A cada Diario de Pernambuco publicado, uma equipe na retaguarda começa a trabalhar para que ele seja preservado para as gerações futuras. O antigo departamento de pesquisa transformou-se, em 2005, no Centro de Documentação (Cedoc) com o objetivo de ser a “memória visual” do jornal. Nos seus corredores na sede dos Diários Associados, no bairro de Santo Amaro, estão todas as edições e os registros fotográficos da instituição. O arquivo possui fotografias em papel, negativos e digitais, além de mais de 1.500 DVDs onde estão armazenados quase duzentos anos de história, contados através dos jornais desde 1825 até hoje. As edições mais antigas em papel estão encadernadas, mas seu manuseio está restrito apenas para situações extremas. O Cedoc está aberto para consultas e comercialização de conteúdo. O contato pode ser feito pelos telefones (81) 2122-7538/2122-7545.
Aanos atrás o Diario de Pernambuco disponibilizava o acesso as edições antigas do periódico em um site. Me recordo bem que havia digitalizações das edições de 1981 até 1998 no endereço http://arquivo.pernambuco.com/, mas do nada e sem qualquer justificativa, tirou do ar o site. Um verdadeiro retorcesso, pois outros jornais tão importantes como o O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e a Revista Placar por exemplo, possui suas edições anteriores totalmente digitalizadas e gratuito.
E outra, enquanto o Diario de Pernambuco comercializa e está no seu direito, mas a Fundação Joaquim Nabuco e o Arquivo Publico do Recife prestam este serviço de forma gratuita, não apenas com parte do acervo do DP, que é monstruoso, mas também o Jornal do Commercio, e os extintos jornais do estado, como a Folha da Manhã, Jornal Pequeno e tantos outros periódicos.