Em 2016, quando retornou à Série A após uma década, o Santa Cruz teve o maior faturamento de sua história, com R$ 36,8 milhões. Caixa superior ao dobro da marca anterior. Ainda assim, na elite, o esse dado era irrelevante diante dos poderio dos concorrentes. Gastando mais do que poderia e nem assim evitando o descenso ou, no mínimo, se estruturando, a direção deixou o abacaxi para o ano seguinte.
Além da perda das principais peças na ocasião (Grafite, Keno, João Paulo, Léo Moura etc), o clube viveu uma crise administrativa enorme em 2017. O presidente Alírio Moraes alegou o bloqueio das (poucas) receitas, sendo incapaz de manter em dia uma folha bem mais modesta – de um time que tecnicamente esteve longe de ser brilhante, mas que não aparentava, ao menos, ser um dos quatro piores numa fraca Série B. Seguindo também sem dinheiro de bilheteria, o caos financeiro se instalou no Arruda.
Após a saída de Vinícius Eutrópio, desgastado pelas eliminações no Nordestão (Sport) e Estadual (Salgueiro), quando obteve vantagem no jogo de ida nas duas oportunidades, o tricolor trouxe Givanildo Oliveira, cuja exigência clássica é o pagamento regular dos salários. Não houve acerto, não houve resultado. Do bom início na competição ao desespero, já com quatro meses de atraso, entre o interino Adriano Teixeira e o último técnico, Martelotte, o tricolor chegou à marca de 1 vitória em 19 jogos. Inacreditável e inviável.
A derrota para o Boa por 4 x 2, em Varginha, sepultou a campanha, 7V, 12E e 16D.
Com o Santa somando o 8º rebaixamento em sua história, o 2º à terceirona.
E a caminhada de volta fica cada vez mais longa. Novamente…
Rebaixamentos do Santa Cruz (8)
1988 – A pra B (22º lugar de 24 times; caíram 4)
1993 – A pra B (23º lugar de 32 times; caíram 8*)
2001 – A pra B (25º lugar de 28 times; caíram 4)
2006 – A pra B (20º lugar de 20 times; caíram 4)
2007 – B pra C (18º lugar de 20 times; caíram 4)
2008 – C pra D (29º lugar de 63 times; caíram 43)
2016 – A pra B (19º lugar de 20 times; caíram 4)
2017 – B pra C (18º lugar de 20 times; caíram 4*)
* Foram rebaixados apenas os times dos grupos C e D (os 4 últimos de cada)
** Competição em andamento, com possibilidade de mudança dentro do Z4
Acessos do Santa Cruz (6)
1992 – B pra A (4º lugar de 32 times; 12 vagas)
1999 – B pra A (2º lugar de 22 times; 2 vagas)
2005 – B pra A (2º lugar de 22 times; 2 vagas)
2011 – D pra C (2º lugar de 40 times; 4 vagas)
2013 – C pra B (1º lugar de 21 times; 4 vagas)
2015 – B pra A (2º lugar de 20 times; 4 vagas)
Santa Cruz na Série C
56 jogos (78 GP e 57 GC, +21)
22 vitórias (39,2%)
18 empates (32,1%)
16 derrotas (28,5%)
3 participações: 2008 (29º), 2012 (14º) e 2013 (campeão)
Há justiça maior do que a LANTERNA da série B para o Náutico? Não. Tudo muito justo, justíssimo e no comando desse grande time quem não poderia deixar de estar? ROBERTO PARDAL FERNANDES o pior técnico do Brasil o maior perdedor que o futebol já teve e que a mídia do Recife contemporiza dizendo absurdos como: “Roberto fez um bom trabalho”. Para o pior time, o pior técnico e olha que tem diretor fazendo das tripas coração para te-lo no comando do time na série C. Querem meso acabar com o timbú.
Caso o amigo fosse técnico de um time e fosse convidado a formar um elenco para disputar um torneio qualquer qual seria o perfil de time que você escolheria? Certamente analisando o orçamento disponível você procuraria os atletas melhores que estivessem dentro das possibilidades financeiras do clube. Certo? Errado. Pelo menos para o hipócrita, mentiroso, enganador e perdedor mor do futebol brasileiro Roberto Pardal Fernandes. Segundo Pardal ele formará o novo time do Náutico desde já candidato seríssimo a disputar ano que vem a série D com JOGADORES COMPROMISSADOS COM O REERGUIMENTO DO CLUBE. Ou seja, daqui pra frente ao invés de contratar jogador Pardal irá contratar ex-padres, sacristãos, pastores evangélicos, escoteiros, siminaristas, pais de santo e assim por diante. Grande Pardal!
Só mais um comentárrio. A fatástica diretoria do Náutico ao vender Erick tirou do time a única esperança que tinha de permanência na série B. Ou seja, pela bagatela de 3 milhões perdemos o triplo ou mais. Isso é uma vergonha. Interesses financeiros de terceiros acima da sobrevivência da instituição.
Olá! Tô de volta para falar o seguinte: lembram quando disse que Bob Pardal Fernandes era a cereja do bolo do rebaixamento timbú? Pois é, se confirmou, com justiça. Se continuar como treinador vamos permanecer e quem sabe cair ainda mais para série D. See you later guys!