A sexta-feira é sempre o dia – ou melhor – a noite (ou, melhor ainda), a madrugada mais longa dentro da redação de um jornal. São duas edições para fechar. A do sábado, claro, e a primeira versão do Diario do domingo – que fica 99% pronta esperando as atualizações na manhã do dia seguinte e vai para as ruas no início da tarde.

A versão do Diario de domingo para os assinantes só é concluída na noite do sábado. Quase sempre, o deadline é estabelecido pelo horário de encerramento das partidas de futebol envolvendo os clubes do Recife. E como este ano, a CBF decidiu criar jogos da Série A começando às 21h, o trabalho vai se estender bastante por aqui.

Apesar das atualizações no jornal, as mudanças na capa – exceto em acontecimentos extraordinários (a descoberta do câncer de Lula e a classificação de Náutico e Sport para a Série A foram os mais recentes) – são sutis e quase sempre realizados na parte de baixo da página. Assim, o conceito editorial definido para a versão das ruas é mantido para os assinantes.

A edição do sábado foi fechada pouco depois das 23h30. A capa destaca um interessante estudo que mostra as vantagens financeiras de andar de táxi no Recife.

A capa do domingo havia sido desenhada na sequência da do sábado, mas só às 23h45 começamos a escrevê-la. Aqui vamos colocar a página na sua versão crua – como saiu da diagramação, antes das fotos, artes e texto.