Mapeamento de torcidas: Brasil (Ibope/2014)

Pesquisa de torcidas Ibope/Lance! em 2014. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Quatro anos após sua última pesquisa, o Ibope voltou a mensurar o tamanho das torcidas brasileiras. Num levantamento encomendado pelo diário Lance!, o instituto ouviu sete mil pessoas em todos os estados. Sem surpresa, Flamengo e Corinthians estão bem à frente dos demais nas primeiras colocações.

Na zona intermediária, mudanças pontuais. A começar pelo Atlético Mineiro. Comparando com os dados de 2010, o Galo subiu do 9º para o 6º lugar, de 5 para 7 milhões de aficionados. Agora, está abaixo apenas do quinteto realmente popular nacionalmente (Fla, Timão, São Paulo, Palmeiras e Vasco). Num primeiro olhar, pesou a presença de Ronaldinho Gaúcho e a conquista da Taça Libertadores. Porém, também colaborou (até em maior parte) a margem de erro.

Seguindo essa mesma lógica (margem de erro e fatos recentes), os números também influenciaram o futebol pernambucano. Nesta pesquisa, o Sport caiu de 1,7% para 1,2%, deixando a liderança do Nordeste. Na verdade, foi ultrapassado pela dupla Ba-Vi, ocupando o 3º lugar na região.

Na rivalidade local, o Leão segue com a maior torcida, mas viu o Santa Cruz encostar bastante, crescendo de 0,6% para 1,0%. No período, mesmo em divisões inferiores no Campeonato Brasileiro, o Tricolor conquistou um tricampeonato estadual – em cima do rival, diga-se. Passou de 2 milhões de torcedores, o que há tempos não ocorria em amostragens nacionais.

E ainda há quem diga que resultados (títulos, campanhas, craques) não podem mudar o cenário… em qualquer esfera (estadual ou nacional), os números mostram outra coisa. Sempre com as margens para mais ou para menos.

Obs. O Náutico não apareceu entre os 18 maiores e não teve o seu dado divulgado balanço (o post será atualizado quando o número sair).

Ibope / Brasil 2014
Período: 05/12/2013 a 14/02/2014
Público: 7.005 (nº de municípios não divulgado; 26 estados e o DF)
Margem de erro: 1,0%
População estimada (IBGE/2013): 201.032.714

1º) Flamengo – 16,2% (32.567.299)
2º) Corinthians – 13,6% (27.340.449)
3º) São Paulo – 6,8% (13.670.224)
4º) Palmeiras – 5,3% (10.654.733)
5º) Vasco – 3,6% (7.237.177)
6º) Atlético-MG – 3,5% (7.036.144)
7º) Cruzeiro – 3,1% (6.232.014)
8º) Grêmio – 3,0% (6.020.981)
9º) Inter – 2,8% (5.628.915)
10º) Santos – 2,4% (4.824.785)
11º) Fluminense – 1,8% (3.618.588)
12º) Bahia – 1,7% (3.417.556)
12º) Botafogo – 1,7% (3.417.556)
14º) Vitória – 1,3% (2.613.425)
15º) Atlético-PR – 1,2% (2.412.392)
15º) Sport – 1,2% (2.412.392)
17º) Santa Cruz – 1,0% (2.010.327)
18º) Ceará – 0,8% (1.608.261)

Outros times – 5,6%
Sem clube – 23,4%

42 Replies to “Mapeamento de torcidas: Brasil (Ibope/2014)”

  1. Vi o cara falar que o vasco tem maior torcida, acho que tem sim, mas falar que o vasco tem mas torcida que são paulo e palmeiras, ta de sacanagem….

    sao paulo e palmeiras sao time da maior cidade do brasil e a 3 maior do mundo, o estado do rio de janeiro tem 16 milhoes, o estado de sao paulo tem 45 milhoes. kkkkk eh pra rir

    sao paulo e palmeiras tem muito mais torcida q o vasco, pode ser q tenha mais torcida q o atletico m. mas o cara ta sonhando muito.

    e outro coisa, sou corinthians

  2. a última pesquisa que vi coloca o vasco quase com mesmo tamanho do atlético mineiro. . com todo ´respeito ao galo de minas mas é uma sacarose para não dizer outra palavra o que estão fazendo há anos com o vasco . sempre diminuindo sua torcida . numa dessas pesquisas fajutas colocou com o vasco com 5% em quinto . agora é 3,4 ou 3, 6 . porque os dirigentes do vasco não processam essas pesquisas? daqui a pouco vão sentir o reflexo disso na distribuição de cotas de tv . vasco e fla os mais nacionais do brasil . vejam videos como vasco em manaus vasco em teresina vasco em brasilia . vasco no espirito santo vasco não sei ha onde e veraõ o que digo . corinthians sempre supervalorizado desculpe palmeirenses e são paulinos mas vcs também estão abaixo em torcida em relação ao gigante da colina;

  3. Fala sério. Como o VASCO e a torcida do VASCO sofre com essas armações, a última agora, estar lado a lado com o galo mineiro (que tem uma grande torcida realmente) mas não igual ao VASCO, o são paulo e palmeiras também, é muito exagero, coringão e a mulambada (maioria torcedores MARIA VAI COM AS OUTRAS) mais exagero ainda. Depois ficam difamando o Eurico. O mínimo que o VASCO tem que estar é em terceiro, mas tenho minhas dúvidas, o VASCO está em todas as partes. Paizinho de merda mesmo, infelizmente. É mentira atrás de mentira, enganação, vivemos uma vida virtual sem nenhuma noção de realidade. Resumindo, terceiro mundinho tupiniquim de merda e temos ficar olhando essas babaquices até que, quem sabe um dia, a corda arrebente e a verdade apareça em technicolor.

  4. Kkkkkkk tem que rir. Vasco só 200 mil na frente do galo? Mataram uns 2,5 milhões de vascainos aí hein kkkkkkkkkkk

  5. Só agora começo a achar que de fato, és rubro negro. Lamentável. Mas tudo bem, ainda resta o título do nacional !!!

  6. ” A MASSA ”
    GALÃO DA MASSA
    Torcidas, as haverá mais numerosas (Flamengo) ou mais conhecidas por sua grandeza (Corinthians), mas nenhum séquito futebolístico brasileiro se compara ao do Clube Atlético Mineiro em mística apaixonada, em anedotário heróico, em poesia acumulada ao longo dos anos. “A Massa”, como é simplesmente conhecida em Minas Gerais, compartilha com a torcida corinthiana (“A Fiel”) a honra de deixar-se conhecer com um substantivo ou adjetivo comum transformado em nome próprio, inconfundível. A Fiel, A Massa: poucas outras torcidas terão realizado tal operação de mutação de um nome comum em nome próprio.
    Muito distintas são, no entanto, as torcidas dos alvinegros paulistano e belo-horizontino: quem já vestiu a camisa do time do Parque de São Jorge sabe que a Fiel é fiel em sua paixão, não em seu apoio. Na derrota, a Fiel é implacável; não desaparece como a torcida do Cruzeiro. Está sempre lá. Mas é capaz de crucificar com um pequeno manifestar-se de sua raiva. Na vitória, cobra cada vez mais, e reinstala aí sua insatisfação, cuja raiz quiçá esteja no mal-resolvido trauma dos 23 anos sem título, e do grande pesadelo de duas décadas chamado Pelé. A Fiel é fiel, e sempre o foi, mas sua fidelidade se nutre de um descompasso entre a alma do torcedor e a alma do time.
    No caso do atleticano, a alma do time não é senão a alma da torcida. Toda a mística da camisa, das vitórias sobre times tecnicamente superiores (e também das derrotas trágicas e traumáticas), emana da épica, das legendárias histórias que nutre sua apaixonada torcida: nem o Urubu, nem o Porco, nem o Peixe, nem a Raposa, nem o Leão, nem nenhum animal mascote se confunde com o nome do time, com sua identidade, com sua alma mesma, como o Galo com o Atlético Mineiro. E Galo é o nome da torcida (GA-LO), bissílabo cantável e entoável como grito de guerra que ela eternizou ao encarnar em si o espírito do animal. Nenhum outro time é conhecido por tantas vitórias improváveis só conquistadas porque a massa empurrou. “Quem possui uma torcida como esta, é praticamente impossível de ser derrotado em casa” (Telê Santana).
    Pelos idos de 69 ou 70, o timaço do Cruzeiro já tetra ou pentacampeão entrava em campo mais uma vez e parecia que de novo ia humilhar o Atlético, que já amargava o quinto aniversário do Mineirão sem nenhum título estadual. A superioridade técnica de Tostão, Dirceu Lopes, Natal, Raul, Piazza e cia. era simplesmente incontestável. Mesmo naquele clássico durante vacas tão magras, a massa atleticana era, como sempre foi, maioria no Mineirão. Impotente, ela viu Dirceu Lopes abrir o placar e o time do Cruzeiro massacrar o Galo durante 45 minutos. No intervalo, a massa que cantava o hino do Atlético foi inflamada por um recado de Dadá Maravilha pelo rádio: “Carro não anda sem combustível.” A fanática multidão encheu-se de brios, fez barulho como nunca, entoou o grito de guerra como nunca, encurralou sonoramente a torcida cruzeirense, e o time do Atlético – infinitamente inferior, liderado pelo artilheiro Dario e pelo seu grande goleiro (como é da tradição atleticana) Mazurkiewcz – virou o placar para 2 x 1 sobre o escrete azul, e abriu caminho para a reconquista da hegemonia em Minas, selada com o título estadual de 70 e o Brasileiro de 71. Nenhum dos jogadores atleticanos presentes nessa vitória jamais se esqueceu da energia que emanava das arquibancadas, e que literalmente ganhou o jogo.
    Também as derrotas tradicionalmente contribuíram para a mística e paixão atleticana: como em 1998, quando o visitante Corinthians trouxe ao Mineirão sua máquina que se preparava para ser bicampeã brasileira e campeã mundial. O Galo se recuperava no Campeonato Brasileiro, vinha de uma vitória sobre o Grêmio no Olímpico, e a Massa mais uma vez lotou o estádio. Com seu toque de bola, o Corinthians envolveu o time atleticano, e no meio do segundo tempo já aplicava impiedosos 5 x 0, enquanto tocava a bola, colocava os atleticanos na roda e esperava o fim do jogo. Vendo seu time humilhado por um adversário superior dentro de seu próprio terreiro, a massa se levantou, e cantou durante mais de 10 minutos o belo hino, mais alto e com mais amor que nunca. Nenhum jogador presente se esqueceu, e um ano depois o Galo devolveria ao Corinthians os 5 x 1 do Mineirão, com sonoros 4×0 no Maracanã.
    Como no silêncio sepulcral que envolveu o Mineirão em março de 1978, quando a grande equipe atleticana de Cerezzo, Reinaldo, Paulo Isidoro, João Leite e Marcelo perdeu nos pênaltis o título que todos já consideravam seu, incluindo-se, às vezes parece, os próprios adversários são-paulinos. O time do Atlético – mesmo jogando sem Reinaldo, injustamente suspenso – foi empurrado pela torcida, mostrou-se muito superior ao do São Paulo, como havia feito durante todo o campeonato em que acumulou 17 vitórias, quatro empates e nenhuma derrota, encurralou o adversário durante 120 minutos, mas o gol não saiu. O título é perdido nos pênaltis, mesmo depois de duas grandes defesas de João Leite em cobranças são-paulinas. Ângelo, um dos craques do jovem time atleticano, deixa a partida pisoteado por Chicão, e nunca mais seria o mesmo. O Galo, base da seleção brasileira de Osvaldo Brandão, sai de campo vice-campeão invicto, com os 11 jogadores abraçados, 10 pontos à frente do campeão, e a Massa recebe aí sua grande tarefa dos próximos anos: realizar o luto pelo enorme trauma. Começou a tarefa no domingo seguinte às 10 da manhã, levando legiões de bandeiras para uma amarga partida contra o Bahia no Mineirão. Nenhuma outra derrota de um favorito no Brasileirão se revestiria de tanta mística apaixonada. A partir daí essa Massa acumularia 10 títulos mineiros em 12 anos, e uma seqüência de campanhas sensacionais no Brasileirão (o Atlético Mineiro é o time que mais pontos conquistou nos Campeonatos Brasileiros), interrompidas na final ou semifinal, em jogos fatídicos (Flamengo-80, Santos-83, Coritiba-85, Guarani-86, Flamengo-87, Corinthians-88).
    A magia atleticana se encarnaria no seu torcedor mais famoso, Sempre, cujo nome real não se conhece, tal é força do apelido. Durante décadas, Sempre ocupou as arquibancadas do Independência e do Mineirão, com sua bandeira e seus ditos legendários. Nunca deixou de comparecer e nunca vaiou o time, embora chorasse nas derrotas. Foi dos primeiros a entoar o hino composto por Vicente Motta em 1969, e depois aprendido por milhões em todo o Brasil. Abria e fechava o clube diariamente, e participou de epopéias memoráveis da massa atleticana, como quando a multidão carregou no colo o artilheiro Ubaldo, pentacampeão mineiro de 1956, de sunga, ao longo dos 5,5 km que separam o estádio Independência da Praça Sete, ou como quando 20.000 atleticanos invadiram o Maracanã e empurraram o time à conquista do Primeiro Campeonato Brasileiro, em 1971, sobre o Botafogo de Jairzinho.
    O Furacão de 70 sentiu seu peso de novo cinco anos mais tarde, na decisão do Mineiro de 76 – quando a Massa, mesmo tendo comemorado só um dos últimos 11 campeonatos mineiros, tomou conta do Mineirão para empurrar uma turma de meninos de 18-21 anos (de nomes Reinaldo, Cerezzo, Paulo Isidoro, Danival, Marcelo) a vitórias contundentes sobre o campeão da Libertadores. Estava aberto o caminho para o hexacampeonato de 1978-83.
    “Se houver uma camisa alvi-negra pendurada no varal num dia de tempestade, o atleticano torce contra o vento.” O achado do cronista Roberto Drummond resume a mitologia do Galo: contra fenômenos naturais, contra todas as possibilidades, contra forças maiores, a torcida atleticana passa por radical metamorfose e se supera. Superou-se tantas vezes que já não duvida de nada, e cada superação reforça ainda mais a mística, como uma bola de neve da paixão futebolística. Nenhum atleticano hesitaria em apostar na capacidade da Massa de transformar o impossível em possível a qualquer momento, de fazer parar aquela tempestade que açoita o pavilhão alvi-negro deixado solitário no varal.
    Não surpreende, então, o sucesso que tiveram os jogadores uruguaios que atuaram no Atlético Mineiro, do grande Mazurkiewcz ao maior lateral-esquerdo da história do clube, Cincunegui. Se há uma mística de garra e amor à camisa que se compara à atleticana, é a da celeste, não mineira, mas uruguaia. Só à seleção uruguaia a pura paixão por um nome e um símbolo levou a tantas vitórias inacreditáveis, improváveis, espíritas, ou puramente heróicas. Em 1966, as duas camisas legendárias se encontraram, e o Galo derrotou o Uruguai duas vezes (26/04/66 – Atlético 3 x 2 Uruguai, 18/05/66 – Atlético 1 x 0 Uruguai).
    Ao contrário das torcidas conhecidas por sua origem étnica (Palmeiras, Cruzeiro, Vasco), por sua origem social (Flamengo, Fluminense, Grêmio, São Paulo), ou por seu crescimento a partir de uma grande fase do time (Santos, Cruzeiro), qualquer menção da torcida do Atlético Mineiro evoca, invariavelmente, a substância mesma que constitui o torcer. O amor ao time na vitória e na derrota, o apoio incondicional, a garra, a crença de que sempre é possível virar um resultado, o hino entoado unissonamente: a legião fanática que ama o Galo acima de tudo sabe que ser atleticano é unir-se num estado de espírito, compartilhar uma memória, e fazer da esperança uma permanente iminência.

  7. .brasil .populacao atual 214.000.000. 110.000.000 de mulheres, grande maioria nao torcem. mais de 15.000.000 criancas ate 5 anos, 18% dos homens nao torcem para time algum; sobrariam aproximadamente, nao mais que 100.000.000.de pessoas que torcem por algum clube. 16%=16.000.000; 14.000.000; e assim sucessivamente.

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  9. ISSO NÃO É NOVIDADE,O MUNDO INTEIRO SABE QUE ATLETICO MINEIRO SEMPRE FOI MAIOR DO QUE O SEGUNDO ETERNO DE MINAS CRUZERIM,KKKKKKKKKKKKKK,ALÍAS QUANDO ME LEMBRO DE FUEBOL EM MINAS ´SO ME LEMBRO DE UM GRANDE CLUBE DE FUTEBOL, CLUBE,ATLETICO MINEIRO É CLARO,COMPROVADAMENTE O MAIOR

  10. Ta na cara que isso foi comprado galera…o CRUZEIRO massacra em MINAS e isso não é de hoje…ja vem desde a decada de 90…hoje são mais 8 milhoes de CRUZEIRENSES no total meu filho…mas como eu sei que isso tem o dedo de EDUARDO MALUF aquele feiticeiro de merda….não vai adiantar questionar isso.

  11. Flamengo e Corinthians dominam o Brasil. Como uma especie de Real Madrid e Barcelona. Quanto ao Atletico-MG, acredito que essa torcida possa ser ate bem maior ao Cruzeiro. Em BH, onde vou com frequencia, deve ter 10 atleticanos para um cruzeirense. Algumas fatias do estado sao de torcedores do Rio (zona da mata) e SP (triangulo). Sul de Minas tambem com forte influencia dos times de SP. A briga entre os mineiros fica na parte central do estado e ao norte. Varias cidades do interior, onde visito a trabalho, tem uma disputa parelha. Ipatinga parece ser Atleticana. Divinopolis mais Cruzeiro. O Ibope dificilmente erra, basta ver as pesquisas para presidente.

  12. Tenho que rir. Um torcedor do time pequeno do sport falando do Galo. Lava a boca primeiro. So a Torcida do Atletico e maior que a do santa. Sport. Nautico. Juntas. Primeiro voces deveriam valorizar o futebol ai de vcs. Ai en pernambuco tem mais flamenguista. E segundo o Galo tem mais titulo que pernambuco.Tenho que rir. Um torcedor do time pequeno do sport falando do Galo. Lava a boca primeiro. So a Torcida do Atletico e maior que a do santa. Sport. Nautico. Juntas. Primeiro voces deveriam valorizar o futebol ai de vcs. Ai en pernambuco tem mais flamenguista. E segundo o Galo tem mais titulo que pernambuco. O Atletico tem 1 campeonato Brasileiro. 1 libertadores. 1 recopa. 2 conmebol. 4 titulos internacionais. 4 vice-campeonato Brasileiro. 7 milhoes de torcida.

  13. Gostaria de saber com o Ibope “matou” mais de 2 milhoes de cruzeirense no brasil com esta pesquisa em comparação com anterior, ou o gailo aumentou o numero de simpatizantes? Ou será pesquisa encomendada? Moro na Bahia e aqui como em todos os lugares por onde já passei os torcedores do cruzeiro são sempre mais do que o galo.

  14. A torcida do Bahia tem tudo para ser uma das maiores do Brasil, por ser uma força regional. Basta voltar a ganhar títulos expressivos e voltar a ser o clube que outrora o foi. Mesmo que a grande mídia sulista não deseje.

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