Jogos com outras bandeiras na Arena Pernambuco, o preço pela rentabilidade

Arena Pernambuco. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

No Brasil, apenas cinco estados contam com torcidas locais massificadas, com a preferência da população acima de 50%. Rio Grande do Sul (97%), Rio de Janeiro (96%), São Paulo (94%), Minas Gerais (63%) e Pernambuco (60%).

Historicamente, mesmo com desempenhos apenas medianos no campeonato nacional, Náutico, Santa Cruz e Sport concentram a maioria dos torcedores pernambucanos. Uma “resistência” ligada culturalmente aos três times.

Não por acaso surpreendeu a notícia sobre o agendamento do clássico carioca entre Botafogo e Fluminense na Arena Pernambuco.

O consórcio, com mesmo nome do estádio, dá um forte indício de que partidas com times de outros estados deverão ocorrer na operação em São Lourenço. Mesmo que o estado já conte com um representante na Série A, por exemplo.

A partida no dia 7 de julho acabou gerando a mudança de data de Náutico x Ponte Preta, para o dia 6, o que tornou o episódio ainda mais insólito.

Repercutiu não só com alvirrubros, mas com tricolores e rubro-negros, com o principal cliente ficando em segundo plano, apesar do discurso das partes.

Esse clássico seria marcado em São Paulo, Porto Alegre ou Belo Horizonte?

Ampliando a discussão… A reclamação seria a mesma com times do exterior?

Aqui, claro, o objetivo é a rentabilidade do empreendimento público-privado. Mas veremos até que ponto isso pode gerar uma antipatia no torcedor local. É o risco desse negócio, que de fato precisa ser lucrativo. Com ou sem o Náutico.

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A costura de Fluminense x Botafogo no lugar de Náutico x Ponte na Arena

Fluminense x Botafogo

Náutico x Ponte Preta.

Data: 7 de julho.

Local: Arena Pernambuco.

Até segunda ordem, pois a imprensa carioca informou uma costura para transferir o clássico entre Botafogo e Fluminense, também pela Série A, para o Nordeste, devido à falta de estádios no Rio de Janeiro.

Botafogo x Fluminense

Data: 7 de julho.

Local: Arena Pernambuco…?

A articulação com o mandante Botafogo foi confirmada pelo consórcio. Assim, o Alvirrubro teria que jogar em outra data. Ou adotaria até um plano C. Não por acaso, a tabela oficial da CBF mantém a partida em Rosa e Silva.

Que tipo de contrato assinado pelo Timbu é esse, então?

Difícil levar a sério um negócio de trinta anos no qual o clube fica a mercê do consórcio até este ponto. Antes mesmo do torcedor se acostumar na arena.

Jogo desmarcado por um show? É estranho, mas ok…

Mas ter o primeiro jogo oficial desmarcado para que o palco abrigue outra partida do mesmo campeonato, com dois times de fora?

Não creio que a o Clássico Vovô será disputado aqui em 7 de julho.

Se isso acontecer, estaremos diante de uma situação bizarra no futebol local.

Depois disso será difícil convencer os outros times do estado sobre a viabilidade de um acordo sem lastro sequer para o mando de campo.

Atualização: O clássico será no dia 7. Náutico x Ponte, em segundo plano, será no dia 6. Timbu foi consultado, mas não houve compensação financeira.

Os clássicos pernambucanos começarão no metrô, que fique claro

Metrô do Recife na Copa das Confederações. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O balanço da Secopa apontou que 55% dos 104.241 torcedores que assistiram aos três jogos na Arena Pernambuco nas Confederações foram de metrô.

Trata-se de um índice considerável. Corresponde a 57.332 pessoas.

O transporte através dos trilhos irá seguir como o principal modal para o novo estádio em São Lourenço da Mata.

Tanto nos torneios da Fifa quanto na operação regular nos próximos anos.

Focando esta, vale acrescentar a inclusão do estacionamento do estádio, com 4.700 vagas, não utilizadas na Copa por imposição da Fifa.

Ainda assim, a rede do Metrorec será o vetor principal.

E desde já fica a preocupação com a falta de um plano para a locomoção de torcedores riviais nos trens.

Metrô do Recife na Copa das Confederações. Foto: Teresa Maia/DP/D.A Press

Sim, pois a arena receberá em breve os grandes clássicos pernambucanos.

Os órgãos de transporte da cidade ainda não definiram o esquema.

Cada trem comporta até 1.200 torcedores, com todos eles desembarcando juntos na acanhada Estação Cosme e Damião.

Os torcedores rivais irão juntos? Um vagão para cada torcida?

E as torcidas uniformizadas? Pela distância de dezenove quilômetros a partir do centro da capital, a escolta policial não terá espaço.

Assim, integrantes das principais organizadas também irão de metrô.

Trens lotados, camisas rivais, falta de monitoramento… Pois é.

Que a decisão não seja tomada em cima da hora. Vide Espanha x Uruguai. Os erros foram listados e ignorados. E o plano ficou para a segunda rodada…

Num clássico será preciso acertar logo na primeira chance.

Metrô do Recife na Copa das Confederações. Foto: Teresa Maia/DP/D.A Press

A pequena diferença entre Taça e Copa Ecohouse

Taça Ecohouse 2013 e Copa Ecohouse 2013

A pioneira Copa Ecohouse de Futebol irá contar com a participação de doze clubes da região. Não por acaso, os organizadores da competição amistosa vêm promovendo a disputa em 2013 com o apelido de “Nordestinho”.

Baseada no Rio de Grande no Norte, a copa teria clubes potiguares, cearenses, paraibanos e pernambucanos. Do Recife, Náutico e Sport estão inscritos. A concorrência com o  Campeonato Brasileiro, no entanto, deve fazer com que os rivais centenários atuem com equipes mescladas com reservas e juniores.

Mas a nomenclatura do torneio, bancado por uma empresa de construção civil e com prêmio de R$ 50 mil, acabou gerando confusão. Isso porque também foi criada em Natal a Taça Ecohouse, com ABC, América, Alecrim e Náutico.

O quadrangular não fazia parte do pacote inicial da empresa, mas acabou surgindo na brecha da Copa das Confederações. Neste caso, o Alvirrubro mandou o grupo principal para a prévia, cujo troféu de campeão será uma homenagem ao ex-lateral Marinho Chagas, com passagens nos quatro clubes.

Taça Ecohouse (quadrangular), de 23 a 29 de junho
Náutico, América, ABC e Alecrim

Copa Ecohouse (fase de grupos e mata-mata), de 14 de julho a 15 de setembro
Grupo A – Sport, Alecrim e Auto Esporte
Grupo B – ABC, Ceará e Ferroviário
Grupo C – América, Barúnas e Botafogo-PB
Grupo D – Náutico, Palmeira de Goianinha e Potiguar

A pressão pela liberação da cerveja com base no comportamento na Copa

Cerveja na Arena Pernambuco na Copa das Confederações 2013. Foto: Neto Conty/Instagram

O preço não era convidativo. Um latão de Brahma por R$ 9 ou um latão de Budweiser por R$ 12. No entanto, depois de quatro anos, era a grande chance de tomar uma cerveja geladinha em um estádio de futebol no estado.

Fundamentada como foco da violência no futebol local, a cerveja estava proibida desde 24 de março de 2009, com o decreto oficializado na assinatura do governador sobre o projeto de lei estadual nº 932/2009, de autoria de Alberto Feitosa, após a Lei Seca iniciada pelo Juizado do Torcedor.

Neste ano, como se esperava, a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas foram liberados exclusivamente na Copa das Confederações. Uma imposição da Fifa através da Lei Geral da Copa, uma vez que a cervejaria Budweiser é uma das principais patrocinadoras da entidade, há anos.

Em março do ano passado, por 15 votos a 9, uma comissão da Câmara dos Deputados havia aprovado a mudança na lei, em caráter extraordinário.

Portanto, foram disputados três jogos na Arena. O consumo nos bares foi intenso nas três ocasiões. Mesmo contando apenas com os stewards no trabalho de segurança, não foram registrados casos de violência. Obviamente, alguns torcedores ficaram levemente exaltados, mas foram contidos.

Com o fim do evento teste no Recife, volta a valer a velha regra…

No estádio em São Lourenço, cujo contrato de naming rights adotou uma cervejaria, com Itaipava Arena Pernambuco, a venda está vetada. Contraditório.

Há uma pressão dos clubes para a revogação da lei, pois a receita com bar era substancial no orçamento. A própria Itaipava não ficará satisfeita em emplacar apenas o seu nome. Quer o seu produto junto ao público.

Será que o bom comportamento da torcida na Copa das Confederações, rivalidade à parte, poderá influenciar na revisão da lei estadual? É possível…

Cerveja na Arena Pernambuco na Copa das Confederações 2013. Foto: Silvia Gama/Twitter

Gramados pernambucanos correndo contra o tempo para a retomada pós-Copa

A intertemporada do futebol nacional forçada pela realização da Copa das Confederações está na reta final. Enquanto Náutico, Santa Cruz e Sport continuam aprimorando as equipes em Natal, Camaragibe e Chã Grande, respectivamente, uma outra atividade, estrutural, corre contra o tempo.

Apesar da paralisação, todos os campos foram castigados pelas chuvas intensas em junho. Numa temporada marcada pela enorme seca, bastaram algumas pancadas de chuva. Confira a situação de cada um.

Hora de recuperar o piso para a sequência do Campeonato Brasileiro.

Gramado da Arena Pernambuco após os 3 jogos da Copa das Confederações. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

A Arena Pernambuco enfim passa a ser a nova casa do Náutico, que disputou as duas primeiras partidas como mandante na Série A nos Aflitos. O estádio teve apenas três jogos no evento teste da Fifa. No terceiro, contudo, a grama do tipo bemuda e colocada em março apresentou alguns pontos claros. Apesar da ótima drenagem, a falta de luz natural mais intensa durantes alguns dias atrapalhou o cultivo do campo. Por sinal, esse episódio deve acarretar na necessidade de adquirir uma máquina de luz artificial para a Copa 2014.

Intervalo: 13 dias
Última partida: Uruguai 8 x 0 Taiti, em 23 de junho
Próximo jogo: Náutico x Ponte Preta, em 7 de julho

Gramado do Arruda após o período sob a tutela da Fifa. Foto: Emanuel Leite Jr.

O Arruda deveria ter recebido três seleções durante a fase de treinamentos da Copa das Confederações. No entanto, mesmo sob a coordenação de técnicos da Fifa, o gramado piorou no período, inviabilizando o uso pelas delegações. Os corais alegam que os membros da entidade tiveram duas semanas para o trabalho, mas acabaram atrasando a realização, feita às pressas. Até a apresentação do tricampeão estadual será preciso perfurar o campo para uma forração de areia, o que ajudaria a escoação de água acumulada das chuvas.

Intervalo: 34 dias
Última partida: Santa Cruz 2 x 0 Luverdense, em 2 de junho
Próximo jogo: Santa Cruz x Cuiabá, em 7 de julho

Tratamento no gramado da Ilha do Retiro. Foto: Alvaro Claudino/Site Oficial do Sport

Nos jogos contra Palmeiras e Bragantino o campo da Ilha do Retiro ficou alagado. Enormes poças d’água atrapalharam bastante as equipes. O Sport aproveitou o intervalo para reforçar a drenagem, o verdadeiro problema – até porque o gramado foi trocado recentemente. De fato, era preciso fazer algo, uma vez que o sistema tem trinta anos. O clube investiu R$ 100 mil. São 16 horas por dia de trabalho, com 22 homens envolvidos ao todo. Tudo para concluir a instalação de 1,6 mil metros de tubos e 200 conectores.

Intervalo: 34 dias
Última partida: Sport 0 x 2 Bragantino, em 11 de junho
Próximo jogo: Sport x Avaí, em 16 de julho

Civilidade entre alvirrubros, rubro-negros e tricolores na Arena Pernambuco

Torcedores de Náutico, Santa Cruz e Sport na Arena Pernambuco. Foto: Fifa/divulgação

Se tem algo que chamou a atenção na Arena Pernambuco nesta Copa das Confederações foi o comportamento do público na arquibancada.

Ordeiro, animado e contente com os bons jogos disputados.

Conforme divulgado pela própria Fifa, dos mais de 100 mil bilhetes vendidos para os três jogos por aqui, 84,5% pararam nas mãos de pernambucanos.

O sotaque carregado, as camisas tradicionais dos três clubes da capital e bandeiras amarradas no parapeito do estádio.

O que seria algo preocupante, tornou-se o diferencial, com torcedores de Náutico, Santa Cruz e Sport sentados lado a lado, uniformizados.

Conversas entre desconhecidos sobre Estadual, Brasileiro, jogos passados…

Provocação sadias entre os rivais, gritos de guerra durante as partidas, sobretudo com os rubro-negros, e saída conjunta para casa. Na paz.

Bandeiras de Náutico, Santa Cruz e Sport na Arena Pernambuco. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Nem a falta de alambrado na arena foi um problema na segurança.

Tudo isso, ressaltando, com a venda de cerveja liberada, algo proibido há três temporadas nos jogos regulares do futebol local.

A proibição através de uma lei estadual foi motivada pela violência. Na Copa das Confederações não houve qualquer registro policial nos jogos.

Qual foi a grande diferença no comportamento?

A questão certamente é ampla, sociológica. A partir da educação.

No entanto, a realização dessas partidas serviu como um laboratório, deixando claro que a convivência pode existir entre as três principais massas.

Falta ao governo decidir, porém, como será a organização nos clássicos. No principal meio, o metrô, por exemplo. Um trem para cada torcida? Um vagão?

Até a definição deste esquema, fica o bom exemplo da Copa…

Torcedores de Náutico, Sport e Santa Cruz no jogo Itália 4x3 Japão, na Arena Pernambuco, na Copa das Confederações 2013. Foto: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Los cinco trabajos de Vicente Del Bosque

Técnico Vicente Del Bosque comandando uma atividade com a seleção espanhola no CT do Náutico em 13 de junho de 2013. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Com o céu limpo, a Fúria pôde executar todo o seu cronograma de atividades no centro de treinamento Wilson Campos. Durante 1 hora e 23 minutos os espanhóis realizaram cinco tipos de exercícios após o aquecimento.

1) Trabalho físico específico
2) Troca de passes, de três a quatro, e finalização após bola cruzada
3) Treino tático com 2 equipes subdivididas, totalizando quatro coletes.
4) Controle de bola, com passes rápidos, de primeira.
5) Coletivo em campo reduzido

O roteiro escrito pelo técnico Vicente Del Bosque, de 62 anos e campeoníssimo desde o Real Madrid, até pode ter sido diversificado pelo pouco tempo de preparação para estreia na Copa das Confederações, mas também mostrou a importância de aprimorar fundamentos. Cobra bastante os atletas, sem gritar.

Técnico Vicente Del Bosque comandando uma atividade com a seleção espanhola no CT do Náutico em 13 de junho de 2013. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Contudo, o seu esquema começa antes da movimentação, com o campo. Enquanto o padrão brasileiro tem a grama mais alta, para queixa dos jornalistas espanhóis, a Espanha treina com o piso bem baixinho, no padrão Barça.

Esse modelo de campo de jogo exige uma maior categoria para o domínio e toque de bola, a arma da seleção nos últimos tempos.

E assim o treino tornou-se ainda mais diferenciado se comparado aos treinadores de passagens mais recentes no futebol pernambucano. Alguns apenas com coletivos, outros com dois toques, ou então o tradicional revezamento na semana, com dois toques e, claro, coletivo.

Para Del Bosque, encurtar os espaços através da técnica, aumentando a posse de bola dos campeões mundiais, é uma obsessão. Só mesmo com muito treino.

Técnico Vicente Del Bosque comandando uma atividade com a seleção espanhola no CT do Náutico em 13 de junho de 2013. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Clássico dos Clássicos nos CTs em castellano

Treino do Uruguai no CT do Sport em 14 de junho de 2013. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

O investimento foi milionário nos centros de treinamento de Náutico e Sport na última temporada. Aproximadamente R$ 6 milhões em cada um.

Aporte com o objetivo primordial de aumentar a estrutura dos clubes e também para receber seleções nos torneios da Fifa. A concorrência era direta entre os rivais. Neste primeiro evento, a Copa das Confederações, missão cumprida para ambos, mas com ressalvas na instalação leonina.

Nesta sexta, dose dupla. À tarde, o Uruguai de Suárez e Forlán foi o CT do Leão, em Paratibe, num percurso de 1h30 a partir do hotel em Boa Viagem. Sem sistema de iluminação, a movimentação foi logo marcada para as 15h15. Um trator tentou melhorar o acesso, ainda não pavimentado…

Diego Forlánd e Andrés Iniesta treinando nos CTs de Sport e Náutico . Fotos: Paulo Paiva/DP/D.A Press

À noite, no mesmo horário da partida de domingo, 19h, a Espanha de Casillas, Iniesta, Xavi e Piqué já havia sido escoltada por inúmeros batedores até a Guabiraba, no alvirrubro CT Wilson Campos.

Um trajeto mais curto, de 45 minutos, também com caminho livre, claro. Com o potente sistema de iluminação no local, a Fúria fez um treino completo.

Mas vale um questionamento, devido ao quadro incomum desta sexta. O fato de abrigar uma seleção tradicional pode levar o torcedor do respectivo time de futebol do Recife a apoiá-la na partida de domingo? Até porque mais de 85% dos 40 mil torcedores na Arena Pernambuco serão pernambucanos.

Treino da seleção espanhola em 14 de junho de 2013 no CT do Náutico. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Guia das cidades nas Confederações com Náutico, Santa Cruz e Sport

Guia Visa da Copa das Confederações de 2013

Patrocinadora oficial da Fifa há anos, a Visa lançou o guia oficial das cidades do torneio, com 150 páginas, em português e inglês.

O Recife tem nove páginas na versão nacional e outras nove para estrangeiros, com história, museus, dicas sobre restaurantes e hotéis e futebol, claro.

Nas páginas 42 e 111, detalhes sobre o futebol pernambucano, incluindo naturalmente pequenos relatos sobre Náutico, Santa Cruz e Sport.

Acima, a íntegra da página, chamando a atenção para as conquistas e curiosidades de cada um para o público internacional. Os heróis locais…