Jael, o principal reforço para o ataque do Sport nesta temporada.
Aos 23 anos, o jogador, conhecido pela raça em campo e turbulência fora dele, já atuou no Bahia, Portuguesa e Flamengo. Vem para a Ilha do Retiro com contrato de dois anos.
O apelido o tornou famoso: “O Cruel”.
No embarque para o Recife, o atacante postou em seu Twitter uma foto com uma tatuagem do Leão no braço. Sim, o leão já estava lá…
Usou o velho marketing, importante para conquistar a exigente torcida rubro-negra.
Como curiosidade, a ideia poderia ter sido adotada na apresentação de outros clubes, como Remo, Vitória, Avaí e Bragantino.
Mais do que a “tecnologia” implantada nas camisas, o lançamento de novos uniformes visa o aquecimento do mercado. Novidades são essenciais.
Essa regra vale, também, com a Seleção Brasileira.
É preciso agradar o torcedor/consumidor, em primeiro lugar…
Quando uma ideia não dá certo visualmente, a temporada seguinte é a época exata para corrigir o vacilo e voltar à linha eficiente para o público.
Nem que seja preciso voltar a um passado bem distante…
No caso da Canarinha, sumiu a “barra verde” na parte frontal do padrão, criada no ano passado e rechaçada de forma incrível pelo público.
Fornecedora do material esportivo do Brasil desde 1996, a Nike teve em 2011 a sua pior experiência na confecção do padrão nacional, via CBF.
A inspiração para a camisa de 2012 veio de 50 anos atrás. Quando o time de um certo Garrincha conquistou o bicampeonato mundial no Chile (saiba mais aqui).
O novo uniforme, apresentado por Mano Menezes, Neymar e Ganso, conta com uma lavagem especial para dar um tom “vintage”.
Visualmente, 2014 está a salvo. O glorioso passado da Seleção garante isso.
Como nem tudo é perfeito, a camisa vai custar R$ 239. Segura essa recuada…
Torcedor, o que você achou da nova camisa da Seleção? E do preço?
Iniciando o segundo ano do contrato com a Penaly, o Timbu terá uma camisa “limpa” por enquanto, uma vez que a diretoria ainda negocia com um patrocinador master.
O padrão, apresentado na noite desta quinta-feira na Timbushop, será utilizado no restante do campeonato estadual e, sobretudo, na Série A, com o retorno alvirrubro.
A camisa custa R$ 169,90 e a principal diferença nos novos modelos está na gola.
No padrão número 1, uma listra vermelha centralizada disforme chama atenção. Do lado direito, o terceiro padrão, que ainda não foi apresentado oficialmente…
Confira os três uniformes camisas numa resolução maior aqui, aqui e aqui.
Torcedor alvirrubro, o que você achou do novo uniforme do Náutico?
A equipe da Fifa, que está filmando o futebol da capital para o documentário da Copa do Mundo de 2014, esteve nesta quinta-feira no estádio do Santa Cruz.
O gigante de concreto foi palco de jogos importantes da Seleção Brasileira nas Eliminatórias do Mundial de 1994 e 2010.
Por sinal, o recorde de público do estádio coral, de 96.990 torcedores, foi estabelecido no histórico Brasil 6 x 0 Bolívia, em 1993. Na arrancada para o tetra…
Confira as postagens sobre as gravações da Fifa no Sport e no Náutico.
Emerson Sobral, o árbitro do Clássico das Emoções.
Até aí, nada demais…
O quadro local, apesar dos pesares, vem sendo acionado para os clássicos estaduais em 2012. No primeiro, na Ilha do Retiro, o sorteado foi Gleydson Leite.
No entanto, surpreende o fato de o juiz escalado para o confronto entre Náutico e Santa Cruz nos Aflitos, neste sábado, ter sido indicado após a punição imposta na segunda rodada deste mesmo campeonato. Fato que ocorreu há 17 dias…
Na primeira partida do Estadual, deixou de expulsar o zagueiro André Oliveira, do Trcolor. Na segunda, não marcou uma penalidade clara no alvirrubro Rogério, para depois assinalar uma pênalti inexistente sobre o mesmo jogador.
Pressionado, foi punido pela FPF. Ficou duas rodadas na geladeira…
Voltou de forma discreta na 5ª rodada, no duelo entre Ypiranga e Porto, no Limeirão.
Folgou no meio de semana e, avaliado pela experiência, foi novamente indicado para o sorteio. Será que houve alguma melhora no desempenho técnico num período tão curto?
Tem mais… Gilberto Castro Júnior, que era outro na geladeira, saiu de lá e será assistente de linha de fundo no clássico em Rosa e Silva.
A geladeira pernambucana é, na verdade, um grande desperdício de energia.
Após o recorde de público no sertão pernambucano logo na estreia, o estádio Cornélio de Barros registrou uma nova marca, com os 9.044 torcedores no jogo em que o time da casa bateu o Sport e permaneceu na liderança.
Com isso, alcançou, também, a 4ª média de público do Estadual. Assim, passa agora a fazer parte da lista do blog, atualizada a cada rodada da competição.
Surpreende o fato de a cidade de Salgueiro ter apenas 55 mil habitantes. Caruaru, sede do Central e maior cidade do interior pernambucano, tem 300 mil.
A 6ª rodada teve 55.322 pessoas nos seis jogos, sendo dois na capital. A média foi de 9.220. No Mundão, o público coral foi superior ao clássico de domingo, na Ilha.
O Pernambucano de 2012 acaba de ultrapassar a barreira dos 300 mil torcedores. Os 36 jogos registraram 310.332 pessoas, com índice de 8.620.
Para superar a marca do último ano é preciso chegar a 8.549 pessoas/jogo. Faltam 869.430 torcedores nos próximos 102 jogos.
Em relação à arrecadação do PE2012, a cifra passou de dois milhões e meio de reais. No geral, a bilheteria gerou R$ 2.658.199, com um índice de R$ 73.838. De toda a renda bruta da competição, a FPF fica com 6%. Então, a federação já garantiu R$ 159.491.
1º) Santa Cruz (3 jogos)
Total: 78.449
Média: 26.150
Contra intermediários (3) – T: 78.449 / M: 26.150
2º) Sport (3 jogos)
Total: 61.864
Média: 20.621
Contra intermediários (2) – T: 37.247 / M: 18.623
Apenas uma penalidade na 6ª rodada do Estadual, convertida por Juninho, do Petrolina. Deu a vitória à Fera Sertaneja. Valeu o lugar provisório no G4. Curiosamente, o Araripina, que cometeu a infração, é o líder em pênaltis cometidos. Está, também, na zona de rebaixamento. Coincidência? Eis a atualização do ranking.
Pênaltis a favor (14)
4 pênaltis – Santa Cruz
3 pênaltis – Petrolina
2 pênaltis – Serra Talhada e Porto
1 pênalti – Central, Náutico e América
Nenhum pênalti – Sport, Ypiranga, Belo Jardim, Salgueiro e Araripina
Pênaltis cometidos
4 pênaltis – Araripina
3 pênaltis – Belo Jardim
2 pênaltis – Ypiranga
1 pênalti – Salgueiro, Petrolina, Santa Cruz, Central e Serra Talhada
Nenhum pênalti – Sport, Náutico, Porto e América
Observações
Porto perdeu 1 pênalti
Serra Talhada desperdiçou 1 pênalti
Ypiranga defendeu 2 cobranças
Central defendeu 1 cobrança
Santa Cruz perdeu 2 pênaltis
Araripina defendeu 1 pênalti
Belo Jardim defendeu 1 pênalti
América perdeu 1 pênalti
Cartões vermelhos (só para os grandes)
1º) Santa Cruz – 4 adversários expulsos; 1 jogador recebeu o vermelho
2º) Sport – 2 adversários expulsos; 2 jogadore receberam o vermelho
3º) Náutico – 1 adversário expulso; 1 jogador expulso
Uma noite para os mandantes nesta 6ª rodada do #PE2012. Dos seis jogos, cinco tiveram o time da casa como vencedor. Somente no Arruda o dono amargou um tropeço. A quarta foi bem raquítica nos gols, com apenas 11, com média de 1,83.
Caiu o índice geral, com com 97 gols em 36 partidas. A média passou de 2,86 para 2,69.
Hoje, as semifinais seriam Salgueiro x Petrolina e Náutico e Sport.
Na artilharia, novo empate. A artilharia isolada de Joelson, do Porto, durou apenas uma rodada. O alvirrubro Souza marcou o seu 4º gol e também divide a ponta.
Santa Cruz 0 x 0 Central – A Patativa, mesmo em má fase, provou novamente que complica bastante a vida coral. Causou estrago até em Zé Teodoro, fora do G4.
Porto 2 x 0 América – Após a goleada no clássico, o técnico Laelson Lima deu uma bronca grande na meninada. Não por acaso, o G4 está perto da realidade do Gavião…
Petrolina 1 x 0 Araripina – Um pênalti decidiu o clássico sertanejo, colocando a Fera Sertaneja no G4, no lugar do Santa. Em casa, o time tem três vitórias em três jogos.
Belo Jardim 2 x 0 Serra Talhada – De lanterna a uma recuperação surpreendente. Leivinha assumiu o time, ganhou duas partidas e o Calango, enfim, respira.
Salgueiro 2 x 0 Sport – Impossível no campeonato, o Salgueiro começa a mostrar o que pode fazer num futuro mata-mata em casa, com muita pressão no Sertão.
Náutico 3 x 1 Ypiranga – O Alvirrubro quebrou a Máquina de Costura ainda no primeiro tempo. Não assumiu a liderança, mas festejou a derrota do rival rubro-negro, a 500 km.