Submarcas de 2014

Logotipo oficial de Salvador para a Copa do Mundo de 2014. Crédito: Secretaria de Comunicação de SalvadorAlém da logomarca oficial da Copa do Mundo de 2014, a Fifa vai lançar paulatinamente os emblemas das 12 subsedes da competição. A série começou com Salvador.

A marca é esta ao lado, tomando como base a logo do próximo Mundial de futebol (veja AQUI).

A Bahia já larga um pouco na frente. Nesta semana, o Bahia se tornou o primeiro clube do país a assinar, de fato, um contrato para jogar em um estádio operado em uma parceria público-privada. No caso, a segunda versão da Fonte Nova, com capacidade para 50 mil torcedores.

Montagem de um possível logotipo oficial do Recife para a Copa de 2014Voltando à nova rodada de emblemas da Copa…

As outras 11 subsedes deverão seguir o mesmo modelo, como um “selo”. Em Pernambuco, o nome será “Recife”, apesar da localização da arena, em São Lourenço da Mata. A própria Fifa já acabou com essa discussão (veja AQUI).

Mesmo sem muito tato com o photoshop, fiz a mudança aí do lado direito, levando em conta que apenas o nome deve mudar, de acordo com o Portal 2014 (veja AQUI). Não achei a mesma fonte, mas consegui uma parecida…

As marcas das subsedes deveriam seguir um modelo ou cada uma deveria ter um emblema característico?

Levantou poeira

Às 10h deste domingo, o engenheiro civil baiano Carlos Agusto Freire de Carvalho, de 54 anos, entrará para a história. Terá os seus 15 segundos de fama, literalmente.

Ele será o responsável por ativar os 700 quilos de explosivos que vão levar ao chão o tradicional Estádio Octávio Mangabeira. Ou, simplesmente, Fonte Nova.

Pernambucanidade à parte, o estádio de Salvador foi durante muito tempo o principal palco de futebol da região.

Durante décadas, foi a casa de Bahia e Vitória (antes do Barradão), nos bons tempos dos dois clubes. Lá, foram realizados os primeiros jogos das finais da Série A de 1988 (Tricolor, campeão) e de 1993 (Rubro-negro, vice).

Isso sem contar no gigantismo da Fonte Nova, cujo recorde é de 110.438 pagantes na semifinal do Brasileirão de 1988, quando o Bahia venceu o Fluminense por 2 x 1.

Infelizmente, a Fonte Nova também viveu o seu momento obscuro, em 2007, com a morte de sete torcedores após um desabamento.

Visando a Copa de 2014, o estádio será reconstruído ao custo de R$ 591 milhões.

Para a implosão do estádio, serão evacuados 962 imóveis num raio de 250 metros. Assim, 2.467 moradores vão deixar as suas casas durante algumas horas.

O estádio completaria 50 anos em 28 de janeiro de 2011.

Vai sobrar poeira e história para contar…