Enquete: Avalie a montagem do elenco do seu clube

 

Lego

Reta final de preparação para o início do Campeonato Pernambucano de 2012.

Com muito esforço, os grandes clubes do Recife vê montando os respectivos elencos ainda sob desconfiança de parte da torcida. Investimento contido até aqui.

Dispensas para todos os lados, reforços a conta-gotas e pré-temporada.

À parte do favoritismo do título estadual, avalie o trabalho em conjunto da diretoria e da comissão técnica em relação à montagem das equipes…

Confira um post com o esboço dos times de Náutico, Santa e Sport aqui.

Como você avalia a montagem do elenco do seu clube para o início da temporada 2012?

  • Sport - Regular (26%, 272 Votes)
  • Santa Cruz - Boa (16%, 169 Votes)
  • Sport - Boa (16%, 163 Votes)
  • Sport - Ruim (12%, 123 Votes)
  • Náutico - Regular (9%, 91 Votes)
  • Santa Cruz - Regular (8%, 78 Votes)
  • Náutico - Ruim (7%, 77 Votes)
  • Náutico - Boa (5%, 52 Votes)
  • Santa Cruz - Ruim (0%, 4 Votes)

Total Voters: 1.028

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Por dentro da casa alvirrubra na Guabiraba

Vídeo de apresentação do Centro de Treinamento Wilson Campos, do Náutico.

Saiba mais detalhes do projeto, que vem evoluindo desde 1999, clicando aqui.

Com investimento de R$ 6 milhões para a conclusão de todas as etapas neste ano, o CT timbu vislumbra a escolha dos locais oficiais de treino no Mundial de 2014 (veja aqui).

Semana decisiva para as inspeções do Pernambucano

Lupa

Na primeira semana do ano, cinco dias seguidos de inspeção em Pernambuco.

A Fifa não alivia em nada na vistoria das 12 subsedes da Copa do Mundo de 2014. A partir desta terça, 3 de janeiro, a Federação Pernambucana de Futebol também irá conferir todos os aspectos dos 11 estádios que serão utilizados no Estadual.

Que o rigor local na cobrança seja “parecido” com o da Fifa, sem arrumadinhos.

Condições de acesso, assentos, banheiros para o público, vestiários para as equipes, normas de segurança e, obviamente, o campo de jogo, sempre tão criticado.

Tudo observado e registrado em planilhas com níveis de exigência.

A visita da FPF, a terceira inspeção visando a edição de 2012, será coordenada pelo novo diretor de futebol da entidade, Murilo Falcão, acompanhado de membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. No caso, será avaliado o cumprimento das exigências…

Até porque as duas corporações são responsáveis pelos laudos exigidos pelo Estatuto do Torcedor. No Estadual, o torcedor fará a sua própria “vistoria”, conferindo in loco.

Abaixo, o calendário das inspeções, do Sertão para o Litoral. Há muito a ser feito…

Terça-feira
Paulo Coelho (Petrolina)

Quarta-feira
Chapadão (Araripina), Cornélio de Barros (Salgueiro), Nildo Pereira (Serra Talhada)

Quinta-feira
Mendonção (Belo Jardim), Otávio Limeira (Ypiranga) e Lacerdão (Central e Porto)

Sexta-feira
Arruda (Santa Cruz) e Ilha do Retiro (Sport)

Sábado
Aflitos (Náutico) e Ademir Cunha (América)

As prioridades de cada torcida, fora o Brasileirão

Foram 1.021 votos na enquete sobre a prioridade das maiores torcidas do estado à parte do Campeonato Brasileiro de 2012. Rubro-negros e alvirrubros focam a Copa do Brasil, com votação maciça da torcida leonina, sonhando com o bi.

Os tricolores preferem ver a evolução do centro de treinamento do clube. A opção sobre o aumento do quadro de sócios foi baixa nos três clubes…

Tirando o desempenho no Brasileirão, qual é a prioridade do seu clube em 2012?

Sport – 594 votos
SportCopa do Brasil – 73,06%, 434 votos
Título estadual – 9,43%, 56 votos
Construção do CT – 7,41%, 44 votos
Mais sócios – 10,10%, 60 votos

Náutico – 215 votos
NáuticoCopa do Brasil – 49,77%, 107 votos
Título estadual – 32,09%, 69 votos
Construção do CT – 12,09%, 26 votos
Mais sócios – 6,05%, 13 votos

Santa Cruz – 212 votos
Santa CruzTítulo estadual – 29,25%, 62 votos
Copa do Brasil – 25,47%, 54 votos
Construção do CT – 33,02%, 70 votos
Mais sócios – 12,26%, 26 votos

As primeiras caras recifenses de 2012

Escalações primárias de Santa Cruz, Sport e Náutico para o Pernambucano de 2012

Na despedida de 2011, os esboços de Santa Cruz, Sport e Náutico para 2012.

Apesar do ritmo lento nas contratações até aqui, vale conferir as escalações montadas pelo Superesportes com os novos atletas e jogadores que já renovaram contrato.

Somente os goleiros mantiveram as posições. E os três times estão bem servidos. No ataque, Cobra Coral e Timbu lançaram novos nomes. Na defesa, idem para o Leão.

Tricolores, rubro-negros e alvirrubros já têm, sim, uma equipe para colocar na disputa.

Resta saber a qualidade técnica em campo.

Vale lembrar que o Estadual começará em 15 de janeiro.

Obviamente, os elencos ainda não estão consolidados. Em breve, uma análise mais detalhada das formações do trio de ferro. Desde que cheguem mais reforços…

Qual é o setor mais carente tecnicamente do seu clube, até o momento?

O ano novo da FPF vai durar quatro meses. De pura pressão

Feliz ano novo da FPF

2012. Para a nova gestão da FPF, o próximo ano será, na verdade, o primeiro.

Evandro Carvalho assumiu a entidade somente após o Estadual deste ano.

Os clubes já estavam consolidados no Campeonato Brasileiro. O papel da FPF, àquela altura, era desembrulhar o engodo da segunda divisão. O que não ocorreu…

Pior. Resultou num recorde mundial, com um vice-campeão com pontuação negativa.

O aparelhamento da sede, necessário na visão do blog, é, sim, um avanço. Mas nada disso será lembrado se a organização do Pernambucano de 2012 falhar.

Aí, sim, um grande teste para o novo presidente e sua diretoria de futebol, remexida.

Fora o básico, como arbitragem, campos em boas condições, mudanças despropositadas na tabela e bastidores de uma forma geral, vem o necessário, o faturamento.

Nos últimos dois anos, a arrecadação do Estadual com bilheteria registrou um aumento considerável, com 28,8% de 2009 para 2010 e 49,8% de 2010 para 2011.

Ficar neste patamar é uma obrigação para a saúde financeira da competição.

Para isso, basta seguir a seta para o alto em relação à média de público, com crescimento gradativo desde 2007, passando de 4.509 para 8.548 pessoas por jogo.

O jeito é, então, voltar ao ciclo das obrigações da federação, como arbitragem, campos em boas condições, mudanças na tabela etc, etc, etc…

Serão quatro meses de pressão. Que vão valer por todo o ano de 2012. Da FPF.

Os maiores salários da boleirada em Pernambuco

Liseu...

Salário mínimo do Brasil em 2012: R$ 622. É o de maior poder de compra desde 1983.

Obviamente, ainda é muito pouco, considerando que o país agora ocupa o 6º lugar entre as maiores economias do mundo. E a desigualdade chega ao futebol.

Confira abaixo os maiores salários já firmados por grandes clubes pernambucanos a jogadores no Plano Real, desde 27 de fevereiro de 1994, com valores absolutos.

O alvirrubro Derley, após um mês de negociação, acertou por um contracheque recorde nos Aflitos, abaixo apenas de treinadores como Roberto Fernandes e Waldemar Lemos.

Sport – R$ 120 mil ao meia Marcelinho Paraíba, em 2011.

Náutico – R$ 75 mil ao volante Derley, em 2012.

Santa Cruz – R$ 40 mil ao meia Iranildo, em 2004.

Agora, algumas curiosidades sobre valores históricos no Recife:

Em sua segunda passagem no Náutico, há dois anos, o uruguaio Acosta veio recebendo R$ 125 mil. No entanto, o Timbu bancou apenas metade. O restante ficou com o Corinthians, detentor dos direitos econômicos do gringo.

A ausência da elite entre 1994 e 2007 colaborou para que o recorde timbu fosse recente. Para ser uma ideia, Kuki chegou ganhando R$ 3.600 e luvas de R$ 500. Subiu para R$ 7 mil após o título de 2001. O auge foi em 2006, no acesso, com R$ 40 mil.

Em 1999, o argentino Mancuso assinou um contrato com o Santa em dólar, por US$ 22 mil. A cotação era de R$ 1,75 (R$ 38,5 mil). Após a dispensa do jogador, no segundo semestre, a cotação subiu para R$ 1,90. O salário poderia ter subido para 41.800 reais.

Nem em 2001 e 2006, quando jogou a Série A, o Tricolor conseguiu superar o valor de Iranildo, contratado para o Estadual. O zagueiro Paulão foi o dono do maior salário em 2001, com R$ 38 mil. Carlinhos Bala, no ápice em 2005, ganhava R$ 27 mil…

O Rubro-negro segue como o único a bancar mais de 100 mil reais a atletas. Também estão na lista os meias Paulo Baier (R$ 110 mil) e Paulinho (R$ 100 mil), ambos em 2009.

O primeiro salário de grande porte do Sport foi o do zagueiro Wilson Gottardo, em 1999, com R$ 70 mil, causando problemas com o ídolo Leonardo, que ganhava R$ 60 mil.

É importante lembrar que há míseros quatro anos, o Leão, clube de maior poder aquisitivo do estado, tinha como teto para novos contratados a quantia de R$ 40 mil.

Quatro temporadas depois, essa realidade é quase inviável até para reservas…

No Brasil, a maior cifra paga por um clube pertence ao Flamengo, com R$ 1,8 milhão a Ronaldinho Gaúcho. Também em 2011, o prodígio Neymar ganhou R$ 3 milhões do Santos, mas o valor inclui patrocinadores, com 50% de todos os vencimentos.

O maior salário pago a um atleta de futebol nesta temporada foi o do camaronês Samuel Eto’o, de inacreditáveis R$ 3,9 milhões, no obscuro Anzhi, da Rússia.

Sobre o supracitado salário mínimo, vale destacar que 8.944 dos 14.678 jogadores registrados na CBF ganham apenas isso, o que representa 60% do empregados da bola.

Confira um post sobre o crescimento descontrolado nos salários do futebol aqui.

Dinheiro

Quando é preciso vencer a negociação quadrada

Criatividade

Um mês de negociação a portas fechadas. Um proposta aqui, uma contraproposta ali. Mais R$ 5 mil de um lado, menos R$ 5 mil do outro. E os valores foram se aproximando…

Mas não chegaram a um denominador comum.

E a negociação entre o Náutico e o volante Derley acabou encerrada, de maneira oficial, com direito a nota publicada pelo clube de Rosa e Silva (veja aqui).

O hiato foi de 15 mil reais. O Alvirrubro, diante de um ídolo da torcida, teria oferecido o máximo possível para o clube visando a próxima temporada, R$ 65 mil.

O jogador alega ter chegado ao seu “limite”, de R$ 80 mil, quase o dobro do que ganhou em 2011 (R$ 45 mil), na campanha do vice-campeonato da Série B.

O post, contudo, não está focado apenas nesta negociação específica, mas sim na falta de “criatividade” para fomentar certos acordos.

No texto anterior, o blog abordou o mercado superinflacionado (veja aqui).

Obviamente, existem exceções, sobretudo aquelas com apelo junto ao torcedor, como Magrão, Tiago Cardoso, Marcelinho Paraíba… E Derley, ainda ascendente.

Nesse perfil de atleta, o clube tem quase sempre uma arma secreta, também quase sempre relegada. Em Pernambuco, então, é dinheiro e oportunidades no ralo.

Derley era imprescindível para o Náutico? Sua garra era a cara da equipe? Então, o limite poderia ter sido alcançado com um plano de marketing. A diferença que faltou, cerca de 19% da pedida do volante, poderia ter sido quitada através de produtos, parcerias.

Nada daquele lema dos anos 70, “contrate que a torcida paga”.

O pagamento seria com lucro dividido. Uma camisa personalizada com porcentagem direcionada para jogadores. Cota de novos sócios com dinheiro revertido automaticamente para a despesa com o jogador. Brinquedos, quinquilharias etc.

Uma camisa do Náutico custa R$ 160. Vejamos, então, um camisa específica de Derley, pelo mesmo preço, mas com 10% do lucro para bancar os seus salários.

12 meses, R$ 15 mil (a diferença) = R$ 180 mil.

Portanto, desconsiderando 13º e férias, o clube precisaria vender 11.250 camisas especiais para quitar a “diferença” de toda a temporada de Derley.

No Santos, Neymar recebe R$ 3 milhões por mês. Mesmo sentado na grana, o Peixe ainda não tem condições de responder por esse montante. O clube paga R$ 1,5 milhão e o resto vem de patrocínios, firmados com apoio do clube.

É preciso ter muita calma com o mercado atual, astronômico, mas existem casos à parte nos clubes, ainda mais para aqueles com um marketing agressivo…

Se não for com Derley, que seja com outro. O que não pode é não utilizar esse artifício.

Atualização: às 12h22, a negociação foi encerrada; às 15h14, o contrato foi assinado.

Enfim, o denominador comum, sem marketing…

Mercado super-hiper-mega-inflacionado, de novo

Dragão

Pela primeira vez na história, a economia do Reino Unido foi ultrapassada por um país da América do Sul. No caso, o Brasil, agora em 6º lugar e com um PIB de US$ 2,4 trilhões.

Foi mais um passo da economia que cresce num ritmo acelerado, abaixo apenas dos insuperáveis chineses. Esse crescimento, porém, acaba explicando o nosso futebol…

O produto interno bruto mais avantajado significa, em parte, um maior poder de compra para o consumidor, inserido em uma classe média maior, apesar da miséria geral.

Poder de compra que acirra a concorrência, a visibilidade midiática e uma série de outras coisas que Tatiana Nascimento sabe explicar muito bem (veja aqui).

Falando em exposição, eis a TV. No caso, a Rede Globo, que, para manter a exclusividade da transmissão aberta da Série A, desembolsou uma cifra bilionária.

Criou as já chamadas “supercotas”. Flamengo e Corinthians, por exemplo, vão ganhar R$ 100 milhões por temporada apenas da televisão… Padrão europeu, na conta corrente.

Em menor grau, Sport e Náutico também foram contemplados com esse aumento, acompanhado de novos patrocínios e receitas renovadas, como quadro de sócios.

Não por acaso, a dupla centenária terá o maior orçamento da história, com mais de R$ 55 milhões para os rubro-negros e R$ 40 milhões para os alvirrubros.

Valores que levam esse contexto econômico a outro estágio, o do trabalhador. No caso do futebol, diante de uma inflação muito acima da média, com pedidos astronômicos.

Jogadores medianos, com dificuldades para armar e desarmar, mas de cabelo “estiloso” e correntes de ouro, pedem sem pestanejar 100 mil reais, fora as luvas de 300 mil.

No caso recifense, somente uma loucura financeira levaria algum dirigente, leonino ou timbu, a acertar bases desse tipo. O problema é a massificação das propostas.

O mercado futebolístico está, sim, super-hiper-mega-inflacionado. Somando salários e marcas agregadas, o santista Neymar já acumula R$ 3 milhões a cada 30 dias.

No entanto, é preciso ter muita calma, sobretudo pelo histórico de valores irreais.

Vale lembrar de 2000, ano em que o país possuía 33 bilhões de dólares em reservas internacionais, contra os atuais 390 bilhões, mas se recuperava após uma crise mundial.

Em janeiro, no Mundial de Clubes, o Vasco acertou por uma temporada com a fenomenal dupla de ataque Romário e Edmundo. Cada um ganhava R$ 450 mil!

O próprio Sport ultrapassou a sua barreira e bancou R$ 120 mil por mês a Celso Roth. Não suportou a carga (de críticas também) e recuou. Tanto que só voltaria a pagar mais de R$ 100 mil por um contratado nove anos depois, com o meia Paulo Baier.

Aquela bolha em 2000, com vários clubes firmando parcerias milionárias (Vasco/Bank of America e Flamengo e Grêmio com a ISL) acabou explodindo. A base era rasa demais.

É óbvio que isso não indica que a atual bolha salarial também vá explodir em breve. Fica, apenas, o aprendizado de que a economia não é eternamente linear, com imaginam jogadores e, principalmente, seus empresários.

A economia de base, commodities, serviços e “futebol” pode ser afetada pelos mais diversos motivos. Então, o superaquecimento via cotas de TV precisa ser contido.

Ou então jamais haveria um crescimento sustentável… Correto, Rei Arthur?

Rei Artur

Brasileirão à parte, qual é a sua prioridade em 2012?

Dardo

Fica mais claro a cada ano que o Campeonato Brasileiro é a prioridade dos clubes, em relação à formação de elencos, investimentos, visibilidade, calendário etc.

Portanto, questionar a importância dessa disputa é irrelevante. Vale a permanência na elite, ou “algo mais”, para Náutico e Sport e o acesso à Série B para o Santa Cruz.

Considerando a participação no Nacional como hors concours, vamos, então, à enquete sobre a prioridade de alvirrubros, tricolores e rubro-negros para 2012.

Pergunta separada para cada torcida e com quatro opções.

No âmbito local, o Náutico busca acabar com o jejum desde 2004, enquanto o Santa quer voltar a ser bicampeão após 25 anos. O Sport quer alcançar a marca de 40 títulos.

Na Copa do Brasil, a “última” oportunidade de brigar sem os clubes que estão na Libertadores. Obviamente, a tabela pode ser complicada de todo jeito…

Na infraestrutura, os três clubes enxergam o ano como o período definitivo para a evolução dos centros de treinamento. Timbu e Leão querem finalizar a obra. Já a Cobra Coral vai lançar a pedra fundamental, para não ficar muito atrás.

Por último, mas não menos importante, o quadro de sócios. Somados, os três rivais têm 27,5 mil sócios em dia. Querem chegar a 80 mil até o fim do próximo ano. Trata-se de uma renda vital para a saúde financeira dos clubes de massa…

Tirando um bom desempenho no Brasileirão, qual é a prioridade do seu clube em 2012?

  • Sport - Copa do Brasil (43%, 434 Votes)
  • Náutico - Copa do Brasil (10%, 107 Votes)
  • Santa Cruz - Construção do CT (7%, 70 Votes)
  • Náutico - Título estadual (7%, 69 Votes)
  • Santa Cruz - Título estadual (6%, 62 Votes)
  • Sport - Mais sócios (6%, 60 Votes)
  • Sport - Título estadual (5%, 56 Votes)
  • Santa Cruz - Copa do Brasil (5%, 54 Votes)
  • Sport - Construção do CT (4%, 44 Votes)
  • Santa Cruz - Mais sócios (3%, 26 Votes)
  • Náutico - Construção do CT (3%, 26 Votes)
  • Náutico - Mais sócios (1%, 13 Votes)

Total Voters: 1.020

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