Na edição deste domingo, o Diario de Pernambuco traz uma página com a relação de todos os prêmios Esso vencidos pelo jornal desde 1966. A relação aumentou com o deste ano, obtido pela repórter Julia Schiaffarino, na categoria Regional Norte e Nordeste, com o caderno especial Vidas partidas. A cerimônia de premiação ocorreu na última terça-feira no Copacabana Palace, no Rio. Foi o 15º Esso no nosso currículo. Parabéns a todos os envolvidos. Ontem, hoje e amanhã.
OS VENCEDORES
1966 – As dez mãos do artesão, de Manoel Carlos Chaparro (categoria Informação Econômica)
1976 – Todos os caminhos levam a Juazeiro, de Ricardo Noblat (categoria Regional Norte e Nordeste)
1977 – Um velho inimigo se torna aliado, de Luiz Ricardo Leitão (categoria Informação Científica e Tecnológica)
1979 – A guerra estava ganha, de Ronildo Maia Leite (categoria Regional Nordeste)
1982 – Exu – 200 anos de guerra, de Ronildo Maia Leite (categoria Regional Nordeste)
1990 – Gonzaga, o matuto que conquistou o mundo, de Gildson de Oliveira (categoria Regional Nordeste)
1991 – Prontuário do Dops, de Ayrton Maciel (categoria Regional Nordeste)
1993 – Esquema Queiroz Galvão, da equipe do Diario (categoria Regional Nordeste)
2002 – Por que morrem os jovens, de Heitor Cunha (destaque da comissão de premiação)
2004 – Francisco Julião, as ligas e o golpe militar de 1964, de Vandeck Santiago (categoria Regional Nordeste)
2006 – Nordeste Conectado, de Silvia Bessa (categoria Informação Científica, Tecnológica e Ecológica)
2008 – Hanseníase, de Silvia Bessa e Marcionila Teixeira (categoria Regional 1)
Diario em Braile (prêmio de melhor contribuição à imprensa)
2009 – Quilombola – os direitos negados de um povo, de Silvia Bessa (categoria Regional 1)
2010 – Caminho sem volta, de Fred Figueiroa e Juliana Colares (categoria Regional Norte e Nordeste)
2014 – Vidas partidas, de Julia Schiaffarino (categoria Regional Norte e Nordeste)
Sr Goethe, como leitor, permita-me opinião (discorde ou não). A primeira linha de sua introdução a cada outro jornalista (além de seu próprio, claro) deveria constar repito, já na prijeira linha, pois somente expandindo a introdução é que, de fato, ficamos sabendo quem – repito – erá a autoria do texto principal. O sr certametne é o editor e certamente criou a seção, parabéns. Mas creio ser de bom tom e respeito até para com os seus colegas, para que não fique o ícone gigante sob o “O Autor”. Sua boa introdução poderia vir nas linhas seguntes da apresentação, isto enobrece e daria melhor ipressão sobre o jornal sobre o criador da seção. Ou, então, pode ser alvo dee folclore, por humana vaidade que todos nós temos. Espero ter contribuído e, por favor, não entenda como crítica destrutiva pro sr. nem pra sua equipe. atenciosmente, Oswaldo, Casa Forte,Recife.
Oswaldo, o uso de introdução não se trata de folclore e nem de “vaidade humana”. O recurso é necessário por causa do design do blog. Se você observar a página inicial, cada chamada necessita de um breve texto com o mesmo número de linhas. As contribuições dos colegas não seguem este padrão e, para efeito prático, é melhor padronizar as aberturas do que entrar de imediato nos assuntos. Talvez sua queixa seja em relação às postagens do “Em Foco”, mas a indicação de autoria e a assinatura do autor do texto está bem visível. Se o seu interesse no blog for apenas o “Em Foco”, no Facebook do Diario ele é disponibilizado na íntegra todas as manhãs, sem introduções. Quando o blog foi criado ele era “abastecido” por quatro “autores”, mas a primeira versão não durou muito por falta de atualização. Com o novo projeto gráfico do jornal, ele foi reativado sob minha responsabilidade. Por uma decisão dos administradores do site do Diario, cada blog deveria ter a imagem do “autor”. Por isso que eu apareço na página, não foi por pedido ou ingerência. A imagem anterior era uma ilustração. Em relação aos meus colegas de trabalho, não recebi nenhuma queixa sobre esta impressão de que sou o autor de tudo. Tanto no blog quanto na fanpage do Facebook do Direto da Redação sempre indico quem colaborou. Diante de tudo isso, agradeço a sua crítica e sugiro modestamente que pule as aberturas obrigatórias e vá direto ao que lhe interessa. O “autor” agradece.