Foto: Arquivo Alepe

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Na última terça-feira (14), o deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP), solicitou à Mesa Diretora da Alepe (Assembleia Legislativa de Pernambuco) a concessão de segurança pessoal. Na ocasião, o parlamentar alegou que um grupo formado por “militantes de esquerda” protestaram, na manhã do mesmo dia, em frente ao prédio em que mora, causando tumulto e disparando palavras ofensivas a fim de intimidá-lo, assim como a sua esposa, que é deputada federal, Clarissa Tercio (PP).

Na Tribuna da Casa de Joaquim Nabuco, o Pastor Júnior Tércio mostrou o incômodo com a situação e considerou necessária a concessão de segurança pessoal.

“Minha família é sagrada e farei o que estiver ao meu alcance para protegê-la. Não sei como é que essas pessoas, em plena terça-feira, por volta das 10h, não trabalham, não têm um ofício e preferem fazer barulho e confusão, desrespeitando a paz e o sossego das pessoas. É dessa forma que a esquerda defende a democracia, violando direitos?“ Questionou o parlamentar.

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