Todas as voltas olímpicas do Nordestão, oficiais ou não

Nordeste

Historicamente, a Copa do Nordeste sempre foi um torneio intermitente no calendário do futebol brasileiro. Porém, o revigorado torneio regional inicia nesta temporada uma sequência de pelo menos dez competições consecutivas, até 2022.

O Nordestão de 2013 está sendo tratado no material de divulgação da competição como a 10ª edição, contando a partir de 1994. Até hoje, apenas quatro clubes ergueram a taça de campeão. No entanto, outras torcidas da região contestam os dados e apontam mais competições de âmbito regional, ou até mesmo interregional.

De fato, a gama de campeonatos deste porte seria bem mais ampla, algumas delas até com a chancela da CBD, precursora da Confederação Brasileira de Futebol. O blog listou os principais torneios que em algum momento foram apontados como “Copa Nordeste”. Seriam trinta! Entre parênteses, o número de participantes de cada um. Confira.

No Nordeste:

Copa Cidade de Natal – 1946
O torneio foi realizado para celebrar a instalação do sistema de iluminação do estádio Juvenal Lamartine, em Natal, que abrigou todas as partidas.

1946 Fortaleza (4)

Torneio dos Campeões do Nordeste – 1948
Foi o primeiro torneio com representantes de cinco estados. Todos os jogos ocorreram no Recife. O Santa Cruz , campeão pernambucano no ano anterior, estreou na semifinal.

1948 Bahia (6)

Torneio José Américo de Almeida Filho – 1975/1976
A competição foi organizada em homenagem ao estádio homônimo, o Almeidão, em João Pessoa, inaugurado no mesmo ano. Na temporada seguinte, o torneio foi ampliado, com direito à curiosa participação do Volta Redonda, do Rio de Janeiro.

1975 CRB (6)
1976 Vitória (12)

Copa do Nordeste – 1994/2010
Em 1994, a FPF firmou uma parceria com o governo de Alagoas para organizar a “1ª Copa do Nordeste”, como a competição foi lançada. Com o sucesso, acabou ganhando a chancela da CBF, que passou tomar conta do regional em seu período mais duradouro.

1994 Sport (16)
1997 Vitória (16)
1998 América-RN (16)
1999 Vitória (16)
2000 Sport (16)
2001 Bahia (16)
2002 Bahia (16)
2003 Vitória (12)
2010 Vitória (15)

Nas regiões Norte e Nordeste:

Torneio dos Campeões do Norte-Nordeste – 1952
A premissa do torneio era uma ampliação da competição realizada na capital pernambucana em 1948. Quatro anos depois, o Norte foi incorporado. Campeão estadual em 1951, o Timbu entrou na semifinal do torneio, novamente realizado apenas no Recife.

1952 Náutico (8)

Copa dos Campeões do Norte – 1966
Apesar do nome, a copa reuniu os vencedores da fase Norte-Nordeste da Taça Brasil. Até 1966, apenas clubes nordestinos haviam vencido. Todos os participantes se enfrentaram em jogos ida e volta na Fonte Nova, PV, Aflitos e Ilha do Retiro.

1966 Náutico (5)

Torneio Hexagonal Norte-Nordeste – 1967
Apesar das duas regiões envolvidas, foram incluídos apenas três estados, com dois pernambucanos, dois cearenses e dois paraenses em jogos de ida e volta.

1967 Santa Cruz (6)

Taça Almir de Albuquerque – 1973
A competição foi, na verdade, a primeira fase do Brasileirão. Na ocasião, foi criado um troféu ao melhor time em homenagem ao atacante Almir Pernambuquinho, revelado pelo Sport em 1956 e que faleceu justamente em 1973. A taça foi instituída a pedido da FPF.

1973 América-RN (16)

Copa Norte – A fase Norte-Nordeste da Taça Brasil – 1959/1968

Agora unificada ao Brasileirão, a pioneira Taça Brasil surgiu em 1959 como a competição que indicaria o representante do país à Taça Libertadores do ano seguinte. Com a precária estrutura de deslocamento de um país continental, o torneio de mata-mata foi regionalizado. Na fase Norte, que compreendia o Norte-Nordeste, o campeão tinha direito a vaga na semi ou na final nacional – sem definição prévia. Os vencedores do zonal celebravam as conquistas regionais, ainda que não fossem um torneio à parte.

1959 Bahia (8)
1960 Fortaleza (9)
1961 Bahia (9)
1962 Sport (11)
1963 Bahia (10)
1964 Ceará (11)
1965 Náutico (11)
1966 Náutico (11)
1967 Náutico (10)
1968 Fortaleza (11)

Torneio Norte-Nordeste – 1968/1970
Paralelamente ao Torneio Roberto Gomes Pedrosa, agora unificado ao Brasileirão, a CBD organizou o interregional para movimentar os clubes, uma vez que não havia sistema de divisão, ou mesmo de classificação, pois a participação no Robertão era via convite.

1968 Sport (23)
1969 Ceará (26)
1970 Fortaleza (36)

Considerando os títulos regionais e interregionais oficiais: Vitória (4), Sport (3), Bahia (2), Ceará (1), Fortaleza (1) e América-RN (1).

Somando todos os campeões do Nordestão e do Norte-Nordeste, oficiais ou não (até o momento): Bahia (6), Náutico (5), Vitória (5), Fortaleza (4), Sport (4), Ceará (2), América-RN (2), Santa Cruz (1) e CRB (1). Boa discussão…

Náutico B, Santa Cruz B e Sport B na Segunda Divisão

Barcelona B. Crédito: Barcelona/divulgação

Em 1970, o Barcelona estreou na terceira divisão espanhola. Terminou a campanha na terceira colocação, ficando a um triz do acesso.

Sim, o Barcelona oficial, blaugrana. Mas o Barcelona B.

Na Espanha, os times reservas, ou aspirantes, não jogam um torneio paralelo, mas o próprio sistema profissional da liga nacional. O objetivo é fortalecer a base e utilizar profissionais sem muito espaço nas equipes principais.

Messi, Xavi, Iniesta, Puyol e Valdés estão entre os nomes formados recentemente na equipe menor do clube. Contudo, há uma regra básica para este formato.

O time B sempre terá que jogar no mínimo uma divisão abaixo do time A. Não por acaso, mesmo flertando com o acesso inúmeras vezes o Barcelona B jamais pôde subir.

Essa ideia já foi estendida a outros times do país. No Brasil, o Palmeiras abriu a sua filial nas divisões inferiores do Paulistão. Agora, o plano deve aportar em Pernambuco.

A FPF propôs aos três grandes clubes do estado a utilização de equipes com idade Sub 23 para a disputa da segunda divisão do Estadual, a partir desta temporada.

A resposta do trio foi positiva. Na prática, isso vinha ocorrendo nas últimas edições da Copa Pernambuco, curta. Agora, um torneio extenso, com avaliação mais apurada.

Há a possibilidade de alguns jogos com mando de campo de alvirrubros, tricolores e rubro-negros serem realizados no interior, em acordos com prefeituras para movimentar o público fora da capital. Até mesmo para capitalizar a presença na Série A2.

Isso é quase de praxe. O próprio Barça B não joga no Camp Nou. É verdade que atua no vizinho Mini Estádio, construído em 1982 e com capacidade para 15.276 pessoas. Ao todo, esteve 20 anos na segundona, 19 na terceira, 4 na quarta e 1 na regional.

Qual é a sua opinião sobre a versão B de Náutico, Santa e Sport? Há estrutura?

Barcelona B. Crédito: Barcelona/divulgação

Aplicativo oficial do Nordestão para smartphones

Aplicativo oficial da Copa do Nordeste 2013 para smartphones. Crédito: iPhone/reprodução

Impossível analisar o lançamento do novo aplicativo do Nordestão como coincidência no mercado da bola. O aplicativo entrou no ar um dia após a estreia do modelo oficial para o Campeonato Pernambucano de 2013 (veja aqui).

O apelo é o mesmo, com informações, classificação e tabelas atualizadas, sem custo algum para os usuários dos smartphones. O diferencial no aplicativo desenvolvido pela Ideastek, para Android e iPhone, será a interatividade junto ao torcedor.

Atrelado ao canal Esporte Interativo, detentor dos direitos de transmissão do regional até 2022, o produto irá disponibilizar uma câmera exclusiva do jogo selecionado pelo usuário, até porque uma partida utiliza cerca de 15 câmeras ao mesmo tempo.

Além disso, há o Torcidômetro, com opiniões do torcedor em tempo real, interligadas à transmissão. Grandes campeonatos da Europa já contam com aplicativos com conteúdo em grande escala. No Brasil, a novidade começa a se espalhar.

Em 2013, o futebol pernambucano terá o teste em dois torneios, no estadual e regional.

Os clubes deverão seguir no mesmo caminho. Desde já, considerando a tecnologia à disposição, quais funções deveriam ser incorporadas aos futuros aplicativos dos times?

Tecnologia, futebol e informação. Uma mistura vital na atualidade.

Uma cadeira histórica para o futebol pernambucano

As primeiras cadeiras da Arena Pernambuco, instaladas em 17 de janeiro de 2013. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp.DP/D.A Press

Vamos além da imagem…

O futebol em Pernambuco tem mais de 100 anos de história. Os primeiros registros vêm do amistoso entre Sport e English Eleven na campina do Derby, em 1905.

O avanço estrutural nesse tempo todo passou por campos abertos, campos murados, as primeiras arquibancadas em 1919, ainda de madeira, na Avenida Malaquias, e os primeiros degraus de concreto, na década de 1930, na embrionária Ilha do Retiro.

E o que dizer do gigantismo a partir de 1972, com o Arruda? Com as multidões nos anos 80, na ampliação do Colosso, passando a abrigar até 90 mil torcedores.

Épocas nas quais a quantidade de gente presente era o objetivo. A qualidade da estrutura não era algo pensado no contexto local. Até que vieram as primeiras normas internacionais de segurança, no fim do século XX, sob imposição da Fifa.

O tamanho dos assentos, de 30 centímetros de largura, evoluiu para 50 centímetros. Cadeiras obrigatórias. Torcedores em pé, esmagados, não teriam mais lugar.

Ao menos no papel. Pois, na prática, essa transformação demorou para chegar em Pernambuco, onde setores de cadeiras sempre foram redutos dos mais abastados, ocupando uma parcela menor da capacidade dos maiores estádios da capital.

Por isso, por mais que sejam apenas algumas cadeiras, as fotografias da instalação dos primeiros assentos na arena em São Lourenço da Mata é algo emblemático.

Pela primeira vez um estádio de futebol de grande porte no estado será totalmente tomado por cadeiras numeradas. Serão 46.214, espalhadas nos aneis inferior e superior.

Nenhum setor terá torcedores em pé ou mesmo sentados no cimento.

O que um dia foi um sonho está bem perto de virar realidade…

As primeiras cadeiras da Arena Pernambuco, instaladas em 17 de janeiro de 2013. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp.DP/D.A Press

Nordestão retorna como o 8º torneio mais valioso do país

Valor de mercado da Copa do Nordeste em 2013. Fonte: Pluri Consultoria

Em sua décima edição, a Copa do Nordeste volta de vez ao calendário nacional.

O regional desta temporada será a 8ª competição mais valorizada do país considerando os direitos econômicos dos jogadores inscritos, ou a 10ª se forem levados em conta os torneios internacionais com a presença de clubes brasileiros.

Os elencos dos 16 clubes participantes foram avaliados pela Pluri Consultoria, em recente estudo, em 138 milhões de euros, ou R$ 371 milhões.

O plantel do Náutico, único grande time nordestino de fora, vale R$ 43,7 milhões. Supondo que o Timbu não tivesse ficado atrás do Salgueiro no campeonato estadual do ano passado, o Nordestão de 2013 poderia ter chegado a R$ 401 milhões.

Mesmo com essa projeção, não teria subido no ranking, o que mostra que o nível técnico da competição precisará avançar bastante nos próximos anos…

É vital a presença das principais forças, como Bahia, Sport, Santa e Vitória. Contudo, é necessária uma qualificação geral. Vale destacar que a expectativa de faturamento do Nordestão é de R$ 40 milhões, entre direitos de transmissão, patrocinadores e bilheteria.

Confira a avaliação dos elencos dos campeonatos estaduais aqui.

Valor dos 16 clubes participantes da Copa do Nordeste 2013. Fonte: Pluri Consultoria

Popozuda, a bola do Pernambucano

Evandro Carvalho, presidente da FPF, e Valesca Popozuda no lançamento do Pernambucano 2013. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

Lançado o Campeonato Pernambucano de 2013. De antemão, esqueça o script padrão.

Na festa no Forte das Cinco Pontas, na noite desta quarta, personalidades do mundo futebolístico do estado estiveram presentes. Rodinhas de conversa o tempo todo.

Comentários sobre o regulamento esdrúxulo…

Papo sobre o calendário apertado, sobre o nível técnico duvidoso…

Críticas antecipadas à arbitragem…

Mas tudo isso acabou sendo deixado de lado por um instante surreal. Pois nada se compara ao comportamento do presidente da FPF atrás de Valesca Poposuda.

A cena, desde já antológica, poderia servir para batizar a bola oficial do campeonato.

Por sinal, foram doze modelos no palco liderado por Evandro Carvalho, todas elas “popozudas” e representando os clubes participantes do certame deste ano.

Entre as quatro mais famosas, eis os times: Valesca Popozuda (Ypiranga), Dani Bolina (Porto), Adriana Bombom (Serra Talhada) e Denise Rocha (Salgueiro).

E o objetivo de relegar a fórmula do Estadual foi alcançado, por uma noite…

Modelos no lançamento do Campeonato Pernambucano 2013. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

R$ 138 milhões pelos jogadores do Pernambucano

Valor de mercado dos campeonatos estaduais em 2013. Crédito: Pluri Consultoria

Mais um ano de bola rolando no país e centenas de negociações em curso…

Em 2013, sete mil atletas estarão espalhados nos 237 clubes inscritos na primeira divisão dos 20 principais campeonatos estaduais. Todos os elencos juntos valem cerca de R$ 3,8 bilhões, com um aumento de 2,4% em relação à temporada passada.

Ainda que o regulamento não ajude, o Campeonato Pernambucano deste ano ficou valorizado, levando em conta os direitos econômicos dos profissionais envolvidos.

Ao todo, os elencos dos doze clubes do estado agregam um valor de mercado de R$ 138,7 milhões, segundo o estudo produzido pela Pluri Consultoria. Vale isso tudo?

Os três grandes clubes passaram de 68% para 80% de representação no certame.

Isolado na elite nacional, o plantel do Náutico aparece neste início de ano como o maior de Pernambuco, alcançando 16,2 milhões de euros. No início de 2012 o grupo alvirrubro foi avaliado em 11,2 milhões, então com liderança leonina, em 14,7 milhões.

O fato é que só Neymar vale mais que o total local. Na pesquisa, o craque do Santos foi estimado em R$ 144 milhões. O Peixe é o elenco mais caro do país, com incríveis R$ 326 milhões, ou 125,2 milhões de euros, a moeda escolhida para padronizar os ranking.

Confira os dados da pesquisa realizada em 2012 clicando aqui.

O futuro do futebol nordestino está perto

Arenas da Copa do Mundo de 2014 no Nordeste

Falta menos de um ano para o futebol do Nordeste passar por uma revolução estrutural.

Até o fim de 2013 nada menos que quatro estádios inseridos no mais alto padrão do caderno de encargos da Fifa estarão funcionando na região.

Palcos espalhados em Recife, Salvador, Fortaleza e Natal, que abrigam os nove maiores clubes nordestinos. As quatro arenas do Mundial irão disponibilizar 202.426 cadeiras.

Para isso, um investimeno bilionário. Ao todo, uma despesa de 2,059 bilhões de reais. O financiamento federal para as quatro obras corresponde a 71% do gasto total.

A tendência é um avanço no comportamento das torcidas, paralelamente ao conforto e aos serviços oferecidos. Espera-se que os clubes consigam crescer no mesmo ritmo, tanto na questão técnica quanto na governança. O Nordestão pode ser a força motriz.

Abaixo, a situação atual de cada um e os projetos originais. Saindo do papel…

Fortaleza – Castelão, 100%.
Clubes: Fortaleza e Ceará. Títulos: 2 regionais.

Estádio Castelão, em Fortaleza/CE. Foto: Danilo Borges/ Portal da Copa

Estádio com 63.903 lugares, orçado em R$ 518,6 milhões.

Projeto da Arena Castelão. Crédito: Arena Castelão/divulgação

Salvador – Fonte Nova, 90%.
Clubes: Bahia e Vitória. Títulos: 2 nacionais e 6 regionais.

Arena Fonte Nova, em Salvador/BA. Foto: Portal da Copa

Estádio com 50.223 lugares, orçado em R$ 591,7 milhões.

Projeto da Arena Fonte Nova. Crédito: Odebrecht/divulgação

Recife – Arena Pernambuco, 84%.
Clubes: Náutico, Santa Cruz e Sport. Títulos: 2 nacionais e 3 regionais.

Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Foto: Eduardo Martino/Odebrecht

Estádio de 46.214 lugares, orçado em R$ 532 milhões.

Projeto da Arena Pernambuco. Crédito: Odebrecht/divulgação

Natal – Arena das Dunas, 50%.
Clubes: ABC e América. Títulos: 1 regional.

Arena das Dunas, em Natal/RN. Foto: ME/ Portal da Copa

Estádio de 42.086 lugares, orçado em R$ 417 milhões.

Projeto da Arena das Dunas. Crédito: OAS/divulgação

Descontos de alcance nacional para os sócios pernambucanos

Programa de sócios-torcedores da Ambev para clubes brasileiros

Um programa para sócio-torcedores de alcance nacional acaba de ser ativado.

Desenvolvido pela Ambev, a ideia batizada Por um futebol melhor consiste em oferecer descontos aos sócios-torcedores dos maiores clubes do país em supermercados e grandes lojas em todo o Brasil. Cerca de 160 mil pessoas já estão cadastradas.

Esses sócios terão direito a descontos em produtos e serviços. Basta se inscrever no site e informar o CPF. O projeto surgiu no futebol europeu, onde tornou-se um sucesso.

No Brasil, a gama de empresas participantes vem aumentando. Atualmente, já são 29 marcas, tendo redes de supermercados como parceiras, o Carrefour e o Walmart.

Ao todo são 22 clubes envolvidos, sendo que sete deles ainda estão sendo incorporados ao programa. A ideia chegou a Pernambuco. Aqui, o Náutico já está regularizado. Santa Cruz e Sport também estão confirmados, em fase final de regularização.

O volume de descontos em um mês poderá quitar até mesmo o valor da mensalidade do torcedor à medida em que mais empresas se tornem parceiras.

Que o programa alavanque o número de sócios em dia no estado. No fim de 2012, os dados eram modestos, com 13 mil rubro-negros, 8 mil tricolores e 6 mil alvirrubros.

O independente primeiro turno do Estadual 2013

Pernambuco

Na prática, o primeiro turno não irá influenciar em nada no desfecho do Campeonato Pernambucano deste ano. A primeira etapa é um torneio à parte.

Campanha geral, vantagem por mais mandos de campo, nada será decidido nesta fase. Em jogo, uma vaga na Copa do Brasil da próxima temporada.

Ao campeão, o lembrete de que a vaga não elimina a chance de ser posteriormente rebaixado no mesmo campeonato estadual, devido ao polêmico regulamento.

Afinal, como foi citado há pouco, essa fase é independente. Serão nove clubes, em turno único. Oito jogos para cada um, quatro em casa e quatro fora.

A última vez em que o futebol local viveu algo semelhante, também por causa da Copa do Nordeste, foi em 2002. Na ocasião, a FPF desmembrou de fato o turno.

A competição foi chamada de Copa Jarbas Vasconcelos, sem o trio da capital. Campeão, o Central ganhou um prêmio de R$ 20 mil. Vice, o Petrolina recebeu R$ 10 mil.

Oficialmente, agora é o início do Campeonato Pernambucano de 2013…

Entre os intermediários, apenas Central e Salgueiro conseguiram conquistar um turno. No caso, o primeiro turno de 2011 e 2012, respectivamete.

Vamos então à enquete. Sobre o favoritismo e, consequentemente, à vaga na Copa do Brasil. Interioranos em formação e o Náutico com uma equipe mista. A conferir.

Quem é o favorito ao título do primeiro turno do Pernambucano 2013?

  • Náutico (50%, 495 Votes)
  • Central (27%, 270 Votes)
  • Porto (7%, 66 Votes)
  • Chã Grande (6%, 56 Votes)
  • Petrolina (3%, 25 Votes)
  • Serra Talhada (3%, 25 Votes)
  • Belo Jardim (2%, 23 Votes)
  • Ypiranga (2%, 22 Votes)
  • Pesqueira (2%, 18 Votes)

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