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A candidata a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), retomou, nesta quarta-feira (12), as atividades de campanha. Através de uma live no Instragram. Durante a transmissão, a ex-prefeita de Caruaru confirmou a posição de neutralidade e independência frente à disputa presidencial, mantendo o seu discurso de que “o debate precisa ser em torno de Pernambuco”.
“Não tente dividir Pernambuco, nós vamos unir. Não tente me dizer que Pernambuco tem um dono, Pernambuco não tem dono (…) Eu não vou declarar apoio a presidente da República. Eu vou trabalhar, incansavelmente, por Pernambuco. Vou debater não só os problemas, mas, sobretudo, falar sobre soluções para o nosso estado”, afirmou Raquel, em tom de crítica à sua adversária, Marília Arraes.
“Eu não estou aqui para construir muros, eu estou aqui para construir pontes, pontes de Pernambuco para o futuro, pontes entre as regiões do nosso estado, pontes que vão nos levar do momento em que a gente vive hoje para um momento onde a gente quer chegar”, finalizou a candidata.
Vale lembrar, que em primeiro turno a tucana optou pelo apoio à senadora e então candidata à presidência Simone Tebet (MDB). No entanto, a postulante sempre frisou que a sua prioridade estava em torno de reunir apoios e movimentar o debate em torno do cenário estadual. Apesar da liberação que o PSDB deu a seus filiados para escolher Lula (PT) ou Bolsonaro (PL) no segundo turno, a candidata optou pela neutralidade.
Simone Tebet, candidata que apoiou e recebeu o apoio de Raquel Lyra, no entanto, optou por subir ao palanque do ex-presidente Lula.
Lamentável. Essa incógnita transforma o voto sem direção de quem queremos para tirar o estado nesta lama que há anos sofre um desgoverno. Parece que é trocar 6 por meia dúzia, nada muda no destino de Pernambuco que a cada governo afunda. Os oportunistas continuam de plantão, que destino triste ver meu estado caindo nas falsas promessas e sem perspectivas.
Não tenho dúvida que Raquel é a melhor opçao. Portanto ficar em cima do muro é desco sidersr o momento de perigo que o pais vive e colocar seus interesses acima do Brasil. Se o Brasil for mal, Pernambuco irá piorar, portanto ela severia se posicionar.