Censo mostra que ensino a distância ganha espaço no ensino superior

Censo mostra que ensino a distância ganha espaço no ensino superior

Por Agência Brasil

O Censo da Educação Superior de 2019, divulgado nessa sexta-feira (23) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aponta que quatro a cada dez calouros no ensino superior optaram por se matricular em cursos de graduação a distância. O levantamento mostra que a educação a distância (EaD) tem ganhado cada vez mais espaço na educação superior, enquanto o ensino presencial tem reduzido as matrículas ano a ano.

Em 2009, as matrículas dos calouros em EaD representavam 16,1% do total. Em 2018, elas representavam 39,8% do total de estudantes que ingressaram nas instituições de ensino superior. No ano passado, eram 43,8%, o que equivale a cerca de 1,6 milhão do total de 3,6 milhões de novos estudantes.

Considerando apenas a rede privada, onde estão matriculados 76% do total de estudantes do ensino superior, a opção pela EaD foi ainda maior entre os calouros, chegando a pouco mais da metade dos alunos, 50,8%.

Já o ensino presencial teve redução. Passou de 60,1% das matrículas dos calouros em 2018 para 56,2%, em 2019. Em 2020, com a pandemia do novo coronavírus (covid-19), o número de ingressantes em EaD deve aumentar ainda mais, de acordo com o presidente do Inep, Alexandre Lopes.

Os dados de 2020 serão divulgados apenas no ano que vem.

“Eu acho que a pandemia vai acelerar essa tendência de migração para o ensino a distância ou ensino híbrido [com aulas presenciais e remotas]. Isso serve também como um ponto de alerta, como um ponto de observação, para o Ministério da Educação como um órgão regulador”, disse.

Diferenças

Os resultados das avaliações do ensino superior divulgados na terça-feira (20) mostram que os estudantes que se formam em cursos a distância têm desempenho inferior aos estudantes dos cursos presenciais. Mostram também que o perfil desses estudantes é diferente. A maioria dos estudantes de EaD, por exemplo, trabalha, enquanto os de cursos presenciais, não.

“Os resultados têm sido próximos. Não dá para dizer que o curso é melhor ou pior. Também tem que explorar um pouco mais os resultados porque são realidades diferentes”, disse Lopes. “Em relação a qualidade, não dá para afirmar que o curso EaD seja de menor qualidade”, acrescenta.

Matrículas

Segundo o censo, o número total de estudantes matriculados no ensino superior no Brasil segue aumentando. Ao todo, 8,6 milhões de estudantes estão matriculados no ensino superior no Brasil. Em 2018, eram 8,4 milhões. A maior parte, 6,5 milhões, o equivalente a 76%, está matriculada em instituições privadas.

Considerando todas as matrículas, não apenas os calouros, a EaD, com 2,4 milhões de estudantes, representa 28,4% do ensino superior no Brasil. Já a educação presencial, 71,6%, com 6,2 milhões.

Formação de professores

O censo aponta que um a cada cinco estudantes matriculados no ensino superior está em curso de licenciatura, o que possibilita que atue posteriormente como professor. A maior parte desses futuros profissionais, 53,3%, está sendo formada a distância, em cursos EaD. As instituições particulares concentram a maior parte das matrículas desses alunos, 64%. Nessas instituições, a maioria, 73,5%, faz cursos EaD.

Pedagogia lidera a porcentagem de matrículas, com 48,3% dos futuros professores. Em seguida, estão educação física, com 9,1%; matemática, com 5,7%, e história, com 5,3%.

“Os resultados ressaltam a responsabilidade da educação superior em formar os docentes que atuarão na educação básica [etapa que vai do ensino infantil ao ensino médio]”, disse o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

“Essa conexão entre as duas etapas de ensino se dá por meio do professor capacitado pela educação superior para ser o elemento central do desenvolvimento da educação básica. O professor é o grande protagonista da educação no Brasil”, ressalta o ministro.

Desistências

O Censo da Educação Superior mostrou que mais da metade dos estudantes, 59%, que ingressam no ensino superior em 2010 desistiram antes de terminar os estudos. Essa taxa foi um pouco maior, 63%, quando considerados apenas os cursos a distância.

Entre os futuros professores, as desistências daqueles que ingressaram em 2010 também são altas. Chegam a 75% dos estudantes que se formariam para lecionar física, por exemplo.

De acordo com o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas, a pasta está, em parceria com instituições de ensino, desenvolvendo formas de prever as evasões e evitar que elas aconteçam. O projeto será inicialmente implementado em instituições federais, mas será disponibilizado também às particulares.

A pasta aposta ainda na implementação do novo ensino médio, que vai permitir aos estudantes escolher trajetórias para aprofundar a formação. Isso fará com que conheçam melhor as áreas de estudo antes de optarem por um curso superior.

Metas

De acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil precisa, até 2024, ampliar as matrículas, fazendo com que mais pessoas tenham acesso ao ensino superior no país. De acordo com o PNE, até 2024 a taxa bruta de matrícula na educação superior deve ser 50% e a taxa líquida, 33%, da população de 18 a 24 anos de idade. Atualmente, essas taxas são, respectivamente, 37,4% e 25,5%.

“Na minha visão, o PNE é um sonho, um objetivo, que colocamos lá em cima, nas estrelas, mas temos um foco para buscar os parâmetros do PNE, e o Ministério da Educação está envolvido de corpo e alma nessa busca”, disse o ministro Milton Ribeiro.

“Com mais escolaridade faremos essa transformação econômica e social tão cara ao nosso país”.

Aberta a votação do Educador Nota 10; professora do Recife é finalista

Aberta a votação do Educador Nota 10; professora do Recife é finalista

Está aberta até a próxima terça-feira (27) a votação popular para o Prêmio Educador Nota 10, por meio do “Esse Projeto é 10”. A professora Mirtes Ramos dos Santos Melo, da rede municipal de ensino do Recife, é a única representante pernambucana finalista na principal premiação da educação básica brasileira. O trabalho “Projeto Aprendizagens das Crianças: maravilhamento e experiências” concorreu com outros 4 mil de profissionais de todo o país.

O projeto foi criado a partir do cotidiano da professora e das experiências e vivências com crianças de 2 e 3 anos da Creche Municipal João Eugênio, localizada no bairro da Iputinga. O prêmio é o maior e mais importante do país na área educacional, que reconhece e valoriza professores de educação infantil ao ensino médio; coordenadores e gestores de escolas públicas e privadas. Ao todo, são 10 finalistas, mas apenas o trabalho do Recife é sobre educação infantil. Outros cinco são voltados ao ensino fundamental; três são do ensino médio e um, de gestão.

Mirtes Ramos diz que buscou realizar um trabalho onde os estudantes de 2 e 3 anos fossem protagonistas das atividades por meio de interações com os colegas de turma e os adultos. “Fiz várias instalações construídas com objetos simples e ao longo de um ano, como rolos de papel, panelas, lençóis, as flores do jambeiro da escola, frutas, caixas, sacos de dudu cheios com água. Uma caixa grande, por exemplo, pode ser explorada pela criança em movimentos de entrada e saída. A observação dela se cabe ou não dentro da caixa e, assim o estudante começa vivenciar conceitos de medida, conceitos de dentro, fora, textura, lateralidade”, conta.

Segundo a educadora, as crianças têm uma curiosidade muito grande na primeira infância e dar liberdade a elas para criar e brincar é fundamental para o bom desenvolvimento. “E o mais importante é que o aluno crie e realize sendo feliz. A gente precisa organizar espaços que dê autonomia a eles para explorarem o mundo.”

O trabalho de Mirtes Ramos é inspirado no do pedagogo italiano Loris Malaguzzi, que, após a Segunda Guerra Mundial, criou o projeto Reggio Emília, implantado na cidade italiana de mesmo nome e que coloca a criança como protagonista na construção do seu conhecimento. Foi este educador quem constituiu um princípio de ensino em que não existem as disciplinas formais e que todas as atividades pedagógicas se desenvolvem por meio de projetos, que surgem através de sugestões dos próprios alunos, sendo desenvolvidos em diferentes linguagens.

O educador italiano sistematizou assim a Pedagogia da Escuta. A abordagem de Reggio Emilia se vincula a tudo o que a linguagem visual pode apresentar. A capacidade criadora da Reggio Emilia já foi avaliada pela Revista norte-americana Newsweek como a melhor do mundo. Serviu como fonte de inspiração ou apoio para a Educação Infantil de países como Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Espanha e Estados Unidos.

Educador Nota 10

O Prêmio Educador Nota 10 foi criado em 1998 pela Fundação Victor Civita e desde 2014, realiza a premiação em parceria com a Abril, Globo e Fundação Roberto Marinho. Tem o patrocínio da Fundação Lemann, SOMOS Educação e BDO e conta com o apoio da Nova Escola e Unicef.

Finalista

Mirtes Ramos já dedicou 38 anos à vida escolar, sendo 15 deles na rede do Recife. Quando ainda era aluna do magistério aos 14 anos, assumiu uma sala de aula do jardim de infância pela primeira vez. Mesmo sem saber, o pai foi um grande incentivador de todo seu amor pela literatura e pela profissão. “Mesmo não tendo posses ele trazia para casa os livros que encontrava na rua e contava muitas histórias para mim”, recorda a professora.

Esse amor deu frutos e em 2017 com o projeto “Vou contar uma história pra tu”, Mirtes foi a grande vencedora da 10ª Edição do Prêmio Professores do Brasil, Região Nordeste na categoria Educação Infantil: Creche. O projeto de leitura, que tinha como objetivo estimular o gosto pela leitura das crianças, não só transformou a vida dos pequenos estudantes, mas também de seus familiares, com pais voltando à sala de aula após anos. “As crianças são minha grande fonte de inspiração, pela energia e alegria e me ensinam diariamente a ver o mundo de outra forma”, diz.

Inep divulga resultados do Censo da Educação Superior 2019, confira

Inep divulga resultados do Censo da Educação Superior 2019, confira

Os resultados do Censo da Educação Superior 2019 serão divulgados na manhã desta sexta-feira (23), a a partir das 9h30, em coletiva de imprensa com o ministro da Educação, Milton Ribeiro, e o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes.

O evento ocorre na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília, e pode ser acompanhado ao vido pelas redes sociais.

Assista ao vivo:

Correios e MEC preparam a entrega de 197 milhões de livros didáticos

Correios e MEC preparam a entrega de 197 milhões de livros didáticos

Por Agência Brasil

Os Correios e o Ministério da Educação iniciaram hoje (22) operações logísticas para a distribuição de livros e materiais paradidáticos do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Ao todo, serão entregues 197 milhões de livros em todos os 5.570 municípios do país, o que corresponde a cerca de 80 mil toneladas de carga.

Em solenidade fechada ocorrida no Centro de Distribuição Oeste dos Correios, em Brasília, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, destacou o papel dos livros “com conteúdo sério” para mudar a educação no país. “Esses livros certamente nos ajudarão a compor esse objetivo”, disse ele por meio de nota divulgada pelos Correios após o evento.

Os Correios participam do Programa Nacional do Livro Didático desde 1994. No ciclo 2019/2020, a empresa entregou mais de 90 mil toneladas de carga para 140 mil escolas.

Governo regulamenta renegociação de dívidas com o Fies

Governo regulamenta renegociação de dívidas com o Fies

Por Agência Brasil

O governo federal regulamentou o programa que permite a renegociação de dívidas de financiamentos concedidos com recursos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A medida estava prevista na Lei nº 14.024/2020, sancionada em julho, que suspendeu o pagamento de parcelas do Fies até 31 de dezembro, em razão da pandemia de covid-19.

A resolução do Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil, com as regras do programa, foi publicada hoje (22) no Diário Oficial da União. A medida vale para os contratos assinados até o segundo semestre de 2017 e para os débitos vencidos e não pagos até o dia 10 de julho deste ano, na fase de amortização, quando o estudante já concluiu o curso.

A resolução entra em vigor em 3 de novembro e a adesão ao programa poderá ser solicitada ao banco até 31 de dezembro e será efetuada mediante termo aditivo ao contrato de financiamento, podendo ser assinado eletronicamente pelos financiados e seus fiadores.

No caso de quitação, em parcela única, do débito vencido ou saldo devedor total, haverá redução de 100% dos encargos moratórios, desde que o pagamento seja feito até 31 de dezembro. Também poderá ser feita a liquidação do saldo devedor em quatro parcelas semestrais, até 31 de dezembro de 2022, ou 24 parcelas mensais, com redução de 60% dos encargos e pagamento a partir de 31 de março de 2021.

Já os parcelamentos do saldo devedor feitos em 145 ou 175 parcelas mensais receberão redução de 40% e 25%, respectivamente, e os pagamentos começam a partir de janeiro de 2021. Em caso de prorrogação do estado de calamidade pública em razão da pandemia, ficará suspensa automaticamente a obrigação do pagamento da primeira parcela em janeiro, exceto no caso da liquidação total em parcela única.

O valor da parcela mensal resultante da renegociação não poderá ser inferior a R$ 200, mesmo que isso implique redução do prazo máximo de parcelamento. Os descontos concedidos no programa são referentes apenas aos encargos moratórios, permanecendo a cobrança dos débitos contratuais.

Será permitida apenas uma renegociação no âmbito do programa. Em caso de não pagamento de três parcelas consecutivas ou alternadas do saldo devedor renegociado, o cidadão perderá o direito ao desconto concedido sobre os encargos, e o valor correspondente será reincorporado ao saldo devedor do financiamento.

As pessoas que têm dívidas em discussão judicial e queiram aderir ao programa de regularização deverão renunciar em juízo à ação. Nesse caso, a renúncia sobre quaisquer alegações de direito é irretratável e não exime o autor da ação do pagamento de custas e honorários advocatícios.

O Fies é o programa do governo federal que tem o objetivo de facilitar o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior oferecidos por instituições privadas. Criado em 1999, ele é ofertado em duas modalidades desde 2018, por meio do Fies e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).

O primeiro é operado pelo governo federal, sem incidência de juros, para estudantes que têm renda familiar de até três salários mínimos por pessoa; o percentual máximo do valor do curso financiado é definido de acordo com a renda familiar e os encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino. Já o P-Fies funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes, o que implica cobrança de juros.

Universidades federais e cursos presenciais têm melhor desempenho

Universidades federais e cursos presenciais têm melhor desempenho

Por Agência Brasil

Estudantes de universidades públicas federais e de cursos presenciais têm os melhores desempenhos em avaliações que medem a qualidade dos cursos de educação superior no país, de acordo com os resultados divulgados nesta terça-feira (20) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Entre os cursos que entraram na avaliação, estão medicina, enfermagem e engenharias.

Os resultados são do chamado Conceito Enade, calculado com base no desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2019. A cada ano, um conjunto diferente de cursos é avaliado. No ano passado, foram os cursos das áreas de ciências agrárias, ciências da saúde e áreas afins; engenharias e arquitetura e urbanismo; e os cursos superiores de tecnologia nas áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e de segurança.

Levando em consideração o desempenho dos estudantes nas provas, os cursos são classificados seguindo uma escala de 1 a 5. O conceito 3 é uma espécie de média. Aqueles que tiveram um desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2. Já os que obtiveram desempenho superior, recebem os conceitos 4 ou 5.

Conceitos
Entre as federais, 46% dos cursos ofertados conseguiram conceito 4 e 24,1%, conceito 5, que é o mais alto. Já entre as instituições privadas com fins lucrativos, aquelas que concentram o maior número de estudantes matriculados que fizeram a avaliação, 11% dos cursos obtiveram conceito 4 e 1,4%, conceito 5. A maior porcentagem dos cursos em instituições privadas com fins lucrativos obteve conceito 2, ou seja, “abaixo da média”, 40,9%.

Em números, de acordo com o Inep, considerando todas as instituições de ensino avaliadas, públicas e privadas, foram quase 144 mil estudantes se formando em cursos com desempenhos 1 ou 2 no país em 2019.

Os cursos presenciais também obtiveram melhores desempenhos que os cursos a distância. Entre os presenciais, no total, considerando todas as instituições de ensino, 20,7% obtiveram conceito 4 e 6,3%, conceito 5. No ensino a distância, 10,7% alcançaram conceito 4 e 6%, conceito 5. Cerca da metade desses cursos ficou “abaixo da média”, 46% com conceito 2 e 5,3%, com conceito 1.

Os cursos a distância são, no entanto, minoria entre os avaliados em 2019. De acordo com o Inep, a educação a distância representa apenas 2% dos cursos participantes.

Evolução
O Inep divulgou também os resultados do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD). Esse indicador considera, além do Enade, o desempenho dos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A meta é avaliar o quanto os estudantes progrediram no curso de ensino superior, verificando como entraram e como deixaram a faculdade.

Por esse indicador, as universidades federais seguem com as maiores porcentagens entre os cursos com os maiores conceitos, concentrando, no conceito 4, 21% dos cursos que oferecem e no 5, 6,2%. Mas, a diferença cai em relação às privadas com fins lucrativos – 14,1% ficaram com conceito 4 e 4,5%, conceito 5.

Na educação presencial, 16,7% alcançaram conceito 4 e 4,8%, conceito 5. Já na modalidade a distância, 14,3%, conseguiram conceito 4 e 3,1%, conceito 5.

O Enade é um exame feito por estudantes – ao final dos cursos de graduação – para avaliar conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso.

A prova é composta de 40 questões, divididas em formação geral, que avalia aspectos da formação profissional relativas a atuação ética, competente e comprometida com a sociedade em que vive, e componente específico, voltada para as competências, habilidades e objeto de conhecimento de cada uma das áreas de conhecimento avaliadas.