Produzir reportagens especiais sobre grandes personalidades pernambucanas que partiram é uma tarefa que, infelizmente, vem fazendo parte das atribuições dos jornalistas do Diario com mais frequência do que o desejado. Desde julho de 2013, com a morte de Dominguinhos, repórteres das editorias de Viver e de Política resgataram a biografia e a importância histórica de Gilvan Samico, Arlindo dos Oito Baixos, Ariano Suassuna e Eduardo Campos. Agora foi a vez de Abelardo da Hora, artista plástico que em 90 anos de vida deixou sua marca com esculturas e gravuras que são a cara do povo, dele e de nós mesmos. Da notícia do seu passamento, pela manhã, até o envio para o parque gráfico, à noite, editores, repórteres, fotógrafos e diagramadores produziram seis páginas de um caderno especial à altura de Abelardo. O eterno menino do Recife.

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