A primeira formação do Santa Cruz na 6ª passagem do técnico Givanildo Oliveira

Escalação de Santa Cruz x Brasil de Pelotas. Crédito: Santa Cruz/twitter (@SantaCruzFC)

Comparando a última formação de Adriano Teixeira e a primeira sob o comando de Givanildo Oliveira, foram duas mudanças efetivas no Santa Cruz.

À parte da ausência do meia Thiago Primão, vetado pelo departamento médico, assim como Léo Lima, com João Paulo ganhando a chance no setor, as outras trocas ocorreram mesmo por opção tática/técnica, na lateral direita (Valles por Nininho) e na ponta direita (Barbio por André Luís).

Após a derrota para o Oeste, foram apenas três treinos visando o Brasil de Pelotas, na Arena Pernambuco. E Giva não mexeu na estrutura (4-2-3-1), com a defesa reforçada (e Jaime no lugar de Anderson Salles, que sem acertar a bola parada acabou perdendo espaço), dois volantes (Derley com mais liberdade), um apoiador, dois pontas e um centroavante. Ou seja, um time compacto buscando o ataque com amplitude, com dois atacantes leves.

É o feijão com arroz do experiente Givanildo, de 68 anos, cujo trabalho segue no diálogo, com a mudança de postura da equipe na Série B. A conferir.

Tricolor, o que você achou? Deveria haver alguma outra mudança na equipe? 

Escalação de Oeste x Santa Cruz. Crédito: Santa Cruz/twitter (@SantaCruzFC)

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