Press

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) montou um esquema especial para a circulação de veículos durante o desfile cívico-militar, que acontecerá no próximo dia 7 de Setembro, na Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, bairro da Imbiribeira, Zona Sul da cidade. As interdições, que serão aplicadas também em algumas transversais da via, vão acontecer somente no sábado, entre 5h e 14h.

Para a passagem do desfile, realizado no sentido subúrbio/cidade, a Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes será interditada no trecho entre as avenidas Armindo Moura e General Mac Artur. A CTTU recomenda, àqueles que puderem, evitar trafegar pela Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes e suas transversais, para que maiores retenções sejam evitadas.

Um efetivo de 70 agentes de trânsito da CTTU será responsável pela ação, que acontecerá junto com o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV).

Abaixo, a CTTU listou algumas rotas alternativas que poderão ser utilizadas pelos condutores:

– Os veículos que desejam seguir no sentido subúrbio (Litoral Sul, Prazeres) / cidade, poderão desviar pela Avenida Armindo Moura, chegando até a Avenida Boa Viagem, seguindo para a zona Norte;

– Já aqueles que quiserem seguir para a Zona Oeste e Centro do Recife partindo de Boa Viagem poderão dobrar à direita na Avenida Armindo Moura, prosseguir pelas avenidas Antônio Falcão, General Mac Artur, virar à direita na Rua Itajubá, à esquerda na Rua Ipoméia e à direita novamente na Avenida Mascarenhas de Moraes e seguir com o roteiro normal;

– Os condutores que trafegarem pelo sentido cidade [WINDOWS-1252?]– subúrbio (com destino ao aeroporto, por exemplo) vão poder desviar pela Avenida Jean Emile Favre e dobrar à esquerda na rua Silveira Neto, à esquerda na Rua Raimundo Diniz e à esquerda novamente no cruzamento com a Avenida Recife e seguir pela Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes no sentido aeroporto;

– Os motoristas que saírem do aeroporto terão a opção de subir a alça em direção à Rua 10 de julho, seguir pela Rua Capitão Zuzinha e chegar até a Avenida Boa Viagem.

– Aos moradores das ruas da linha Férrea, Fragatas, do Meio e dos Tijolos que desejarem seguir para Afogados, Boa Viagem, Ipsep e Centro do Recife é recomendável utilizar a Avenida Barão de Souza Leão, subir o viaduto no sentido aeroporto, retornar no viaduto em frente ao aeroporto, seguir pela Rua 10 de julho e Avenida Boa Viagem.

– Outra opção é entrar à esquerda na Avenida Antônio Falcão, Avenida General Mac Artur, à direita na Rua Itajubá, à esquerda na Rua Ipoméia e à direita na Avenida Mascarenhas de Moraes.

– Já os moradores das ruas Nestor Pereira, Maria Vicentina da Silva, João Pedro da Silva e João Fontes terão acesso e saída exclusivamente sob o viaduto Tancredo Neves.

Fonte: CTTU

As 5 infrações mais caras do Código de Trânsito Brasileiro

Multa Trânsito - Foto - Teresa Maia DP/D.A.Press

O Código de Trânsito Brasileiro ainda é muito suave em relação ao valor das infrações de trânsito. Dentre todas as infrações previstas pelo CTB, existem aquelas em que o valor da multa é agravado porque a vida foi colocada em risco extremo. Conheça agora as 5 infrações com o maior valor da multa para o motorista.

1 Dirigir sob efeito de álcool ou outra substância psicoativa ou que gere dependência
O Artigo 165 do CTB prevê uma multa gravíssima, com acréscimo de 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de multa, recolhimento da CNH, retenção do veículo e suspensão do direito de dirigir por 12 meses.
Valor da multa: R$ 1.915,40

2 Com CNH ou permissão cassada ou sob suspensão de dirigir
O Artigos 162, 163 e 164 do CTB preveem uma multa gravíssima, com acréscimo de 7 pontos na CNH, além de multa, apreensão do veículo e recolhimento da CNH do proprietário.
Valor da multa: R$ 957,70

3 Deixar de: prestar ou providenciar socorro às vítimas ou evadir-se do local; preservar o local para facilitar a perícia; remover o veículo quando determinado pela autoridade
O Artigos 176 do CTB preveem uma multa gravíssima, com acréscimo de 7 pontos na CNH, além de multa, recolhimento da CNH e suspensão do direito de dirigir.
Valor da multa: R$ 957,70

4 Deixar de: sinalizar e afastar o perigo; identificar-se; prestar informações ou acatar determinações de autoridade
O Artigos 176 do CTB preveem uma multa gravíssima, com acréscimo de 7 pontos na CNH, além de multa, recolhimento da CNH e suspensão do direito de dirigir.
Valor da multa: R$ 957,70

5 Promover ou participar de competição não autorizada, exibição, demonstração de perícia
O Artigos 174 do CTB preveem uma multa gravíssima, com acréscimo de 7 pontos na CNH, além de multa, recolhimento da CNH, apreensão e remoção do veículo e suspensão do direito de dirigir
Valor da multa: R$ 957,70

Fonte: Com informações do Portal do Trânsito (Talita Inalba)