Fundado em 1953, o bloco Virgens de Olinda – depois rebatizado de Virgens do Bairro Novo pelo surgimento de uma “irmã” nada siamesa – é um patrimônio do carnaval pernambucano, uma tradição passada de avô (ó) para o neto (a). Homens vestidos de mulheres são um elemento comum na festa de Momo de qualquer lugar, mas as Virgens se superam em criatividade. Do improviso dos primeiros desfiles às coreografias elaboradas de hoje, muita coisa evoluiu, mas a irreverência continua a mesma. Na galeria abaixo, 12 imagens dos arquivos do Diario de Pernambuco, cobrindo o período de 1973 a 1994, com negas malucas, baianas, musas da Constituinte, policiais, atletas, bailarinas e tudo o que a criatividade e a falta de vergonha permitirem.