O primeiro Campeonato Pernambucano da história foi disputado entre agosto e dezembro de 1915. Seis times participaram da competição. Entre os grandes do estado, apenas o Santa Cruz esteve presente. Sport e Náutico só participariam pela primeira vez no ano seguinte.
Após a primeira fase, Santa, Torre e Flamengo se classificaram para o supercampeonato. No final, o Sport Club Flamengo (alvinegro, e inspirado no Fla carioca) venceu de maneira invicta (4 vitórias, 2 empates e 1 WO).
No sábado, os torcedores do Flamengo voltaram a festejar no Recife. Mas dessa vez foi o rubro-negro carioca mesmo. A vitória por 2 x 0 sobre o Timbu (gols de Marcelinho Paraíba e Léo Moura) foi a 4ª do Mengão em 4 jogos contra Sport e Náutico neste Brasileirão. Foram 12 pontos, 100% de aproveitamento… É claro que os torcedores do Flamengo tiraram uma onda e gritaram “É campeão!” depois dessa seqüência.
Repetiram o feito do antigo Flamengo, depois de 93 anos.
Flamengo – 1915
Flamengo 2 x 1 CS Peres
Flamengo 2 x 0 Colligação
Santa Cruz 0 x 0 Flamengo
Flamengo 1 x 1 Torre
América 0 x W Flamengo
Flamengo 6 x 2 Santa Cruz
Flamengo 3 x 1 Torre
Flamengo – 2008
Sport 1 x 2 Flamengo
Flamengo 3 x 0 Náutico
Flamengo 2 x 1 Sport
Náutico 0 x 2 Flamengo
Antes do jogo contra o Ipatinga, no dia 6 de setembro, o técnico Roberto Fernandes se reuniu com o elenco alvirrubro e criou o “plano de metas” do Náutico, no qual o time teria que conseguir 6 ou 5 pontos a cada 3 jogos (2 vitórias ou 1 vitória e 2 empates). No primeiro bloco, sucesso. O time conseguiu 6, e logos nos dois primeiros jogos.
Assim, a derrota de virada para o Galo, em Belo Horizonte, pôde ser rapidamente contornada. Agora, porém, o Timbu virou “devedor” do seu próprio plano, pois somou apenas um ponto nas duas primeiras partidas, ambas nos Aflitos.
A última delas ocorreu no sábado, contra o Flamengo (0 x 2), quando o time esteve com o pé descalibrado, até mesmo em cobrança de pênalti (Felipe chutando para fora). Nem mesmo uma vitória sobre o São Paulo na próxima rodada (dia 9) adiantaria neste segundo bloco. E olhe que o Tricolor vem crescendo e ainda jogará no Morumbi.
Veja abaixo as metas do Náutico. A primeira parcela do carnê foi quitada. Já nessa segunda o time deverá entrar no SPC…
1º) bloco – Ipatinga (C), 3 pontos; Vasco (F), 3; e Atlético-MG (F), 0. – pago
2º) bloco – Palmeiras (C), 1; Flamengo (C), 0; e São Paulo (F) – dívida
3º) bloco – Sport (F), Portuguesa (C) e Internacional (F)
4º) bloco -Vitória (C), Coritiba (F) e Cruzeiro (C)
5º) bloco – Figueirense (F), Atlético-PR (C) e Santos (F)
Até hoje, o Náutico só venceu o Flamengo apenas três vezes em sua história. Todas elas em partidas válidas pela Série A. Todas disputadas no Recife. O último duelo foi em 2 de dezembro do ano passado, quando o Alvirrubro festejou a sua permanência na elite e ganhou por 1 x 0, gol de Sidny, na 38ª rodada da competição.
Naquele dia (foto ao lado), o jogo foi quase um amistoso. O Flamengo até lutava pelo vice-campeonato brasileiro (acabou em 3º), mas devido à rivalidade com o Vasco, os cariocas abriram mão do “vice”, marca registrada do rival cruz-maltino.
Neste sábado, às 18h20, nos Aflitos, a parada será bem diferente. De um lado, o Flamengo alimentando o sonho do pentacampeonato brasileiro. Do outro, um embalado Náutico, que começa a ter o mesmo espírito da reta final de 2007, quando acumulou vitórias importantes em casa e conseguiu escapar do rebaixamento.
O primeiro jogo válido por uma competição nacional entre os dois aconteceu há 40 anos, pelo extinto Robertão (foto ao lado). Empate por 0 x 0.
Náutico x Flamengo (geral)– 23 jogos
3 vitórias do Náutico
6 empates
14 vitórias do Flamengo
Pela Série A – 19 jogos
3 vitórias do Náutico
4 empates
12 vitórias do Flamengo
No Recife (geral) – 12 jogos
3 vitórias do Náutico
5 empates
4 vitórias do Flamengo
Jogos no Recife
02/12/2007 – Náutico 1 x 0 Flamengo – Série A (Aflitos)
20/03/1992 – Náutico 0 x 0 Flamengo – Série A (Aflitos)
16/10/1990 – Náutico 2 x 2 Flamengo – Copa do Brasil (Aflitos)
12/10/1990 – Náutico 0 x 0 Flamengo – Série A (Aflitos)
25/04/1984 – Náutico 2 x 1 Flamengo – Série A (Arruda)
24/01/1982 – Náutico 3 x 4 Flamengo – Série A (Arruda)
16/03/1980 – Náutico 2 x 2 Flamengo – Série A (Arruda)
19/09/1976 – Náutico 0 x 3 Flamengo – Série A (Arruda)
27/08/1975 – Náutico 1 x 0 Flamengo – Série A (Arruda)
28/11/1972 – Náutico 0 x 1 Flamengo – Série A (Arruda)
24/11/1968 – Náutico 0 x 0 Flamengo – Torneio Roberto Gomes Pedrosa (Aflitos)
10/04/1946 – Náutico 0 x 4 Flamengo – Amistoso (Aflitos)
Apesar da rivalidade sobre 1987, as diretorias de Sport e Flamengo até que se entendem bem fora de campo. No Recife, onde terá o Náutico como adversário pela Série A, o time carioca treinou, pasmem, na Ilha do Retiro. Foi o último preparativo do rubro-negro carioca, já na véspera da partida de sábado, nos Aflitos. O acordo foi costurado entre os dirigentes durante a semana. Os leoninos cederam o campo sem problema algum.
Durante o treinamento, o que não faltou foi provocação sobre o título brasileiro de 1987, ainda que num cenário mais amistoso. Dos dois lados, diga-se. O vice-presidente de comunicação do Sport, José Alves, chegou a conceder entrevista para o canal online Fla TV, exclusivo para os assinantes do urubu, defendendo a conquista pernambucana no Brasileirão daquele ano.
No final do treinamento realizado à tarde, porém, os dirigentes mostraram o que interessa mesmo atualmente. José Alves foi cumprimentar Getúlio Brasil, chefe da delegação do Flamengo, e deu logo o aviso:
“Eu quero uma vitória de vocês amanhã, nos Aflitos”.
Getúlio respondeu à altura:
“E eu quero vocês batendo no Vasco na quarta-feira aqui. Porque a gente quer ver o Vasco na segunda divisão”.
Obs. No site do Lance!, a reportagem sobre o treino diz que a torcida Fla-Recife foi vetada na Ilha pela diretoria do Sport. Uma notícia inverídica, pois as duas torcidas foram barradas em comum acordo. A própria diretoria do Flamengo tomou a iniciativa de não permitir a entrada dos seus torcedores, assim como os rubro-negros pernambucanos, que também não liberaram o acesso dos sócios. Com o claro objetivo de evitar qualquer tipo de confusão.
Colaboração da repórter Ana Paula Santos, do Diario de Pernambuco
Assim como em 2007, o site globo.com disponibilizou para os torcedores a Tabela Dinâmica do Brasileirão, um divertido simulador de resultados da Série A.
Sem paciência para fazer contas até a última rodada? Basta sair colocando os seus palpites nos jogos restantes da competição, e o programa irá simular a “classificação final da Série A”.
Ao lado está a minha simulação. Sport e Náutico permaneceram na elite, com o Alvirrubro se classificando para a Copa Sul-Americana e o Palmeiras conquistando o título brasileiro.
Ou seja: Para esses 3 clubes, não mudou nada. Já o Vasco, hoje na lanterna, “conseguiu” escapar. Acho que esse foi o meu maior chute.
Faça a sua simulação também. Basta clicar AQUI. Depois, compare com a tabela do blog.
Participe!
Não vou revelar os meus reultados não… Mas no jogo-chave do campeonato, o Palmeiras “venceu” o Grêmio por 2 x 1.
Em um jogo duríssimo, Náutico e Palmeiras não mexeram no placar, na tarde do domingo, nos Aflitos. Os dois times até tiveram chances claras de gol, mas por algum detalhe sempre presente no futebol, o resultado foi mesmo 0 x 0. Ponto fundamental para o Timbu, diante de um adversário técnico e forte, e que também saiu satisfeito pelo empate.
Também pudera, já que após 13 rodadas consecutivas com o Grêmio na liderança, o Verdão tomou o lugar e agora está na ponta da Série A, com a mesma pontuação do clube gaúcho (50). Os paulistas levam vantagem no número de vitórias (15 x 14).
O Palmeiras é o 5º time a liderar o Brasileirão deste ano. Também já ocuparam o lugar Flamengo (10 vezes), Cruzeiro (2) e o próprio Alvirrubro, na 2ª rodada. Com o resultado, o Alviverde entrou de vez na briga pelo título nacional.
Apesar de contestado por causa de algumas atitudes extra-campo, a verdade é que Vanderlei Luxemburgo (foto) é o maior campeão como técnico da Série A. Com 5 troféus no currículo, Luxa caminha para a 6ª conquista. Ele já foi campeão em 1993, 1994 (ambos com o Palmeiras), 1998, (Corinthians), 2003 (Cruzeiro) e 2004 (Santos).
Náutico e Palmeiras disputarão uma partida importantíssima para o andamento da Série A neste domingo. No jogo, marcado para as 16h, nos Aflitos, o Verdão tem a chance de assumir a ponta do campeonato, em caso de vitória, enquanto o Timbu precisa dos 3 pontos para seguir a sua matemática em busca da vaga na Copa Sul-Americana.
Adversários da parte de cima da tabela apoiando o Alvirrubro… A metade de baixo é pró-Luxemburgo. Uma partida emocionante, decisiva. Mas longe do mesmo teor que cercou o jogo realizado na noite do dia 29 de dezembro de 1967.
Pentacampeão pernambucano, o Náutico disputava a primeira final nacional de sua história contra o Palmeiras, a “Academia”, que já havia conquistado a outra competição nacional daquele ano (o Torneio Roberto Gomes Pedrosa). Após uma vitória alviverde na Ilha (3 x 1), e um triunfo timbu no Pacaembu (2 x 1), a “negra” da Taça Brasil foi disputada no Maracanã, numa noite chuvosa.
A vitória palmeirense por 2 x 0, porém, adiou – até hoje – o sonho do título nacional do Náutico. Mas não foi suficiente para apagar uma geração tão brilhante, que seria hexacampeã pernambucana na temporada seguinte.
Você pode assistir um vídeo histórico do CANAL 100 sobre aquela decisão clicando AQUI. Imagens de um esquadrão. Dois, aliás…
Palmeiras 2 x 0Náutico– 29/12/1967
Local: Maracanã (Rio de Janeiro). Árbitro: Armando Marques. Gols: César, aos 7 minutos do 1º tempo, e Ademir da Guia, aos 33 mim 2º tempo. Público: 16.577 pagantes.
Palmeiras: Perez; Escalera, Baldochi, Minuca e Ferrari; Dudu, Zequinha e Ademir da Guia; César, Tupãzinho e Lula. Técnico: Mário Travaglini
Náutico: Valter Serafim; Gena, Mauro, Fraga e Clóvis; Rafael e Ivan; Miruca, Ladeira (Paulo Choco), Nino e Lala. Técnico: Duque
Retrospecto geral – 33 jogos
7 vitórias do Náutico (29 gols)
5 empates
21 vitórias do Palmeiras (61 gols)
Primeiro jogo: Palmeiras 2 x 1 Náutico, em 1955, em Belo Horizonte.
Os indicados para o prêmio Craque do Brasileirão 2008 serão divulgados no próximo dia 12 de novembro. A festa com a entrega da premiação acontecerá no dia 8 de dezembro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, um dia após a 38ª rodada do campeonato.
Apesar do Campeonato Brasileiro da Série A ser disputado desde 1971, a CBF organizou a festa com os melhores do ano apenas em 2005, quando o argentino Carlos Tevez venceu o prêmio de craque daquele ano com folga.
No ano passado, o atacante Acosta, do Náutico, ganhou o troféu de melhor atacante e ainda foi apontado como o segundo melhor jogador da Série A, ficando atrás apenas do goleiro são-paulino Rogério Ceni, atual bicampeão do prêmio. O técnico Muricy Ramalho é o único tricampeão.
O júri da eleição é formado por jogadores, técnicos, ex-jogadores e jornalistas. Os três mais bem votados em cada posição se classificam para a final do prêmio.
2005 Seleção: Fábio Costa (Corinthians); Gabriel (Fluminense), Lugano (São Paulo), Gamarra (Palmeiras) e Gustavo Nery (Corinthians); Marcelo Mattos (Corinthians), Tinga (Internacional), Roger (Corinthians) e Petkovic (Fluminense); Tavez (Corinthians) e Rafael Sóbis (Internacional). Técnico: Muricy Ramalho (Internacional) Melhor jogador: Tevez (Corinthians); Troféu Rei do Gol: Romário (Vasco), 22 gols
2006 Seleção: Rogério Ceni (São Paulo); Souza (São Paulo), Fabão (São Paulo), Fabiano Eller (Internacional) e Marcelo (Fluminense); Lucas (Grêmio), Mineiro (São Paulo), Zé Roberto (Botafogo) e Renato (Flamengo); Souza (Goiás) e Fernandão (Internacional). Técnico: Muricy Ramalho (São Paulo) Melhor jogador: Rogério Ceni (São Paulo); Craque da torcida: Renato (Flamengo); Troféu Rei do Gol: Souza (Flamengo), 17 gols
2007 Seleção: Rogério Ceni (São Paulo); Leonardo Moura (Flamengo), Breno (São Paulo), Miranda (São Paulo) e Kléber (Santos); Hernanes (São Paulo), Richarlyson (São Paulo), Ibson (Flamengo) e Valdivia (Palmeiras); Acosta (Náutico) e Josiel (Paraná). Técnico: Muricy Ramalho (São Paulo) Melhor jogador e craque da torcida: Rogério Ceni (São Paulo); Troféu Rei do Gol: Josiel (Paraná), 20 gols; Torcida de ouro: Flamengo; Revelação: Breno (São Paulo)
Ranking de premiações
16 – São Paulo
6 – Corinthians e Flamengo
5 – Internacional
3 – Fluminense
2 – Palmeiras e Paraná
1 – Botafogo, Goiás, Grêmio, Náutico e Santos
Após seis meses de negociações, o Clube dos 13 bateu o martelo e aceitou a proposta da Rede Globo para a transmissão do Brasileirão no próximo triênio (2009/2011). No acordo divulgado na quarta-feira, a emissora pagará a bagatela de R$ 1,4 bilhão no período, para as transmissões em TV aberta, fechada e pay-per-view.
Os valores para os times ainda não foram divulgados, mas caso seja mantida a proporção atual (com vários subgrupos), o Sport ganharia R$ 16,3 milhões, enquanto o Náutico receberia R$ 7,4 milhões. Para chegar a esse dado, basta calcular a divisão de cotas em relação à Série A deste ano, que custou R$ 314,9milhões.
Como não foram revelados maiores detalhes sobre a futura distribuição da verba, nem mesmo por temporada, tomei então a liberdade de calcular em 3 partes iguais para os próximos anos. Assim, o valor anual seria de R$ 466,6 milhões, um aumento de 48,19%.
2008 – No bolo deste ano, até mesmo os clubes que estão fora da elite receberam parte da verba, pois no acordo do C-13 todos os integrantes da entidade (são 20 associados) têm direito a uma parte do montante. Segundo a norma, no primeiro ano fora da elite, o clube recebe 50% (no caso do Corinthians, na Série B).
A partir da segunda temporada longe da Série A, esse número cai para 25% (Bahia, na B, e Guarani, na C). Fora do C-13, o Alvirrubro precisou lutar bastante para subir em 2008 a sua cota de R$ 3,4 para R$ 5 milhões. De acordo com o presidente timbu, Maurício Cardoso, parte do aumento veio através de uma reunião entre o ex-superientende do clube, Marcelo Sangaletti, e o ex-presidente do Internacional, Fernando Carvalho (de grande influência no Clube dos 13).
“Projeção” das cotas de transmissão pela TV da Série A em 2009* (entre parênteses, o valor de 2008)
R$ 31,1 milhões (R$ 21 mi) – São Paulo, Flamengo, Corinthians (50%), Vasco e Palmeiras
R$ 26,6 milhões (R$ 18 mi) – Santos
R$ 22,2 milhões (R$ 15 mi) – Grêmio, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Fluminense e Botafogo
R$ 17 milhões (R$ 11,5 mi) – Bahia (25%)
R$ 16,3 milhões (R$ 11 mi) – Sport, Guarani (25%), Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Portuguesa e Vitória
R$ 7,4 milhões (R$ 5 mi) – Figueirense e Náutico
R$ 5 milhões (R$ 3,4 mi) – Ipatinga
* Trata-se apenas de uma livre especulação…
Obs. Santos e Bahia foram avaliados de formas distintas. O primeiro nem foi considerado “top” nem segundo escalão (mais por sua tradição do que por sua torcida), e por isso ficou numa categoria isolada. Já o segundo foi um dos fundadores do Clube dos 13, em 1987.
Os gramados dos estádios pernambucanos utilizados na Série A estão realmente em baixa. Em uma eleição feita pela equipe de reportagem do Globo Esporte – exibida nesta quarta-feira -, os 20 capitães dos clubes quem disputam o Brasileirão apontaram os piores (e melhores) campos da competição.
O resultado foi o pior possível para o estado (apesar de previsível). A Ilha do Retiro era apontada como barbada, mas quem “venceu” foi o estádio dos Aflitos, que teve 45% dos votos (9).
Mas em 2º lugar não teve jeito. A casa rubro-negra ganhou a prata, com 5 votos, sendo um deles surpreendente, mas aos mesmo tempo sincero. O zagueiro Durval não teve dúvidas e votou na Ilha. Desde 2006 no clube, ele até conhece os buracos do campo, mas isso não quer dizer que esteja satisfeito…
“O pior é o nosso, mas depois vem os Aflitos” , disse o capitão do Sport. Já o melhor campo do Brasileirão, segundo a enquete, é o Beira-Rio, do Inter, que teve 25% (5 votos), numa disputa apertada com o Morumbi e Palestra Itália, ambos com 4.
Curiosamente, a Arena da Baixada, considerada por muitos como um verdadeiro tapete, chegou a ter um voto na escolha do pior gramado.
Você concorda com a eleição? OPINE!
Fotos: Alcione Ferreira/DP (Aflitos) e Edvaldo Rodrigues/DP (Ilha). Post com a colaboração de André Albuquerque.