Troféu de campeão estadual fora de quase todas as capitais

Estrada

Das 27 unidades federativas do Brasil, apenas duas jamais registraram um campeão estadual de futebol fora da capital. Rio de Janeiro, cujo primeiro torneio ocorreu em 1906, e Pernambuco, com competições regulares desde 1915.

Tanto Rio quanto Pernambuco tiveram no máximo vice-campeões fora das sedes da FERJ e da FPF. Dois em cada canto. Lá,  Americano (2002) e Volta Redonda (2005). Aqui, Porto (1997 e 1998) e Central (2007). Qual estado será o último desta fila?

Abaixo, a lista dos demais estados, considerando o primeiro campeão fora da capital e também o último interiorano com a taça. Foram treze em 2011…

Considerando os 24 estados e o Distrito Federal, todos com campeões fora dos centros político-econômico-administrativos, apenas quatro tiveram um vencedor deste tipo. Sobre a lista, no entanto, é preciso fazer algumas ressalvas.

A primeira se refere ao Núcleo Bandeirante e Taguatinga, no Distrito Federal. Não são municípios de fato, mas cidades satélites, como todas as outras do território da capital federal. Ainda assim, asfastadas do centro. Então, entraram na apuração do blog.

A outra curiosidade está no futebol paulista, complexo. Apesar da sede no litoral, o Santos acabou “excluído” da lista por ser um dos grandes clubes do estado e mandar parte de seus jogos na própria cidade de São Paulo.

Norte
Acre – Adesg (Senador Guimard), em 2006
Amapá – Santana (Santana), em 1960 / Independente (Santana), em 2001
Amazonas – Grêmio Coariense (Coari), em 2005 / Penarol (Itacoatiara), em 2011
Pará – Independente (Tucuruí), em 2011
Rondônia – Ji-Paraná (Ji-Paraná), em 1991 / Espigão (Espigão d’Oeste), em 2011
Roraima – Real (São Luís do Anuá), em 2011
Tocantins – Tocantinópolis (Tocantinópolis), em 1993 / Gurupi (Gurupi), em 2011

Nordeste
Alagoas – ASA (Arapiraca), em 1953 / ASA (Arapiraca), em 2011
Bahia – Fluminense (F. de Santana), em 1963 / Bahia de Feira (F. de Santana), em 2011
Ceará – Icasa (Juazeiro do Norte), em 1992
Maranhão – Bacabal (Bacabal), em 1996 / JV Lideral (Imperatriz), em 2009
Paraíba – Treze (Campina Grande), em 1940 / Treze (Campina Grande), em 2011
Piauí – Picos (Picos), em 1991 / 4 de Julho (Piripiri), em 2011
Rio Grande do Norte – Coríntians (Caicó), em 2001 / Assu (Açu), em 2009
Sergipe – Ipiranga (Maruim), em 1939 / River Plate (Carmópolis), em 2011

Centro-Oeste
Distrito Federal – Grêmio (Bandeirante), em 1959 / Brasiliense (Taguatinga), em 2011
Goiás – Anápolis (Anápolis), em 1965 / Itumbiara (Itumbiara), em 2008
Mato Grosso – Operário (Várzea Grande), em 1964 / União (Rondonópolis), em 2010
Mato Grosso do Sul – Corumbaense (Corumbá), em 84 / Naviraiense (Naviraí), em 2009

Sudeste
Espírito Santo – Cachoeiro (Cachoeiro), em 1948 / São Mateus (São Mateus), em 2011
Minas Gerais – Villa Nova (Nova Lima), em 1932 / Ipatinga (Ipatinga), em 2005
São Paulo – Internacional (Limeira), em 1986 / São Caetano (São Caetano), em 2004

Sul
Paraná – Monte Alegre (Telêmaco Borba), em 1955 / Paranavaí (Paranavaí), em 2007
Rio Grande do Sul – Brasil (Pelotas), em 1919 / Caxias (Caxias do Sul), em 2000
Santa Catarina – Caxias (Joinville), em 1929 / Chapecoense (Chapecó), em 2011

Campeões pernambucanos de 1915 a 2011

O desenho tático dos técnicos pernambucanos

Desenho dos técnicos Mazola, Gallo, Zé Teodoro e Neco. Arte: Jarbas/Diario de Pernambuco

Semana decisiva para os semifinalistas do Campeonato Pernambucano de 2012.

Os quatro treinadores seguem articulando as formações, defensivas e ofensivas, procurando alguma peça para surpreender o adversário.

Fora o papel psicológico sobre o elenco. Nervos em grau elevado.

Acima, os comandantes nos traços de Jarbas Domingos, do Diario de Pernambuco.

Saiba mais sobre as últimas artimanhas de cada um: Mazola, Gallo, Zé Teodoro e Neco.

O desenho do troféu, obviamente, será para apenas um…

Wallpaper oficial dos clubes pernambucanos, em tese

Imagem do wallpaper do Sport. Crédito: site oficial do Sport

No embalo do aniversário de 107 anos do clube, o Sport lançou mais um produto em seu site oficial. Desta vez, uma galeria de wallpapers para os torcedores rubro-negros.

Até o momento são quatro opções, disponíveis de forma gratuita em cinco tamanhos para computador, além das versões para iPad, iPhone, Android e até para o Facebook.

Os sites oficiais de Náutico e Santa Cruz ainda não contam com o serviço. Seria bom agilizar, pois no caso rubro-negro o número de downloads já passou de seis mil…

Acessos geram receita. Será que ainda é preciso avisar?

Imagem do wallpaper do Sport. Crédito: site oficial do Sport

1.530 minutos leoninos diante do timbu na Ilha

Pernambucano 2004: Sport 1 x 3 Náutico. Foto: Gil Vicente/DP/D.A Press

Na Ilha do Retiro, no próximo domingo, um longo tabu estará em ação na segunda parte de um superclássico de 180 minutos. Amplamente favorável aos rubro-negros…

O Sport não perde do Náutico em seu estádio há oito anos. Desta vez, ao Timbu não basta uma simples vitória, mas um resultado por dois gols de diferença.

Curiosamente, foi este o placar no último triunfo, no dia 28 de março de 2004, quando o Timbu cravou 3 x 1 no Leão, nas fotos deste post. Relembre aquele clássico aqui.

A marca já chega a 17 partidas, com 10 vitórias e 7 empates  Confira a lista abaixo.

Última vitória alvirrubra na casa rubro-negra em um confronto eliminatório foi na decisão do primeiro turno em 25 de abril de 1993. Náutico 2 x 1, com 26.244 pessoas.

30/07/05 – Sport 3 x 2 Náutico – Série B

10/02/05 – Sport 1 x 0 Náutico – Pernambucano

12/03/06 – Sport 1 x 1 Náutico – Pernambucano

21/10/06 – Sport 2 x 0 Náutico – Série B

01/04/07 – Sport 2 x 0 Náutico – Pernambucano

26/06/07 – Sport 4 x 1 Náutico – Série A

20/04/08 – Sport 0 x 0 Náutico – Pernambucano

19/10/08 – Sport 2 x 2 Náutico – Série A

14/02/09 – Sport 2 x 0 Náutico – Pernambuco

26/07/09 – Sport 3 x 3 Náutico – Série A

20/02/10 – Sport 1 x 1 Náutico – Pernambucano

05/05/10 – Sport 1 x 0 Náutico – Pernambucano

23/10/10 – Sport 1 x 1 Náutico – Série B

13/02/11 – Sport 1 x 1 Náutico – Pernambucano

24/04/11 – Sport 3 x 1 Náutico – Pernambucano

09/08/11 – Sport 2 x 0 Náutico – Série B

29/01/12 – Sport 4 x 3 Náutico – Pernambucano

Pernambucano 2004: Sport 1 x 3 Náutico. Foto: Gil Vicente/DP/D.A Press

Opinião do público sobre os finalistas do PE2012

Semifinalistas do Pernambucano de 2012: Sport, Salgueiro, Santa Cruz e Náutico

Vai começar de fato o Campeonato Pernambucano de 2012.

Confira o resultado final da enquete sobre a possível final da competição. Ao todo, foram 1.097 votos, durante uma semana.

Na porcentagem agregada, liderança absoluta do Sport, com 70%. Os demais semifinalistas: Santa Cruz, 56%; Salgueiro, 44%; Náutico, 30%.

Quem serão os finalistas do Pernambucano de 2012?

  • Sport e Salgueiro (37%, 408 Votes)
  • Sport e Santa Cruz (33%, 361 Votes)
  • Náutico e Santa Cruz (23%, 248 Votes)
  • Náutico e Salgueiro (7%, 80 Votes)

Total Voters: 1.097

Carregando ... Carregando ...

Todos os craques do Campeonato Pernambucano

Craques do Campeonato Pernambucano de 2011 (Tiago Cardoso, Santa Cruz), 2010 (Eduardo Ramos, Sport) e 2009 (Gilmar, Náutico)

Pelo 10º ano consecutivo será entregue o prêmio oficial para os melhores jogadores do campeonato estadual. Quantos deles brilharam depois no futebol nacional?

Nível técnico duvidoso no âmbito local à parte, por pelo menos um ano todos eles conseguiram apresentar um rendimento digno para tal status de craque do ano.

Confira todos os jogadores que ganharam o prêmio oficial “Craque do Campeonato Pernambucano”, no Troféu Lance Final, e as respectivas fichas técnicas na ocasião.

A escolha é feita em várias etapas, contabilizando votos de profissionais da imprensa dos principais veículos do estado, incluindo televisão, rádio, jornal e internet.

Quem será o craque desta temporada? O título é vital para esta eleição?

2003 – Kuki, atacante, 32 anos (Náutico)
O baixinho dos Aflitos sequer disputou a final, mas a artilharia da competição, com 16 gols, acabou pesando na pioneira escolha do prêmio, com um carro zero km.

2004 – Kuki, atacante, 33 anos (Náutico)
Dessa vez foi decisivo, incluindo um gol no histórico 3 x 0 sobre os corais no Arruda. O atacante foi, também, o vice-artilheiro do Estadual, com dez tentos.

2005 – Carlinhos Bala, atacante, 25 anos (Santa Cruz)
Cria do Mundão, Bala tornou-se, enfim, protagonista no clube, acabando com uma fila de troféus de uma década. Foi o segundo goleador do campeonato, com 12 gols.

2006 – Carlinhos Bala, atacante, 26 anos (Santa Cruz)
No “bi” da premiação, Bala marcou 20 gols, mais do que o dobro do segundo artilheiro, Valdir Papel, do Estudantes, com 9. Lutou muito, mas foi vice no Estadual.

2007 – Vítor Júnior, meia, 20 anos (Sport)
Chegou como uma aposta na Ilha. Rápido, o jogador logo se transformou no condutor do time. Rápida também foi a sua passagem, pois foi negociado por R$ 500 mil após o título.

2008 – Romerito, meia, 33 anos (Sport)
Chegou no ano anterior e viveu bastante tempo com as críticas. Batalhador em campo, passou a ser um vetor ofensivo no torneio local. Fez 10 gols. Fora a Copa do Brasil.

2009 – Gilmar, atacante, 25 anos (Náutico)
Variou bastante na criação de jogadas e na função de atacante. Velocista, ainda marcou 14 gols. Não foi campeão pernambucano, mas acabou valorizado.

2010 – Eduardo Ramos, meia, 24 anos (Sport)
Emprestado pelo Corinthians, Eduardo chegou como “segundo volante”. Criativo, logo se destacou um pouco mais à frente, como observou o técnico Givanildo Oliveira.

2011 – Tiago Cardoso, goleiro, 26 anos (Santa Cruz)
A defesa coral sofreu 25 gols em 26 partidas na vitoriosa campanha. Menos de um gol por jogo. Boa parte disso por causa da agilidade do camisa 1, sobretudo nos clássicos.

Chinelinhos tricolores, rubro-negros e alvirrubros

Sandálias oficiais de Santa Cruz, Sport e Náutico

Uma contratação de peso, com apresentação oficial concorrida no clube.

Bastante dinheiro na assinatura do contrato, regalias no dia a dia, um salário top no elenco e outras benesses, como um automóvel de luxo até o fim do acordo no BID.

No primeiro jogo, um passe de efeito, muitos gestos, uma ou outra finalização e poucos minutos em campo. É preciso um melhor condicionamento físico.

Nas primeiras rodadas, quase sempre uma bela atuação. Em alguns casos, até mesmo em um clássico. Manchetes nos jornais no dia seguinte e entrevistas na TV, ao vivo.

Vem uma sequência de jogos mais pesada e as apresentações do tal reforço não mantêm o nível daqueles primeiros toques na bola. É a hora da primeira dose de pressão.

O discurso, onipresente, é de que “é preciso conviver com a pressão em um grande clube”. Desde que não seja duradoura, claro.

Existem aqueles conseguem dar a volta por cima, justificando os chutes a peso de ouro. Mas também estão por aí, e como, aqueles que aceitam a má fase com passividade.

As voltinhas no campo, e olhe lá, são o máximo de esforço físico. Nos jogos, a marcação adversária se torna algo quase impossível de vencer. Para este jogador, que fique claro.

Nos grandes duelos, vai de protagonista a coadjuvante em 90 minutos. A lacuna técnica se torna visível. O lugar entre os 11 acaba sendo alvo de contestação.

O contrato, aquele mesmo com cifras generosas, transforma-se em um empecilho para o clube em questão, já tentando repassar o atleta para outra agremiação . Conversas sobre rescisão, acerto das bases financeiras e, enfim, o distrato. Amigável ou não.

Trata-se de um roteiro batido, sobretudo no futebol pernambucano…

Mas ainda há um capítulo especial. Todo esse desempenho quase nunca é levado em consideração pelos rivais. Portanto, não se surpreenda se o mesmo ator for o astro de uma nova contratação de peso algum tempo depois, pelo co-irmão…

Enquete: Você é a favor das torcidas organizadas em PE?

Torcidas Organizadas de Santa Cruz(Inferno Coral), Sport (Jovem) e Náutico (Fanáutico)

Você é a favor ou contra as torcidas organizadas em Pernambuco?

Uma pergunta simples, apesar do tema complexo.

Por sinal, esta é a segunda enquete do blog focando esse problema que já saiu há bastante tempo da esfera esportiva. A primeira foi em novembro do ano passado, também separada entre tricolores, rubro-negros e alvirrubros.

Dos 1.300 votos na ocasião, a grande maioria, 64%, foi a favor das torcidas organizadas. Confira o resultado completo clicando aqui.

Após novos incidentes no Recife, com um grau de violência ainda maior, o blog lança uma nova versão da enquete, até mesmo para comparar os dados. Participe.

Você é a favor da presença das torcidas organizadas nos estádios pernambucanos?

  • Sport - Sim (33%, 361 Votes)
  • Sport - Não (24%, 268 Votes)
  • Santa Cruz - Sim (17%, 184 Votes)
  • Náutico - Sim (10%, 105 Votes)
  • Santa Cruz - Não (9%, 103 Votes)
  • Náutico - Não (7%, 77 Votes)

Total Voters: 1.098

Carregando ... Carregando ...

Fortaleza alvirrubra para Gallo

Técnico Alexandre Gallo no Náutico em 2010. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Alexandre Gallo, o técnico alvirrubro para o retorno à Série A.

Um nome que sabe extrair de um elenco mediano uma formação compacta, tudo o que o Náutico precisa para a arrancada no Brasileirão, além da reta final do Estadual.

A primeira versão de Alexandre Gallo em Rosa e Silva, em 2010, durou 44 partidas, com 21 vitórias, 8 empates e 15 derrotas, gerando um aproveitamento de 53,78%.

Vice-campeão pernambucano, Gallo foi demitido na 25ª rodada do Brasileiro da Série B, após o revés por 2 x 1 para o São Caetano, nos Aflitos. Da liderança ao 11º lugar.

A decisão foi comunicada em 29 de setembro pelo então presidente em exercício, Paulo Wanderley. Agora efetivo na função, o mandatário recontratou o treinador.

Vale replicar um trecho do post sobre a saída do treinador há dois anos, bem semelhante ao desfecho da passagem de Waldemar Lemos nesta temporada (veja aqui).

“Demitido do Náutico nesta quarta-feira, após longas e cansativas reuniões, o técnico acabou se dando conta que a equipe não rendia mais sob o seu comando.

A qualidade técnica do elenco Timbu não contribui muito para uma mudança drástica no desempenho da equipe no restante da Série B. Um exemplo claro está no ataque, o 4º pior da competição, com apenas 28 gols em 25 jogos.

Enérgico, Gallo deixou o Timbu sem receber uma dinheirama, cerca de R$ 1 milhão. Como em inúmeros casos no futebol nacional, o imbróglio foi parar na Justiça.

Agora, um acordo foi costurado. O próximo passo, não menos trabalhoso, será organizar a equipe vermelha e branca ainda no Estadual. Depois, terá que formar um novo elenco.

Técnico Alexandre Gallo no Náutico em 2010. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Vitória timbu não alivia o vexame geral na Copa do Brasil

Copa do Brasil 2012: Náutico 2x1 Fortaleza. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

Não houve reviravolta. O triste cenário se confirmou. Este ano foi o pior desempenho de Pernambuco nas últimas dez edições da Copa do Brasil. Foi um vexame atrás do outro.

O Santa Cruz foi eliminado na primeira fase, diante do minúsculo Penarol do Amazonas.

Depois, o Sport foi derrotado duas vezes pelo Paysandu. Na Ilha, foi goleado.

Agora, o fim melancólico do Náutico na competição.

Goleado na capital cearense, o Timbu até venceu o Fortaleza por 2 x 1 na noite desta quarta, nos Aflitos, com 2.308 testemunhas. Um resultado pra lá de insuficiente. Nem o mais fanático torcedor alvirrubro saiu satisfeito.

O time já entrou aceitando a desclassificação, tamanha era a missão para avançar às oitavas de final do torneio mais importante do primeiro semestre.

Ainda sob o comando de Levi Gomes, o Alvirrubro até tentou um impor uma blitz, mas a falta de uma formação tática mais apurada impediu essa pressão inicial. Só correria.

Pior, o Fortaleza abriu o placar, com o atacante Jailson, após falha do outrora incontestável zagueiro Marlon. Tudo bem que o xerife se redimiu no primeiro minuto da etapa complementar. Porém, já não havia mais o que fazer. Só jogar pela dignidade.

Aos 35 minutos, após cruzamento da direita, Léo Santos escorou meio sem querer e virou o jogo. Uma vitória para gerar um pouco mais de confiança no grupo.

O fato é que Pernambuco já está fora da Copa do Brasil de forma precoce (veja aqui).

Essa vitória timbu  não aliviou o vexame geral do futebol do estado, eliminado nas três oportunidades por clubes de divisões inferiores, sempre no Recife…

Copa do Brasil 2012: Náutico 2x1 Fortaleza. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco