A Série B acelerou em relação à Série A, com duas rodadas nesta semana, em vez de uma. Com isso, tricolores e alvirrubros já entraram em campo pela 26ª rodada e no fim de semana, quando o Sport disputar esta rodada, pelo Brasileirão, ambos já estarão em ação pela 27ª. Sobre a rodada de terça, mais uma sem vitória pernambucana. O 45 minutos comentou as duas partidas em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 59 minutos de podcast. Estou nos dois debates. Ouça!
As centenárias marcas do Trio de Ferro valem R$ 165,5 milhões. Essa é a avaliação feita pela consultoria BDO RCS Auditores Independentes, que pela 8ª projetou o Trio de Ferro. Ao todo, o relatório de 2017 tem 40 times, seis a mais que a versão anterior. Embora o número seja elevado, na prática equivale à projeção do Atlético Paranaense. Mas vale a ressalva de que o Sport detém a melhor projeção no futebol nordestino, tendo subido um pouco no último. Já as avaliações dos rivais pioraram. Com isso, a marca agregada do Trio de Ferro caiu 6,4% em relação ao estudo anterior.
O cálculo conta com 21 variáveis em três frentes: dados financeiros (marketing, estádio, sócios e mídia, à parte das transferências de atletas), torcida (tamanho, faixa etária, nível de renda e distribuição geográfica) e mercado local (informações econômicas e sociais sobre a região em que os clubes atuam). Entre os clubes levantados estão nove nordestinos.
Marcas mais valorizadas no Nordeste 1º) Sport (118,9 milhões, em 15º no país) 2º) Bahia (110,4 mi, em 16º) 3º) Vitória (78,7 mi, em 17º) 4º) Náutico (25,1 mi, em 28º) 5º) Santa Cruz (21,5 mi, em 29º) 6º) Ceará (20,5 mi, em 30º) 7º) Fortaleza (15,7 mi, em 32º) 8º) ABC (9,0 mi, em 35º) 9º) Sampaio Corrêa (6,3 mi, em 39º)
Lá no topo, três times brasileiros já ultrapassaram a barreira bilionária: Flamengo (R$ 1,693 bi), Corinthians (R$ 1,593 bi) e Palmeiras (R$ 1,123 bi), o atual campeão brasileiro. O time carioca lidera pelo terceiro ano, após cinco temporadas de domínio corintiano.
Confira a evolução dos recifenses, tanto nos valores quanto no ranking nacional.
Sport 2017 (15º) – 118,9 mi (Série A), +1.6% 2016 (15º) – 117,0 mi (Série A), +33.8% 2015 (16º) – 87,4 mi (Série A), +39.6% 2014 (17º) – 62,6 mi (Série A), +50.8% 2013 (19º) – 41,5 mi (Série B), -0.9% 2012 (17º) – 41,9 mi (Série A), +6.6% 2011 (16º) – 39,3 mi (Série B), +5.3% 2010 (15º) – 37,3 mi (Série B)
Náutico 2017 (28º) – 25,1 mi (Série B), -28.0% 2016 (25º) – 34,9 mi (Série B), -4.1% 2015 (23º) – 36,4 mi (Série B), -4.9% 2014 (20º) – 38,3 mi (Série B), +0.7% 2013 (20º) – 38,0 mi (Série A), +23.3% 2012 (20º) – 30,8 mi (Série A), +16.2% 2011 (21º) – 26,5 mi (Série B), -1.8% 2010 (19º) – 27,0 mi (Série B)
Santa Cruz 2017 (29º) – 21,5 mi (Série B), -7.3% 2016 (27º) – 23,2 mi (Série A), -29.4% 2015 (25º) – 32,9 mi (Série B), +30.0% 2014 (25º) – 25,3 mi (Série B), +16.5% 2013 (25º) – 21,7 mi (Série C), +0.9% 2012 (24º) – 21,5 mi (Série C), +10.8% 2011 (23º) – 19,4 mi (Série D), +4.3% 2010 (23º) – 18,6 mi (Série D)
Após um primeiro tempo em branco, o Náutico tomou três gols em 23 minutos e acabou goleado pelo por 3 x 0. O time pernambucano não conseguiu conter o ímpeto de um adversário que chegou à quinta vitória seguida, se firmando no G4. E exatamente por isso o jogo, difícil desde sempre, era tido como um “descarte” na briga contra o rebaixamento. O último “descarte”, diga-se.
Com a terceira derrota consecutiva e quarta em quatro jogos como visitante com Roberto Fernandes à frente, o alvirrubro ficou a nove pontos do 16º colocado, o primeiro time fora do Z4, justamente o rival Santa Cruz. Trata-se de uma distância considerável com a Série B entrando na reta final.
Faltam 12 jogos para o Náutico, que precisa de 8 vitórias, ou 66% de aproveitamento, para chegar a 44 pontos, num cenário que sequer garante a permanência, mas ao menos a possibilidade de permanência. Com a complexidade das contas diminuindo numa relação inversa à dificuldade em campo, vencer os três jogos marcados em Caruaru (Boa, neste sábado, Guarani e ABC) significa a continuidade da esperança.
De forma, é preciso reforçar: pontar apenas como mandante não adiantará…
Timbu como visitante sob o comando de Roberto Fernandes 20ª) Náutico 0 x 1 América (Independência, Minas Gerais) 22ª) Náutico 0 x 1 Ceará (PV, Ceará) 24ª) Náutico 0 x 1 Oeste (Arena Barueri, São Paulo) 26ª) Náutico 0 x 3 Paraná (Durival Britto, Curitiba)
Nenhuma vitória pernambucana na 25ª rodada do Brasileiro. Começou na noite de sexta, com o tricolor cedendo o empate no Paraná, após bom jogo. No dia seguinte, ainda pela segundona, o timbu não foi páreo para o líder, em sua “estreia” em Caruaru. Encerrando a rodada na elite, o leão se superou em um jogo polêmico, mas ficou num empate em casa. O 45 minutos comentou as três partidas em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 116 minutos de podcast. Ouça!
O tricolor empatou no interior paranaense e queimou a gordura em relação à zona de rebaixamento, caindo de dois pontos para nenhum. Ao fim desta rodada, só segue fora, na 16ª colocação, devido ao saldo de gols sobre o Figueira (-5 x -7). Nesta rodada, os principais adversários nesta disputa, o próprio Figueirense e Goiás, venceram em casa e apertaram a classificação, com quatro times empatados em 28 pontos, do 15º ao 18º. Se complicou para o Santa, pior ainda para o Náutico. O alvirrubro perdeu do líder em Caruaru, vendo a diferença aumentar de novo. Ainda na 19ª posição, o time agora está a 8 pontos do primeiro clube fora do Z4, com o sarrafo já no limite.
A próxima rodada da Segundona será quase uma “terça-feira cheia”. A exceção fica por conta do duelo entre os dois primeiros colocados, em Porto Alegre, que ocorrerá somente na noite do dia seguinte.
Resultados da 25ª rodada América-MG 1 x 0 Vila Nova Guarani 0 x 4 Paraná Juventude 0 x 0 Boa Londrina 1 x 1 Santa Cruz Luverdense 0 x 0 Oeste Figueirense 2 x 0 ABC Goiás 2 x 1 Paysandu CRB 1 x 2 Criciúma Náutico 0 x 1 Internacional Ceará 2 x 1 Brasil
Balanço da 25ª rodada 4V dos mandantes (9 GP), 3E e 3V dos visitantes (10 GP)
Agenda da 26ª rodada 26/09 (19h15) – Criciúma x Figueirense (Heriberto Hulse) 26/09 (19h15) – Santa Cruz x Ceará (Arruda) 26/09 (19h15) – Brasil x Luverdense (Bento Freitas) 26/09 (20h30) – Oeste x Londrina (Arena Barueri) 26/09 (20h30) – Paraná x Náutico (Durival Britto) 26/09 (20h30) – Boa x Goiás (Dilzon Melo) 26/09 (20h30) – Vila Nova x CRB (Serra Dourada) 26/09 (21h30) – ABC x Juventude (Arena das Dunas 26/09 (21h30) – Paysandu x Guarani (Curuzu) 27/09 (19h30) – Internacional x América-MG (Beira-Rio)
O borderô oficial de Náutico 0 x 1 Inter registrou 13.409 pessoas. Em doze jogos com público nesta Série B – a estreia foi de portões fechados -, a peleja em Caruaru foi a segunda em assistência do timbu. Ficou a 41 torcedores do Clássico das Emoções no primeiro turno. No entanto, há uma observação sobre o jogo em São Lourenço que dá mais peso à partida em Caruaru.
No clássico contra o Santa, mesmo com mando timbu, a presença dos visitantes foi superior, com 6.374 alvirrubros e 7.076 tricolores. Portanto, em Caruaru, a 130 km, a presença da torcida do Náutico foi, de fato, a maior.
E se no público o comparecimento foi significativo, na arrecadação não há discussão. A renda no Lacerdão foi a maior do Náutico no Campeonato Brasileiro de 2017, com R$ 264 mil. Até então, apenas o clássico havia ultrapassado a casa de 100 mil reais (R$ 173 mil). Com o jogo no estádio do Central, o faturamento alvirrubro com a venda de ingressos chegou a R$ 691 mil, com a primeira partida longe da capital representando 38,2% do total. Que o revés não diminua (tanto) a movimentação nos jogos restantes por lá.
Os maiores públicos do Náutico na Série B* 13.450 – Náutico 0 x 0 Santa Cruz (15/07, Arena PE)
13.409 – Náutico 0 x 1 Internacional (23/09, Lacerdão) 5.903 – Náutico 1 x 1 Juventude (11/07, Arena PE) 4.789 – Náutico 1 x 0 Luverdense (04/08, Arena PE) 4.648 – Náutico 1 x 0 Brasil de Pelotas (06/09, Arena PE) 4.289 – Náutico 0 x 1 CRB (30/06, Arena PE) 4.083 – Náutico 1 x 2 Criciúma (29/07, Arena PE) 3.682 – Náutico 2 x 0 Figueirense (15/08, Arena PE) 2.855 – Náutico 0 x 2 Ceará (27/05, Arena PE) 1.761 – Náutico 2 x 3 Goiás (20/06, Arena PE) 1.700 – Náutico 1 x 2 Paraná (13/06, Arena PE) 1.669 – Náutico 1 x 1 Oeste (06/06, Arena PE) * O jogo Náutico 0 x 0 América, em 12/05, ocorreu de portões fechados
13 jogos disputados; 3 vitórias, 4 empates e 6 derrotas; 10 GP e 13 GC
Nos 12 jogos com borderô 62.238 pessoas (média 5.186), com 27,4% de aumento 691.430 reais (média de 57.619), com 62,0% de aumento
Próximos jogos no Lacerdão Náutico x Boa (30/09) Náutico x Guarani (14/10) Náutico x ABC (21/10)
O apoio foi maciço nas arquibancadas do Lacerdão, com 13 mil torcedores. A timbuzada pegou a estrada, na BR-232, se juntou a uma enorme parcela já presente em Caruaru e fez o que pôde num jogo difícil contra o Internacional. O time gaúcho veio sem o meia D’Alessandro, mas ainda assim contava com um setor ofensivo forte para recuperar a liderança, com Sasha, Pottker e Damião. Embora a esperança de permanência na Série B estivesse focada nesta partida, em campo o Náutico pouco fez e acabou derrotado, 0 x 1.
O colorado foi superior durante toda o sábado, criando as melhores chances. Nos primeiros minutos houve uma verdadeira blitz, com uma boa defesa de Jefferson (disparado, o melhor em campo), Breno Calixto salvando e uma bola na trave. Uma pressão difícil de segurar, cujo gramado irregular, apesar de verdinho, não parecia equilibrar o desnível técnico. O Inter se adaptou mais rapidamente e controlou o meio campo, chegando em bolas esticadas.
Quanto ao Náutico, com a bola “queimando”, a irritação de Roberto Fernandes à beira do campo era um sinal do futebol pouco produtivo. Apesar disso, o placar em branco seguiu até o intervalo. Na retomada, o Inter marcou logo aos 5, com o grandalhão Damião, que subiu entre os zagueiros num cruzamento e cabeceou para as redes. Mesmo em desvantagem, o mandante de ocasião chegou pouco – e mal. Dificilmente o Náutico encontrou a defesa adversária desorganizada, limitando-se a duas chances, uma num cruzamento de Manoel (substituto de Ávila), com Danilo Fernandes interceptando muito bem.
Na outra, faltou perna ao estreante Rafael Oliveira após ganhando a disputa com zagueiro na área, com a bola escapando cara a cara. Enquanto isso, o jovem goleiro timbu ia garantindo a margem mínima, que ainda mantinha o time no jogo, com ótimas intervenções – chute cruzado de Pottker e até bike de Damião. Consciente da disparidade, a torcida poupou o time no apito final.
Timbu como mandante com Roberto Fernandes (3v-0e-1d) 19ª) Náutico 1 x 0 Luverdense (Arena PE) 21ª) Náutico 2 x 0 Figueirense (Arena PE) 23ª) Náutico 1 x 0 Brasil de Pelotas (Arena PE) 25ª) Náutico 0 x 1 Internacional (Lacerdão)
A saída da Arena Pernambuco foi forçada. A administração do estádio, hoje nas mãos do governo do estado, reservou o empreendimento para dois eventos religiosos, à parte do calendário do futebol. Com isso, o Náutico seria obrigado a atuar em outro local em três partidas da Série B de 2017. Com os Aflitos em reforma e os campos da Ilha do Retiro e do Arruda no limite de uso, o clube acabou deslocando até Caruaru, a 130 km de distância.
O estádio foi cedido pelo Central, com direito à seguinte mensagem: “No ninho patativa sempre cabe mais um! Chega pra cá, Náutico! O timba é bem vindo ao nosso alçapão para seguir na Série B!”
Com o imprevisto em São Lourenço, o alvirrubro também não deixou barato, levando o jogo com o Inter para o Lacerdão – inicialmente, a data não coincidiria com os eventos marcados na arena. E logo iniciou uma campanha de marketing puxando pelo viés regional da Capital do Agreste: “Caruaru, a nova casa do Timbu”. Durante a semana, o jogo foi apresentado como uma mudanças de ares do Náutico, cuja sequência na Série B passa por um bom desempenho em Caruaru. Aqui, uma compilação das imagens compartilhadas nos perfis oficiais, incluindo até uma escalação com bonecos de barro e a convocação para a “Avenida Alvirrubra”, na recepção do time.
A resposta foi ótima, com 9 mil ingressos vendidos antecipadamente, sendo 60% (5.400) em Caruaru e 40% (3.600) no Recife. Por sinal, de acordo com a última pesquisa de torcida no município, o timbu teria ao menos 17.806 torcedores lá, fora as cidades vizinhas. Ou seja, há público. E há demanda…
Os mandos de campo do Timbu no Lacerdão pela Série B 25ª) Náutico x Internacional (23/09) 27ª) Náutico x Boa (30/09) 29ª) Náutico x Guarani (14/10) 31ª) Náutico x ABC (21/10)
Historicamente, as torcidas do Trio de Ferro são concentradas no Grande Recife. A pesquisa mais recente na região metropolitana, feita pela Exatta, em 2014, apontou um percentual agregado de 79% entre os quase 4 milhões de habitantes. Domínio absoluto, que se esvai pelas BRs, embora a presença dos seguidores de Náutico, Santa Cruz e Sport siga considerável. Além das redes sociais, com a integração nos perfis oficiais, os clubes criaram outras soluções para manter viva essa paixão longe dos Aflitos, Arruda e Ilha do Retiro.
As direções vêm oficializando “consulados” e “confrarias”, organizados pelos próprios torcedores e/ou sócios. Não só no interior de Pernambuco como em outros estados, com encontros para os jogos dos times como visitantes país afora. Ou na televisão ou presencialmente mesmo. As maiores “colônias” estão nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Confira os detalhes de cada associação oficial fora da capital…
O alvirrubro conta com confrarias há mais de uma década. Destaque para a mais tradicional delas, criada por pernambucanos residentes em Brasília, em 2004. Com cerca de 200 adeptos, a Confraria do Timbu representa o Náutico tanto nos jogos na capital federal quanto em Goiânia. Com a expansão da ideia, o clube organizou uma seção em seu site oficial, abrindo espaço para outras confrarias, tanto novas quanto grupos já existentes. O cadastro é simples, através do e-mail marketing@nautico-pe.com.br. Já foram mapeadas 19 associações, sendo 12 fora de Pernambuco, destacando também os estados do Rio Grande do Norte (Portimbu), Pará (Ver-o-Timba) e São Paulo (Timbu da Garoa). O clube é o único da capital com uma confraria oficializada no exterior, na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos.
No embalo do título pernambucano de 2011 e do acesso à Série C no mesmo ano, o Santa programou para o início de 2012 a criação de “embaixadas”. Inicialmente, a ideia era um pouco diferente, com os locais voltados para o incentivo à associação, na época do “Guerreiro Fiel”, com venda de ingressos e produtos licenciados. Reformulado, já com a campanha de sócios “Santa Forte”, o consulado voltou para as mãos da torcida, liberando pedidos de inscrição via e-mail (consulado@santaforte.com.br). Para isso, o Santa Cruz publicou um regulamento, com uma série de requisitos: ser sócio adimplente e indicar pelo menos outros quatro sócios adimplentes que terão vínculo direto com o consulado (ou seja, no mínimo cinco adeptos por consulado), além de indicar um local fixo para a reunião visando a transmissão dos jogos do time.
Em 30 de outubro de 2015 foi inaugurado o primeiro consulado rubro-negro, em São Paulo, com apoio da “Leões de Sampa”. Na cidade, onde o clube já teve 1.500 pagantes como visitante, foi colocada em prática a ideia: “além de servir como local de encontros e confraternizações para a nação leonina, o Consulado terá o papel de atuar como ponto de apoio para a adesão de novos associados, bem como disseminar a paixão pelas cores do Sport”. O ponto de encontro pioneiro foi o bar Coisas do Futebol, na Vila Madalena. O contato para interessados é por e-mail (marketing@sportrecife.com.br). Com uma burocracia maior, necessitando de uma avaliação antes da aprovação da direção leonina, apenas cinco cidades receberam consulados nos dois primeiros anos: São Paulo, Petrolina, Brasília, Teresina e Campinas.
Jogos do Trio de Ferro na sexta-feira, no sábado e no domingo. Começou com a goleada coral, no primeiro resultado positivo do clube do Arruda após quase dois meses. Bastou para sair do Z4. Seguiu com o terceiro revés seguido do alvirrubro como visitante, potencializado após uma expulsão infantil. Por fim, o duelo rubro-negro na elite, com o pernambucano jogando mal e perdendo pela 4ª vez seguida. Também passou a brigar contra o Z4. O 45 minutos comentou os três jogos em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 105 minutos de podcast. Ouça!