UPE retoma calendário de matrículas e remanejamentos do SSA

UPE retoma calendário de matrículas e remanejamentos do SSA

A Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou o calendário para retomada das matrículas e remanejamentos do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) da instituição e das listas de espera do Sisu, formas de ingresso da Universidade, que foram suspensos devido à pandemia do novo coronavírus.

Os candidatos classificados nas listas do Processo de Ingresso 2020 (SSA e Sisu) devem ficar atentos ao calendário de matrículas, que serão agendadas no campus do curso para o qual se inscreveu. Em caso de não comparecimento os candidatos serão automaticamente desclassificados.

Outras informações no telefone: 3183-3660/3791 ou pelo e-mail: processodeingresso@upe.br.

Confira os comunicados abaixo:

COMUNICADO DE REMANEJAMENTOS E LISTAS DE ESPERA

COMUNICADO DE MATRÍCULAS

Vestibular Unicamp tem recorde de candidatos de escola pública

Vestibular Unicamp tem recorde de candidatos de escola pública

Por Agência Brasil

O vestibular para ingresso na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) registrou o maior número de candidatos de escolas públicas da história (34,2%). Ao todo são 77,6 mil inscritos para disputar 3.237 vagas, em 69 cursos de graduação. No ano passado, o percentual de candidatos vindos de escola pública que se inscreveu no vestibular ficou em 32,2%.

Medicina é o curso mais concorrido, com 248 candidatos disputando cada uma das 110 vagas abertas. Em arquitetura e urbanismo, são 55 candidatos por vaga. Ciências biológicas, o terceiro curso mais concorrido, tem uma relação de 33 candidatos por vaga.

Para reduzir a disseminação do novo coronavírus, as provas da primeira fases serão aplicadas em dois dias: 6 e 7 de janeiro de 2012. No dia 6, fazem o exame os candidatos aos cursos de ciências humanas e artes. No dia 7, será a vez dos que querem ingressar em cursos das áreas de exatas e tecnológicas.

Inep abre inscrições para elaboradores de questões da prova do Enem

Inep abre inscrições para elaboradores de questões da prova do Enem

Por Correio Braziliense

As inscrições para ser um dos colaboradores do Banco Nacional de Itens (BNI) estarão abertas a partir de 5 de outubro e vão até 18 do mesmo mês. Os professores selecionados trabalharão elaborando e revisando questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As remunerações serão feitas de acordo com o Auxílio de Avaliação Educacional (AAE) e o pagamento será depositado na conta corrente do profissional. O cadastramento é feito pelo Sistema BNI, o interessado deve ser professor no sistema público de ensino.

Além de ser docente em instituição pública, de educação básica ou superior, o candidato deve ter disponibilidade e aptidão para elaborar e revisar itens que irão compor os instrumentos de avaliação do Inep. As questões poderão fazer parte de diversas provas, como o Enem, Provinha Brasil, Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), entre outras. É necessário ter conhecimento tecnológico para editar plataformas on-line disponibilizadas pelo Inep. Serão feitos itens avaliativos para todas os campos do conhecimento, mas os selecionados irão ater-se a sua área de formação. Todas as regras estão no edital do processo seletivo.

Não podem participar da seleção servidores do Ministério da Educação (MEC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira do (Inep). Também terão a inscrição barrada funcionários do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Maiores informações podem ser encontradas no edital. Candidatos que não cumprirem todas as etapas da inscrição serão desclassificados.

Brasil tem, em média, menos de 1 computador para 4 alunos de 15 anos

Brasil tem, em média, menos de 1 computador para 4 alunos de 15 anos

Por Agência Brasil

No Brasil, há, disponível nas escolas, em média, menos de um computador para cada quatro estudantes de 15 anos. Essa situação coloca o país em penúltimo lugar em um ranking de 78 países e regiões com respostas para esta questão disponíveis no quinto volume de análise dos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2018, divulgado hoje (29) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Aplicado a cada três anos, o Pisa avalia o desempenho de estudantes de 15 anos em leitura, matemática e ciências. Além das provas, as escolas respondem a questionários que ajudam a entender melhor a situação de cada país participante. Na última avaliação, de 2018, foram 79 países e regiões. O estudo divulgado nesta terça-feira, Políticas Eficazes, Escolas de Sucesso, é o quinto de seis volumes previstos com análises dos resultados do Pisa.

De acordo com o relatório, em média, os países da OCDE possuem cerca de um computador por estudante para fins educacionais. Países como Áustria, Islândia, Luxemburgo, Macau (China), Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos, possuem até mesmo mais de um computador, chegando a uma média de 1,25 ou mais aparelho por estudante de 15 anos.

Na outra ponta, em países como Albânia, Brasil, Grécia, Kosovo, Montenegro, Marrocos, Turquia e Vietnã, havia apenas um computador ou menos disponível para cada quatro alunos.

O estudo mostra que a relação entre um melhor desempenho dos estudantes e a disponibilidade de computadores varia. Nem sempre estudantes com maior acesso vão melhor nas provas. Mas, no Brasil, assim como, por exemplo, na Estônia, Cazaquistão, Malásia, Nova Zelândia e Ucrânia, estudantes de escolas com mais computadores pontuaram mais em leitura.

Desigualdades

Apesar de os resultados serem de 2018, antes da pandemia do novo coronavírus, de acordo com a OCDE, já é possível notar desigualdades entre países, regiões e entre escolas mais ou menos favorecidas economicamente dentro de um mesmo país que podem ter impacto neste período. Em média, entre os países da OCDE, 27% dos estudantes estavam matriculados em escolas cujos diretores relatam que a aprendizagem é prejudicada pela falta de professores e a falta de pessoal. “Aqueles que podiam, continuaram ensinando e aprendendo online; aqueles que não tinham computadores ou acesso à internet tiveram mais dificuldade”, diz o texto.

Segundo o relatório, garantir que todas as escolas tenham recursos adequados e de alta qualidade, e o apoio apropriado, é fundamental para que os alunos de todas as origens tenham oportunidades iguais de aprender e ter sucesso na escola.

Os resultados mostram que, em casa, assim como na escola, o ambiente de estudos nem sempre favorece a aprendizagem. Em média, entre os países da OCDE, 9% dos estudantes de 15 anos não têm um lugar silencioso para estudar. Essas porcentagens variam entre os países. Na Indonésia, Filipinas e Tailândia, por exemplo, mais de 30% dos alunos não têm um local para estudar.

O estudo remoto, que passou a ser amplamente difundido por conta do fechamento das escolas devido a pandemia, requer também, muitas vezes, um computador. O relatório mostra que, enquanto na Áustria, Dinamarca, Islândia, Lituânia, Holanda, Noruega, Polônia, Eslovênia e Suíça, mais 95% dos alunos relataram que têm um computador em casa para usar nos trabalhos escolares, essa porcentagem é 34% entre os alunos na Indonésia.

Já a conexão da Internet varia entre estudantes com maiores vantagens e desvantagens econômicas. Essas porcentagens chegam, no México, por exemplo, a 94% dos estudantes com maiores vantagens econômicas com acesso a internet contra apenas 29% daqueles economicamente em desvantagem.

Pisa 2018

O Pisa 2018 foi aplicado em 79 países e regiões a 600 mil estudantes de 15 anos. No Brasil, cerca de 10,7 mil estudantes de 638 escolas fizeram as provas. O Brasil teve uma leve melhora nas pontuações de leitura, matemática e ciências, mas apenas dois a cada 100 estudantes atingiram os melhores desempenhos em pelo menos uma das disciplinas avaliadas.

O desempenho na avaliação posicionou o Brasil no 57ª lugar entre os 77 países e regiões com notas disponíveis em leitura, na 70ª posição em matemática e na 64º posição em ciências, junto com Peru e Argentina, em um ranking com 78 países. China e Singapura lideram os rankings das três disciplinas. O Brasil, nos três, fica atrás de países latino americanos como Costa Rica, Chile e México. Supera, no entanto, Colômbia e Peru em leitura e a Argentina em leitura e matemática.

Estudantes têm até hoje para inserir foto no cadastro do Enem

Estudantes têm até hoje para inserir foto no cadastro do Enem

Os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 devem inserir ou alterar a foto na Página do Participante até 23h59 (horário de Brasília) desta quinta-feira (1º). O cadastramento é obrigatório, e a foto deve atender a algumas regras, como ser atual; nítida; individual; colorida e com fundo branco.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), não serão aceitas imagens de pessoas com óculos escuros ou artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, gorro ou similares). A fotografia também deve mostrar o rosto inteiro do participante, com uma boa iluminação e foco, além de estar nos formatos de arquivo JPEG e PNG (tamanho máximo de 2 MB). Imagens em PDF não serão permitidas. O Inep e o Ministério da Educação (MEC) não realizam validação da foto.

Provas

0Por causa da pandemia do novo coronavírus as provas da edição 2020 do exame foram adiadas para os dias 17 e 24 de janeiro de 2021 (versão impressa); e 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021 (versão digital). Além de uma redação e 45 questões os candidatos terão que responder questões sobre quatro áreas de conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias.