Entre as ações no aniversário de 116 anos do Náutico, o lançamento de um cartão de débito voltado para o público alvirrubro. Em versões para o público geral (acima) e para o sócio-torcedor (abaixo), o cartão adota o modelo pré-pago, sendo adquirido por R$ 19. Segundo a rede Brasil Pré-Pagos, trata-se de “cartão recarregável que efetua compras, saques e transferências, sem a burocracia de abrir uma conta nos bancos tradicionais.”
O time de Rosa e Silva é o primeiro do estado a firmar a parceria, já feita por clubes como Flamengo e Atlético-PR, também no modelo pré-pago. Na década de 1990, os três times do Recife tiveram cartões de crédito personalizados, mas a ideia não durou muito – o último modelo foi em 2011, numa parceria Sport/Banorte, com anuidade a partir do segundo ano.
Agora, com a tecnologia visivelmente mais acessível, a ideia é ampliar a função do cartão, virando um “ingresso digital”, revertendo o crédito em bilhetes para os jogos com mando do Náutico na Arena (ou nos Aflitos).
O valor mínimo na primeira recarga é de R$ 100. Confiras as tarifas do cartão alvirrubro aqui.
Após 84 das 95 partidas programadas para o Campeonato Pernambucano de 2017, a média de público segue a pior desde que a federação passou a contabilizar o dado oficial, há 27 anos. E olhe que a última rodada contou até com uma rodada dupla na Arena Pernambuco, algo inédito no empreendimento. Porém, os dois jogos, Náutico 5 x 0 Central e Belo Jardim 0 x 4 Santa, atraíram apenas 1.370 pessoas – com o visual (acima) indicando bem menos. Para a contagem média dos clubes, o timbu e o calango somaram o dado bruto, tanto de público quanto de renda. Já para aferição da competição, através do blog, o borderô da quarta-feira foi dividido por dois.
Hoje, o índice é de assistência é de 1.369 espectadores. Para não ficar atrás da edição de 1997, que encerrou com 2.080, é preciso somar ao menos 76.931 pessoas nos 11 jogos restantes, sendo oito em mata-matas – com isso, alcançaria 2.081. Com a fase final, é possível, ainda que por pouco. Em relação à arrecadação, a FPF tem direito a 8% da renda bruta de todos os jogos. Logo, do apurado de R$ 1,1 milhão, a federação já arrecadou R$ 89.600.
Os 5 maiores públicos no Pernambucano 2017 12.408 – Santa Cruz 1 x 1 Sport (Arruda, 18/02) 10.221 – Sport 1 x 1 Santa Cruz (Ilha, 26/03) 6.419 – Náutico 2 x 1 Sport (Arena, 05/03) 5.015 – Santa Cruz 1 x 2 Salgueiro (Arruda, 02/03)
4.902 – Sport 2 x 2 Salgueiro (Ilha, 03/04)
Dados até a 9ª rodada do hexagonal do título e a 10ª rodada da permanência:
1º) Santa Cruz (4 jogos como mandante, no Arruda)
Público: 22.801 torcedores
Média de 5.700
Renda: R$ 225.130
Média de R$ 56.282
2º) Sport (5 jogos como mandante, na Ilha do Retiro) Público: 24.589 torcedores Média de 4.917 Renda: R$ 311.325
Média de R$ 62.265
3º) Náutico (5 jogos como mandante, na Arena Pernambuco) Público: 15.287 torcedores Média de 3.057 Renda: R$ 226.010
Média de R$ 45.202
4º) Salgueiro (7 jogos como mandante, no Cornélio de Barros) Público: 15.840 torcedores Média de 2.262 Renda: R$ 76.671 Média de R$ 10.953
5º) Central (7 jogos como mandante; 3 no Antônio Inácio, 2 no Lacerdão, 1 na Arena e 1 no Carneirão) Público: 7.957 torcedores Média de 1.136 Renda: R$ 114.460 Média de R$ 16.351
6º) Belo Jardim (8 jogos como mandante; 5 no Antônio Inácio e 2 no Arruda) Público: 3.572 torcedores Média de 446 Renda: R$ 26.522 Média de R$ 3.315
Geral – 76* jogos (1ª fase, hexagonal do título e hexagonal da permanência) Público total: 104.116 Média: 1.369 pessoas Arrecadação: R$ 1.120.008 Média: R$ 14.736 * Mais 8 jogos ocorreram de portões fechados
Fase principal – 27 jogos (hexagonal do título e mata-mata) Público total: 77.781 Média: 2.880 pessoas Arrecadação total: R$ 890.852 Média: R$ 32.994
Se a 8ª rodada não alimentou os rankings de penalidades e expulsões no hexagonal do título do Campeonato Pernambucano de 2017, a 9ª rodada voltou com força (e polêmicas). No empate entre Sport e Salgueiro, na Ilha do Retiro, o árbitro Gilberto Castro Júnior deu cartão vermelho direito ao rubro-negro Wallace, numa falta sobre Levi. O toque foi involuntário, embora o jogador sertanejo, infelizmente, tenha se machucado gravemente na queda. Fraturou a tíbia. Quanto ao árbitro, acabou afastado pela FPF.
No jogo que encerrou a rodada, entre Santa e Belo Jardim, Emerson Sobral assinalou dois pênaltis a favor dos corais (convertidos por Anderson Salles, acima, e Thomás, abaixo). O primeiro inexistente, o segundo correto. E ainda deixou de marcar mais um, numa falta clara em Julio Sheik…
Vamos à atualização das duas listas levantadas pelo blog após 27 jogos.
Pênaltis a favor (12) 3 pênaltis – Sport (desperdiçou 2) e Santa Cruz (desperdiçou 1) 2 pênaltis – Náutico, Belo Jardim e Central Sem penalidade – Salgueiro
Pênaltis cometidos (12) 5 pênaltis – Belo Jardim (defendeu 1) 4 pênaltis – Central (defendeu 1) 1 pênalti – Santa Cruz, Náutico (defendeu 1) e Sport Sem penalidade – Salgueiro
Cartões vermelhos (7) 1º) Salgueiro – 2 adversários expulsos; 1 vermelho
2º) Sport e Náutico – 2 adversários expulsos; 1 vermelho
4º) Santa Cruz – 1 adversário expulso, 2 vermelhos
5º) Central e Belo Jardim – nenhum adversário expulso; 1 vermelho
Confira os rankings anteriores, de 2009 a 2016, clicando aqui.
Com o G4 do Estadual definido desde a rodada passada, a 9ª rodada só serviu para embaralhar o mata-mata. Com o empate na Ilha, o Sport caiu para a 4ª colocação, sendo hoje o adversário do próprio Salgueiro, já assegurado como líder do hexagonal. Com isso, o Clássico das Emoções ficaria na outra chave – curiosamente, alvirrubros e tricolores jogaram na quarta na Arena, mas numa inédita rodada dupla. Com o esdrúxulo desmembramento da rodada final, pode ocorrer uma situação curiosa. Se o rubro-negro não ganhar do combalido time do Central, no domingo, as semifinais já serão definidas antes do desfecho – com a ordem atual dos confrontos. Assim, o clássico na segunda-feira serviria apenas para definir o mando de campo
Nos 27 jogos realizados esta fase do #PE2017 saíram 68 gols, com média de 2,51. Em relação à artilharia, com a FPF considerando os dados do hexagonal e do mata-mata, o tricolor Éverton Santos é o novo líder, com 4 gols.
Hoje, as semifinais seriam Salgueiro x Sport e Santa Cruz x Náutico
Sport 2 x 2 Salgueiro – O leão utilizou apenas os juniores. Chegou a virar o jogo, mas o líder deixou o Recife com mais um pontinho na conta.
Náutico 5 x 0 Central – Diante de um adversário frágil, o alvirrubro chegou à vitória na base dos cruzamentos. Foram quatro gols marcados no 2º tempo.
Belo Jardim 0 x 4 Santa Cruz – Zerando os cartões, os corais golearam o Belo Jardim num jogo insosso, mesmo com 4 gols. Foi a 2ª goleada coral.
Destaque: Marco Antônio. Um gol, uma assistência e outras finalizações com perigo. O camisa 10 se apresentou para o jogo. Papel importante no timbu
Carcaça: Gilberto Castro Jr. Uma expulsão inacreditável, em mais um erro na carreira do árbitro no futebol local. Foi pra geladeira logo após o apito final.
Próxima rodada 09/04 (16h00) – Central x Sport, Arruda (Globo) 09/04 (16h00) – Salgueiro x Belo Jardim, Cornélio de Barros
10/04 (20h30) – Santa Cruz x Náutico, Arruda (Premiere)
Parecia jogo-treino, daqueles contra a Agap. Sem qualquer dificuldade, o Náutico foi marcando os seus gols. Comemorações discretas, típicas em movimentações do tipo. Mas era à vera. Abrindo a rodada dupla na esvaziada Arena Pernambuco, o alvirrubro aplicou 5 x 0 no Central, na maior goleada do Estadual. Superou o 5 x 1 do Santa sobre o… Central. Em crise financeira, com titulares indo embora e outros se recusando a jogar, o clube caruaruense atuou com vários juniores. Inexperiência e limitação técnica.
Quanto ao timbu, que não atuava há onze dias, era preciso mostrar ritmo de jogo em sua única competição até a Série B. Já classificado, o Náutico só teria, nessas últimas duas rodadas, a disputa pelo mando na semifinal e a definição do adversário. Um tropeço poderia articular um confronto sem clássico, contra o líder Salgueiro, mas o time nem ter cogitou a possibilidade. Mesmo errando muitos passes, chegou bastante à meta do goleiro Denis.
No primeiro tempo, Marco Antônio pegou uma sobra e abriu o placar. Principal nome do time, o camisa 10 apareceu bem, trabalhando a bola. Na volta do intervalo, com a entrada de Maylson, mais quatro gols. Três de cabeça, com o próprio Maylson e Anselmo (2). No fim, Igor Neves fechou a conta se aproveitando da falha do goleiro. Sem extravasar, apesar da sonora goleada.
Obs. Darlan e Marco Antônio receberam o 3º amarelo. Cirúrgicos, evitaram o risco de advertência na última rodada, que resultaria em desfalque na semi.
Nas sociais dos Aflitos, Zequinha era a alegria onipresente nos jogos do Náutico. Durante décadas foi assim, numa época hoje remota, com o Balança mas não cai e com a orquestra da Timbucana. Entre outros nomes, era contemporâneo de Dona Lia, que dizia ter se casado com o Alvirrubro.
Folclórico, Zequinha tinha bordões clássicos, conhecidos pelas três torcidas.
Sobre o seu time, era direto… “O maior do mundo!” E para resenhar com a torcida, gritava bem alto… “Miaaaauuuuu!”
O carismático torcedor faleceu em 2007, aos 75 anos.
Em 2017, o Náutico repaginou o mascote oficial, cuja estreia ocorreu em 12 de março, no Clássico das Emoções pelo Nordestão, na Arena. Na construção do novo personagem, o clube resolveu fazer a homenagem, batizando o timbu. Com a camisa 34, alusiva ao primeiro título pernambucano, “Zequinha” foi apresentado na mesma Arena, agora contra o Central, pelo Estadual.
No texto da justificativa oficial, a “homenagem ao torcedor símbolo, que tinha a alegria como marca registrada nos Aflitos”. Tinha mesmo.
A CBF divulgou a tabela detalhada sobre as 10 primeiras rodadas da Série B, com locais, horários e transmissões em três plataformas de televisão. Santa Cruz e Náutico são os representantes do estado em busca do G4. Pelo quadro, os corais terão um jogo na Globo e dois no Sportv, com exibição para o Grande Recife, enquanto os alvirrubros terão dois jogos em sinal aberto e dois na tevê paga. Por sinal, o horário da transmissão aberta segue o mesmo, a tarde de sábado, numa concessão da grade nacional da emissora.
Tabela dos recifenses (entre parênteses, os jogos com tv para o Recife*) 1ª) Náutico x América (12/05, 21h30) e Criciúma x Santa (13/05, 16h30, Globo) 2ª) Santa x Guarani (20/05, 16h30) e Figueira x Náutico (20/05, 16h30, Globo) 3ª) CRB x Santa (23/05, 21h30, Sportv) e Náutico x Ceará (27/05, 16h30) 4ª) Brasil x Náutico (30/05, 21h30, Sportv) e Santa x ABC (03/06, 16h30) 5ª) Náutico x Oeste (06/06, 20h30) e Goiás x Santa (06/06, 20h30) 6ª) Santa x Londrina (09/06, 20h30) e Inter x Náutico (10/06, 16h30, Globo) 7ª) Náutico x Paraná (13/06, 19h15) e Ceará x Santa (13/06, 21h30, Sportv) 8ª) Santa x Inter (17/06, 16h30) e Boa x Náutico (17/06, 16h30) 9ª) Náutico x Goiás (20/06, 19h15) e América x Santa (20/06, 19h15) 10ª) Santa x Figueira (23/06, 21h30) e Guarani x Náutico (24/06, 19h, Sportv) * À parte do pay-per-view, presente em todos os jogos
Confira a tabela básica da competição, com as 38 rodadas, clicando aqui.
Abaixo, as 100 partidas já programadas pela confederação.
Poucas vezes se viu no futebol pernambucano uma execução de tabela tão confusa quanto a do hexagonal do título de 2017. O blog listou quatro polêmicas, com a última agendada para a 10ª rodada da fase principal.
1) Belo Jardim e Central mandando jogos no Recife Em um campeonato com seis times, na prática, dois deles não puderam receber o trio de Ferro em suas cidades. Foram obrigados a viajar ao Recife, atuando no Arruda e na Arena. Inversão? Moralmente, sim. Como o Belo Jardim mandou seus jogos contra os intermediários no Antônio Inácio, em Caruaru, e o Lacerdão, da Patativa, acabou vetado pelo mau estado do gramado, o confronto entre os clubes ocorreu em… Vitória de Santo Antão!
2) Jogos do Sport separados por 26 horas Com o calendário apertado, quase que dependendo de eliminações locais para encontrar brechas, a FPF acabou agendando um jogo do Sport, em 03/04, no dia seguinte ao jogo do Sport pelo Nordestão, em 02/04. Apenas 26 horas entre o final de um e o início do outro. Foi preciso costurar um acordo para que nenhum atleta utilizado no domingo entrasse em campo na segunda.
3) Rodada dupla com Náutico e Santa Há bastante tempo a polícia militar veta dois jogos de grandes clubes no Recife no mesmo dia. O objetivo é a segurança, evitando choque entre as uniformizadas (“suspensas”). Embora o blog entenda que a Arena Pernambuco seja um palco capacitado para receber rodadas duplas, que não ocorriam na cidade há 21 anos, a justificativa da federação não foi econômica. Foi, outra vez, por falta de datas, com Náutico x Central e Belo Jardim x Santa Cruz (este, numa consequência direta do primeiro item).
4) Rodada final com concorrentes em horários distintos O G4 do Estadual foi definido na 8ª rodada, restando a disputa pelo emparelhamento, com a vantagem (única) de decidir em casa. Com o Salgueiro já garantido em 1º lugar, Náutico, Santa e Sport estão embolados. O normal seria a última rodada com Central x Sport e Santa x Náutico às 16h em 9 de abril. Contudo, como a Patativa precisa mandar o jogo no Arruda (!), o Clássico das Emoções, também lá, passou para a segunda, às 20h30. Logo, Santa e Náutico entram em campo podendo escolher seus caminhos na semi.
De forma pra lá de aleatória, o Google integrou o Pac-Man ao Google Maps. Na ideia, é possível transformar qualquer mapa digitalizado pelo site em labirintos do famoso game do Atari, criado em 1980. Em Pernambuco, ao abrir o aplicativo/página, você pode jogar no seu próprio bairro. Basta clicar no ícone do Pac-Man para “transformar” o cenário – canto inferior no desktop e lado direito no mobile. Trazendo isso para o futebol, o blog registrou os mapas do Pac-Man nos principais estádios pernambucanos.
No Grande Recife, Arruda e Aflitos, pela quantidade de ruas próximas, ficaram com os “labirintos” mais extensos. Há também as versões no Lacerdão e no Cornélio de Barros, embora os estádios não tenham sido ilustrados pelo site.
No game, você tem cinco vidas. O objetivo é “comer” as pastilhas nas ruas, obviamente tendo que fugir dos quatro fantasmas clássicos…
À parte do investimento da Crefisa no Palmeiras, com um valor visivelmente acima do mercado, quase todos os outros grandes clubes seguem com instituições bancárias como patrocínio-master. Com a baixa entre as empresas privadas, os clubes toparam até os valores congelados por parte da Caixa Econômica Federal, que cedeu apenas os bônus por títulos na temporada. O blog compilou os valores líquidos dos principais patrocínios dos clubes, o que não necessariamente é o valor total. Como exemplo, Flamengo, Corinthians e São Paulo, os mais populares do país, que expõem marcas nas mangas, barra da camisa e até dentro dos números. Aqui, reforçando, estão os valores de 2017 relacionados ao “master”, no peito da camisa, sem possíveis bônus.
O valor do Palmeiras, quase três vezes o do vice, é mesmo uma exceção, até porque contempla todo o uniforme, pois o clube não detalhou os espaços.
Confira o levantamento do Ibope com todos os patrocínios da Série A aqui.
Já no caso corintiano, que recebeu R$ 30 milhões da Caixa em 2016, o novo contrato é de oito meses. Em tese, justifica a redução de 12 milhões de reais. Porém, caso fosse proporcional, o valor de maio a dezembro deveria ser de 20 mi, e não 18 mi. Já o tricolor paulista receberia R$ 15,7 milhões da Prevent Senior, mas a empresa quis o distrato. Assim, com o espaço vago, acertou um contrato pontual, de três meses – caso fosse anual, a Corr Plastik pagaria R$ 20 milhões, o possível “valor da marca”. Entre os principais times do eixo Rio-SP-RS-MG, apenas o Fluminense seguia sem um patrocinador-master.
Ranking de patrocínio-master no Brasil 1º) R$ 72,0 milhões – Palmeiras (Crefisa – privado)*, Série A 2º) R$ 25,0 milhões – Flamengo (Caixa), A 3º) R$ 18,0 milhões – Corinthians (Caixa)**, A
4º) R$ 12,9 milhões – Grêmio (Banrisul), A
4º) R$ 12,9 milhões – Internacional (Banrisul), B
6º) R$ 11,0 milhões – Cruzeiro (Caixa), A
6º) R$ 11,0 milhões – Atlético-MG (Caixa), A
6º) R$ 11,0 milhões – Santos (Caixa), A
6º) R$ 11,0 milhões – Vasco (Caixa)**, A
10º) R$ 10,0 milhões – Botafogo (Caixa), A 11º) R$ 6 milhões – Sport (Caixa), A 11º) R$ 6 milhões – Bahia (Caixa), A 11º) R$ 6 milhões – Vitória (Caixa), A 11º) R$ 6 milhões – Atlético-PR (Caixa), A 11º) R$ 6 milhões – Coritiba (Caixa), A 16º) R$ 5 milhões – São Paulo (Corr Plastik – privado)***,A
* O valor pago por todo o uniforme ** Em negociação, de maio a dezembro *** Válido por três meses (abril, maio e junho)
No cenário nordestino há um triplo empate neste quesito, entre Sport, Bahia e Vitória, justamente os representantes da região na Série A desta temporada. Os dois rubro-negros, do Recife e Salvador, já recebem este valor (R$ 6 mi) há três anos. Caso o banco tivesse ao menos corrigido o patrocínio a partir da inflação, a cota hoje seria de R$ 7,3 milhões. Detalhe: caso um dos três conquiste a Copa do Nordeste, a Caixa daria mais R$ 300 mil.
Também chama a atenção o valor do Santa Cruz, pouco mais de 1 milhão, abaixo até de ABC e CRB, com torcidas (e marcas) bem menores – e o contrato foi assinado enquanto o tricolor estava na elite. Os corais chegaram a encaminhar um acordo de R$ 3,6 milhões com a Caixa, que acabou não se concretizando (até aqui) devido à ausência das certidões negativas por parte do clube, uma exigência burocrática. Hoje, os dois menores contratos entre os grandes do Nordeste são justamente os não estatais. Ambos com a MRV.
Ranking de patrocínio-master no Nordeste 1º) R$ 6 milhões – Sport (Caixa), Série A 1º) R$ 6 milhões – Bahia (Caixa), A 1º) R$ 6 milhões – Vitória (Caixa), A 4º) R$ 2,4 milhões – Náutico (Caixa), B 4º) R$ 2,4 milhões – Ceará (Caixa), B 6º) R$ 1,5 milhão – CRB (Caixa), B 6º) R$ 1,5 milhão – ABC (Caixa), B 8º) R$ 1,08 milhão – Santa Cruz (MRV Engenharia – privado)*, B 9º) R$ 840 mil – Fortaleza (MRV Engenharia – privado), C
* Válido até abril