Galeria de imagens Torcedoras começaram o movimento em junho de 2016 a partir de um aplicativo de carona. Crédito Rafael Mello Grupo contém cerca de 21 meninas vibrando pelo Timbu na arquibancada dos Aflitos. Foto: Rafael Mello Fora dos campos, elas também batem um bolão, promovendo ações sociais Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press Para promover ações, as meninas se dividem em grupos: mídias digitais, setor financeiro e social. Foto: Rafael Mello No total, o grupo já foi para mais de 100 jogos do Náutico desde seu surgimento em 2016. Foto: Rafael Mello Para ser mais uma Timbuzeira, basta ir no direct das redes sociais e pedir para entrar no grupo. Foto: Rafael Mello Média de idade das torcedoras Timbuzeiras varia entre 18 a 24 anos As Coralinas se denominam como movimento político feminista e não como propriamente uma torcida. Foto: Cortesia Movimento surgiu em agosto de 2016, no Pátio de Santa Cruz, lugar onde o Tricolor nasceu. Foto: Tobias Farias O núcleo feminista do Tricolor, no Dia das Crianças, doa livros para jovens tricolores carentes. Foto: Cortesia Ativistas políticas, o movimento feminista também encabeça parcerias com organizações políticas. Foto: Bela Azoubel Cerca de 100 tricolores fazem parte do Movimento Coralinas atualmente. Foto: Bela Azoubel No estádio do Arruda, as torcedoras apaixonadas se encontram na Arquibancada do Escudo. Foto: Bela Azoubel As meninas se identificam como um grupo que promove o Sport, a inclusão e a igualdade. Foto: Bela Azoubel Na Ilha do Retiro, as rubro-negras se encontram nas arquibancadas das Sociais Grupo surgiu em fevereiro de 2016 e foi o primeiro movimento feminino dos três grandes clubes de Pernambuco. Foto:Elas e o Sport/Divulgação O que une as rubro-negras é a vontade de ocupar os estádios e vibrar pelo seu time, sem medo. Foto:Elas e o Sport/Divulgação O Elas e o Sport faz campanhas de conscientização no combate ao assédio dentro da Ilha. Foto:Elas e o Sport/Divulgação