27 de abril de 2024
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O mandato coletivo das Pretas Juntas (Psol), assumido após as eleições de 2022, quando novas vagas foram abertas na Câmara do Recife em função de vereadores eleitos para cargos na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), recebeu um duro golpe após parlamentares terem divulgado, por meio de redes sociais, um racha entre membros do grupo. A situação foi exposta pela vereadora Elaine Cristina, que lidera o mandato.
De acordo com a vereadora, “o momento delicado de ruptura” é atribuído a desavenças com a colega Débora Aguiar, a quem acusa de manter posturas “autoritárias e violentas”. A declaração foi publicada no início da manhã desta quarta-feira (19).
“Essa ruptura está se dando por uma compreensão de que num projeto que se diz coletivo não cabem posturas autoritárias e violentas de qualquer tipo. Nós, que aqui nos posicionamos, entendemos que não é possível fazer um projeto de fortalecimento de mulheres negras nos espaços de poder se algumas assumem uma postura de instrumentalizar outras, sem qualquer respeito aos princípios e valores”, disse Eliane.
Seguidores criticaram a postura sob alegações de que a situação poderia ser resolvida de forma política e internamente, sem precisar expor em redes sociais. Em meio aos comentários negativos, a publicação foi excluída.

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