Uma defesa sem defesa

Série B 2011: Portuguesa 4 x 0 Náutico. Foto: Fernando SO, Portuguesa/divulgação

Foram 20 dias treinando para o início do Campeonato Brasileiro da Série B.

A reformulação no comando do Náutico foi imediata. Após a eliminação no Estadual, com a demissão de Roberto Fernandes, Waldemar Lemos foi anunciado no dia seguinte.

Sereno, de voz baixa e no estilo família. Longe do perfil enérgico.

Sem muito alarde, ele foi fazendo as modificações na equipe timbu. Algumas improvisações e mudanças com uma ótica realmente diferente do técnico anterior.

Um erro, detectado por torcedores e jornalistas no período, foi, justamente, a manutenção da defesa, sem peças de qualidade e de desempenho comprometedor.

No Pernambucano, enquanto o setor ofensivo se destacava, a defesa destoava. Sofreu 30 gols em 24 jogos, com falhas de todos os tipos, de zagueiros e goleiros.

Neste sábado, em um Canindé vazio, o Alvirrubro foi goleado. Gols ridículos, mostrando toda a apatia da equipe e do técnico, que minimizou o revés. Portuguesa 4 x 0.

É claro que foi apenas um jogo. Um acidente de percurso? Quem sabe. Mas reforços são necessários, óbvio. Reforços para a defesa já é uma questão de sobrevivência…

Como disse Zé Teodoro, campeão pernambucano de 2011 e sondado pelo Timbu:

“Ataque ganha jogo, defesa ganha campeonato.”

Série B 2011: Portuguesa 4 x 0 Náutico. Foto: Fernando SO, Portuguesa/divulgação

Tabelas das Séries A e B 2011 em Excel

Tabela em Excel da Série B 2011

Com três clubes na competição, a torcida pernambucana vai acompanhar com afinco o Campeonato Brasileiro da Série B de 2011. Então, hora de baixar uma tabela atualizada.

No post, ilustrações da tabela automática produzida pelo FutExcel.

A tabela em Excel é detalhada com estatísticas de todos os clubes, como mandante e visitante, evolução da classificação rodada a rodada, comparação das campanhas com outros clubes (até três), maiores goleadas, melhores ataques e defesas.

O programa ainda conta com um simulador de classificação e Loteca.

O software de 1,51 mega requer Microsoft Excel 2007 ou uma versão superior. Também é compatível com LibreOffice e OpenOffice.

Em 20 dias no ar, mais de 1.300 pessoas já fizeram download. Serão 38 rodadas de acompanhamento. Para baixar a tabela completa , gratuita, clique AQUI.

Essencial para os computadores dos torcedores de Náutico, Salgueiro e Sport.

Programa importante também para dirigentes, treinadores e jornalistas. Para jogadores, não. Para esse grupo, o que vale mesmo é no gramado…

Baixe também a tabela da Série A clicando AQUI.

Tabela em Excel da Série B 2011

A maior venda da história do futebol pernambucano

Dinheiro

Recorde pernambucano, finalmente.

Após 13 anos, a negociação do meia Jackson, do Sport para o Palmeiras, foi superada. Agora, a transferência de Ciro, negociado com um grupo de investidores e de contrato com o Fluminense, passa a ser a maior do futebol local.

De R$ 3,5 milhões em 1998 para R$ 4,1 milhões em 2011. Assim como em todas as vendas listadas pelo blog, só entrou na conta o dinheiro recebido pelo clube.

A lista leva em conta os valores nominais em reais desde 1994, sem a correção monetária do período. Em valores corrigidos, Jackson custaria, hoje, R$ 5,5 milhões.

Para ver a lista “dolarizada”, clique AQUI.

Top 5
4.140.000 – Ciro (atacante), do Sport para o Fluminense, em 2011
3.500.000 – Jackson (meia), do Sport para o Palmeiras, em 1998
2.600.000 – Anderson Lessa (atacante), do Náutico para o Cruzeiro, em 2010
2.200.000 – Bosco (goleiro), do Sport para o Cruzeiro, em 2001
2.100.000 – Gilmar (atacante), do Náutico para o Guingamp (França), em 2009

Top 10
2.000.000 – Daniel Paulista (volante), do Sport para o Rapid (Romênia), em 2008
2.000.000 – Gilberto (atacante), do Santa Cruz para o Internacional, em 2011
1.800.000 – Fumagalli (meia), do Sport para o Al-Rayyan (Catar), em 2007
1.750.000 – Leonardo (atacante), do Sport para o Cruzeiro, em 2001
1.500.000 – Juninho Pernambucano (meia), do Sport para o Vasco, em 1995

Top 21
1.500.000 – Juninho Petrolina (meia), do Sport para o Atlético-MG, em 1998
1.500.000 – Cleber Santana (meia), do Sport para o Vitória/BA, em 2004
1.300.000 – Pantera (atacante), do Santa Cruz para o Compostela (Espanha), em 1996
1.300.000 – Chiquinho (meia), do Sport para o Vitória/BA, em 1997
1.200.000 – Carlinhos Bala (atacante), do Santa Cruz para o Cruzeiro, em 2006
1.100.000 – Moacir (volante), do Sport para o Corinthians, em 2010
1.000.000 – Russo (lateral-direito), do Sport para o Vitória/BA, em 1997
1.000.000 – Edson (lateral-esquerdo), do Sport para o Corinthians, em 2000
1.000.000 – Grafite (atacante), do Santa Cruz para o Grêmio, em 2001
1.000.000 – Reynaldo (atacante), do Náutico para o Anderlecht (Bélgica), em 2007
1.000.000 – Wellington (atacante), do Náutico para o TSG Hoffenheim, em 2008

E o vice-campeão estadual de 2011 é o… Náutico

Classificação do Pernambucano da Série A1 2001

Eis a classificação final do Campeonato Pernambucano de 2011, segundo a FPF.

Achou algo de errado na lista? Provavelmente…

Náutico na vice-liderança, Central na quarta colocação, Porto em quinto lugar etc.

Provavelmente, a FPF atualizou a lista através de um programa de computador automático, pois o único critério para elaborar a classificação foi a pontuação geral.

As disputas separadas por fases (turno, semifinal e final) foram deixadas de lado. Além disso, a soma dos pontos da Taça do Interior também influenciou na mudança na tabela.

Para ver a classificação no site da FPF, clique AQUI.

Pernambucano menos dependente do TCN

Gráfico sobre a evolução do público no Campeonato Pernambucano. Arte: Diario de Pernambuco

Aos poucos, o Pernambucano vai ficando menos dependente do subsídio do estado. Em 1998, quando a campanha promocional Todos com a Nota foi criada, o total de ingressos via notas fiscais correspondia a 90% da carga dos jogos.

Em 2011, esse número atingiu o menor índice do torneio, com 48%. Esse fenômento é puxado pelos times da capital, com cargas promocionais menores ano a ano.

A queda é inversamente proporcional ao aumento do número de bilhetes vendidos, com um valor maior àquele pago pelo estado. Neste ano, o dado chegou a 45%.

A consequência desta balança é o aumento da arrecadação do Estadual, que, em dois anos, passou de R$ 6,4 milhões para R$ 12,5 milhões. Aumento de 93%.

O gráfico acima mostra as mudanças no perfil do público presente nos jogo da competição nos últimos três anos, além do “campeonato das multidões” entre Sport, Santa e Náutico, nos últimos sete. Vantagen leonina: 4 x 3 sobre os corais.

Neste ano, além do contrato de naming rights com a Coca-Cola, a competição foi exibida na TV aberta e no pay-per-view, com 24 e 13 jogos, respectivamente.

Para quem um dia foi extremamente deficitário e dependente, até que o PE2011 mostrou que é possível reverter os dois caminhos…

Para ver o gráfico em uma resolução maior, clique AQUI.

“Tem um penta me olhando”

Outdoor do Náutico em 2011: Hexa é Luxo!

Outdoor, versão 2011.

Como já era de se esperar, os alvirrubros também festejaram o vice-campeonato dos rubro-negros. Com um motivo justo, é claro. O luxo do hexacampeonato está mantido.

Em 2001, torcedores do Alvirrubro também bancaram a instalação de outdoors no Recife provocando o arquirrival, com o título do post (veja abaixo).

Ainda que não tenha sido campeão pernambucano nesta temporada, os fiéis seguidores do Náutico voltaram a investir em mensagens públicas e bem humoradas na cidade.

Após algumas horas exposto na frente da sede do Sport, o cartaz foi pichado por integrantes da Torcida Jovem… Há quem diga que outros cartazes ainda vão aparecer.

No fim do dia, a empresa acabou retirando a imagem para evitar  mais confusão.

Os torcedores do Sport enviaram para o blog a resposta à provocação. Veja AQUI.

A rivalidade do hexa está longe de acabar. A “culpa” é do Santa Cruz.

Outdoor, versão 2001.

Outdoor do Náutico em 2001, pichado: Hexa é Luxo!

O mais popular dos estaduais

Fusca amarelo

Confira as maiores médias de público entre os Estaduais de 2011 já finalizados.

Além do Pernambucano, com 1.230.993 torcedores em 144 jogos, a única competição a romper a barreira de um milhão de pessoas foi o Paulistão, com 1.132.000 em 202 jogos.

Durante os seus quatro meses de disputa, até que o certame organizado pela FPF chama alguma atenção, ao lado de gigantes. Falta, agora, um bom desempenho dos times nos torneios nacionais. Algo vital para o crescimento local.

Entre parênteses, a posição da federação estadual no ranking da CBF (veja AQUI).

1º) Pernambuco………………8.548 torcedores…….(6º lugar, 4.319 pontos)
2º) São Paulo………………….5.604…………………….(1º, 17.263)
3º) Rio de Janeiro……………5.226…………………….(2º, 9.524)
4º) Minas Gerais……………..4.158……………………..(4º, 5.611)
5º) Bahia………………………..4.121……………………..(8º, 3.125)
6º) Santa Catarnina………..4.064……………………..(9º, 2.695)
7º) Goiás………………………..3.339……………………..(7º, 3.217)
8º) Paraná………………………3.170…………………….(5º, 5.097)
9º) Rio Grande do Sul………2.729…………………….(3º, 5.936)
10º) Ceará……………………….2.493…………………….(10º, 2.178)

Vendas milionárias do futebol pernambucano

Real

Negociado com o Internacional por R$ 2 milhões, o atacante Gilberto entrou no rol de vendas milionárias do Santa Cruz. Se tornou o 4º tricolor a sair neste patamar.

Abaixo, todas as vendas por pelo menos 1 milhão de reais, moeda em vigor desde 1994.

O recorde local de R$ 3,5 milhões, estabelecido há 13 anos, mostra que os nossos dirigentes não costumam fechar contratos vantajosos…

A lista do blog leva em conta os valores nominais, sem a correção monetário do período.

Top 5
3.500.000 – Jackson (meia), do Sport para o Palmeiras, em 1998
2.200.000 – Bosco (goleiro), do Sport para o Cruzeiro, em 2001
2.100.000 – Gilmar (atacante), do Náutico para o Guingamp (França), em 2009
2.000.000 – Daniel Paulista (volante), do Sport para o Rapid (Romênia), em 2008
2.000.000 – Gilberto (atacante), do Santa Cruz para o Internacional, em 2011

Top 10
1.800.000 – Fumagalli (meia), do Sport para o Al-Rayyan (Catar), em 2007
1.750.000 – Leonardo (atacante), do Sport para o Cruzeiro, em 2001
1.500.000 – Juninho Pernambucano (meia), do Sport para o Vasco, em 1995
1.500.000 – Juninho Petrolina (meia), do Sport para o Atlético-MG, em 1998
1.500.000 – Cleber Santana (meia), do Sport para o Vitória/BA, em 2004

Top 18
1.300.000 – Pantera (atacante), do Santa Cruz para o Compostela (Espanha), em 1996
1.300.000 – Chiquinho (meia), do Sport para o Vitória/BA, em 1997
1.200.000 – Carlinhos Bala (atacante), do Santa Cruz para o Cruzeiro, em 2006
1.100.000 – Moacir (volante), do Sport para o Corinthians, em 2010
1.000.000 – Russo (lateral-direito), do Sport para o Vitória/BA, em 1997
1.000.000 – Edson (lateral-esquerdo), do Sport para o Corinthians, em 2000
1.000.000 – Grafite (atacante), do Santa Cruz para o Grêmio, em 2001
1.000.000 – Wellington (atacante), do Náutico para o TSG Hoffenheim, em 2008

Campeão das multidões

Torcidas de Santa Cruz, Sport e Náutico

Conquista no campo e nas arquibancadas. Além do título pernambucano, o Santa Cruz também venceu o campeonato das multidões contra o Sport, em uma prova de fogo.

O Tricolor, que já liderava a média de público, deu um salto impressionante na final após registrar o maior público do Brasil neste ano, com 62.243 pessoas no Arruda. A ótima média coral passou de 22.804 torcedores por jogo para 25.838.

Número digno do Campeonato Brasileiro da Série A. O Leão, por sinal, também terminou o Estadual em um patamar acima de 20 mil pessoas, o que não ocorria desde 2006.

Com média de público de 8.548, o PE2011 cravou o segundo melhor índice da história, de acordo com a FPF. Ficou atrás apenas do PE1998, com 10.985 (veja AQUI).

1º) Santa (13 jogos)
FPFTotal: 335.902
Média: 25.838
Contra intermediários (10) – T: 194.830 / M: 19.483

2º) Sport (13 jogos)
Total: 281.602
Média: 21.662
Contra intermediários (9) – T: 172.243 / M: 19.138

3º) Náutico (12 jogos)
Total: 157.225
Média: 13.102
Contra intermediários (9) – T: 107.047 / M: 11.894

4º) Central (12 jogos)
Total: 93.519
Média: 7.793

Médias em 2010: Santa Cruz (17.986), Sport (16.628), Náutico (10.743) e Central (6.775). Médias dos grandes apenas contra intermediários em 2010: Sport (14.177), Santa Cruz (13.479) e Náutico (8.888). Saiba mais clicando AQUI.

Os melhores do #PE2011

Oscar

Vamos às polêmicas listas com as seleções do Campeonato Pernambucano de 2011. Abaixo, a lista completa da equipe da editoria Superesportes. Confira!

Goleiro: Tiago Cardoso (Santa Cruz, 12 votos)
Lateral-direito: Thiaguinho (Sport, 10)
Zagueiros: Leandro Souza (Santa Cruz, 13) e Tobi (Sport, 9)
Laterais-esquerdos: Saci (Sport, 9 votos)
Volantes: Hamilton (Sport, 12) e Jeovânio (Santa Cruz, 8 votos)
Meias: Weslley (Santa Cruz, 11) e Marcelinho Paraíba (Sport, 8 votos)
Atacantes: Gilberto (Santa Cruz, 13) e Paulista (13)
Técnico: Zé Teodoro (Santa, 14, unanimidade)
Craque: Tiago Cardoso (Santa Cruz, 7)
Revelação: Paulista (Porto) e Everton Sena (Santa Cruz), ambos com 6 votos

Roberta Aureliano (editora)
Magrão; Thiaguinho, Leandro Souza, Tobi e Saci; Hamilton, Jeovânio, Marcelinho e Bala; Gilberto e Paulista. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Gilberto Revelação: Everton Sena

Filipe Assis (editor-assistente)
Tiago Cardoso; Thiaguinho, Leandro Souza, Tobi e Saci; Jeovânio, Hamilton, Weslley e Eduardo Ramos; Gilberto e Paulista. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Tiago Cardoso. Revelação: Paulista

Celso Ishigami (repórter)
Tiago Cardoso; Thiaguinho, Leandro Souza, Tobi e Renatinho; Hamilton, Everton, Weslley e Marcelinho Paraíba; Gilberto e Paulista. Técnico; Zé Teodoro. Craque: Tiago Cardoso. Revelação: Paulista

Cassio Zirpoli (repórter)
Tiago Cardoso; Thiaguinho, Leandro Souza, Tobi e Saci; Hamilton, Everton, Weslley e Marcelinho Paraíba; Gilberto e Paulista. Técnico; Zé Teodoro. Craque: Tiago Cardoso. Revelação: Gilberto

Rodolfo Bourbon (repórter)
Tiago Cardoso; Baiano, Everton Sena, Leandro Souza e Renatinho; Hamilton, Jeovânio, Weslley e Saci; Gilberto e Paulista. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Gilberto. Revelação: Everton Sena

Raitza Vieira (repórter)
Magrão; Thiaguinho, Tobi, Everton Sena e Saci; Hamilton e Everton, Marcelinho Paraíba e Eduardo Ramos; Ricardo Xavier e Paulista. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Magrão. Revelação: Everton Sena

Ana Paula Santos (repórter)
Tiago Cardoso; Rodrigo Heffner, Leandro Souza, Everton Luiz e Saci; Everton Sena e Everton, Thiago Laranjeira e Eduardo Ramos;  Gilberto e Ricardo Xavier. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Gilberto. Revelação: Everton Sena

Brenno Costa (repórter)
T. Cardoso; Thiaguinho, Leandro Souza, E. Luiz e Renatinho; Hamilton, Everton, Weslley e Saci; Paulista e Gilberto. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Weslley. Revelação: Paulista

José Gustavo (repórter)
Tiago Cardoso; Thiaguinho, Tobi, Leandro Souza e Saci; Jeovânio, Memo, Weslley e Marcelinho Paraíba; Gilberto e Paulista. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Tiago Cardoso. Revelação: Paulista

Lucas Fitipaldi (repórter)
Tiago Cardoso; Thiaguinho, Leandro Souza, Thiago Matias e Renatinho; Jeovânio, Hamilton, Weslley e Marcelinho Paraíba; Gilberto e Paulista. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Gilberto. Revelação: Renatinho

Diego Trajano (repórter)
Tiago Cardoso; Rodrigo Heffner, Leandro Souza, Tobi e Renatinho; Hamilton, Everton, Saci e Weslley, Paulista e Gilberto. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Tiago Cardoso. Revelação: Everton Sena

Marcel Tito (editor-assistante)
Tiago Cardoso; Thiaguinho, Tobi, Leandro Souza e Saci; Hamilton, Jeovânio, Weslley e Carlinhos Bala; Paulista e Gilberto. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Tiago Cardoso. Revelação: Paulista

Alexandre Barbosa (repórter)
Tiago Cardoso; Roma (América), Everton Luiz, Leandro Souza e Saci; Hamilton, Jeovânio, Weslley e Marcelinho. Paulista e Gilberto. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Gilberto. Revelação: Everton Sena

Fred Figueiroa (editor)
Tiago Cardoso; Thiaguinho, Leandro Souza, Tobi e Saci; Jeovânio, Hamilton, Weslley e Marcelinho Paraíba; Gilberto e Paulista. Técnico: Zé Teodoro. Craque: Tiago Cardoso. Revelação: Paulista