Santa Cruz perde do Flamengo no Arruda, com 5 derrotas nas últimas 6 partidas

Série A 2016, 10ª rodada: Santa Cruz 0x1 Flamengo. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

O Santa foi derrotado no Arruda outra vez. A terceira em casa nesta Série A. O revés diante do Flamengo foi o 5º nos últimos 6 jogos, acendendo o sinal de alerta no campeão nordestino, numa aproximação perigosa da zona de rebaixamento, outrora a léguas. A atuação contra o rubro-negro carioca oscilou bastante, com um bom número de oportunidades na primeira etapa, mesmo sem a posse de bola, praxe no sistema de jogo coral, de contragolpes, usando as pontas. Keno e Grafite (duas vezes) tiveram chances claras para marcar.

Enquanto isso, o adversário, se limitando a marcar forte (em alguns momentos além da conta), só finalizou uma vez na meta de Tiago Cardoso. Em todo o jogo! Claro, se arriscou outras vezes, mas na barra, apenas uma. Bastou. De longe, Willian Arão mandou no ângulo, com o goleiro coral adiantado. Em vantagem, o Fla foi cirúrgico, jogando sem pressa. Vem sendo assim como visitante, com o clube subindo na tabela. Apesar disso, o futebol tricolor no primeiro tempo, com disposição, deixou uma boa expectativa para a retomada.

O time pernambucano, entretanto, caiu demais. Só teve uma chance, com o Grafa, livre, batendo em cima de Muralha. Lance oriundo de uma falha na saída de jogo dos cariocas, pois criação propriamente dita não existiu. Com a vitória por 1 x 0, o Flamengo desempatou o retrospecto no Brasileiro, até então equilibradíssimo (7v-7e-7d). Ao Santa, as vaias, num protesto que já deixou de ser pontual. A necessidade de reforçar o meio-campo (Leandrinho e Daniel Costa como titulares mostram que a lacuna técnica existe) é urgente. Até porque a tabela segue complicada, ainda mais com 6 jogos em casa nos 10 disputados. Sábado, vai a São Paulo encarar o atual campeão nacional…

Série A 2016, 10ª rodada: Santa Cruz 0x1 Flamengo. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Com erros individuais e suspensões, Santa perde do Palmeiras no Allianz

Série A 2016, 9ª rodada: Palmeiras 3 x 1 Santa Cruz. Foto: Leonardo Benassatto/Futura Press/Estadão conteúdo

O Palmeiras manteve o aproveitamento perfeito em casa, vencendo a quinta partida: Atlético-PR (4 x 0), Fluminense (2 x 0), Grêmio (4 x 3) e Corinthians (1 x 0), Santa Cruz (3 x 1). Abrindo a nona rodada da Série A, o time confirmou o favoritismo diante do campeão nordestino, que procurou reagir, mas esbarrou nos erros individuais, decisivos nos gols alviverdes. Líder provisório, o time paulista pressionou demais o tricolor, tocando a bola, sempre agudo. Em todo o jogo o número de passes certos, segundo o Footstats, foi 433 x 228.

Essa qualidade foi exposta desde o início. Os corais não conseguiam sair jogando, com a bola voltando contra a meta de Tiago Cardoso seguidamente. O goleiro fazia a sua parte, mas acabou colaborando em dois gols. No primeiro, após uma cobrança de lateral (Sport e Náutico sofreram da mesma forma nesta semana), o goleiro soltou a bola na pequena área, com Dudu marcando com tranquilidade. Ali, aos 28 minutos, o scout de finalizações apontava 5 x 0. Nos descontos, numa cobrança de falta, Jean ampliou. Bola no canto esquerdo, ao alcance de TC1, com crédito suficiente para uma tarde infeliz. A reação ficou para a segunda etapa – praxe, só jogando após ficar em desvantagem.

No comecinho, Grafite mostrou estilo, escorando de cabeça uma falta cobrada por João Paulo. Após quatro jogos de jejum, o camisa 23 reassumiu a artilharia, ao lado de Bruno Rangel, com sete tentos. No lance seguinte, num contragolpe, Keno quase empatou. Havia jogo no Allianz. Desde que a defesa ajudasse. De carrinho, Dudu fez o terceiro, após um cruzamento rasteiro de Gabriel Jesus, com a bola passando na frente de três corais, sem ação. E se defesa não esteve bem, na 4ª derrota nos últimos 5 jogos, o problema acabou estendido à rodada seguinte, contra o Fla, com Neris e Uilliam Correia suspensos.

Série A 2016, 9ª rodada: Palmeiras 3 x 1 Santa Cruz. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Com sofrimento, Santa Cruz vence o Figueirense no Arruda e ganha fôlego

Série A 2016, 8ª rodada: Santa Cruz 1x0 Figueirense. Foto: Rafael Martins/Esp. DP

O Figueirense era um concorrente direto no “campeonato” do Santa Cruz, uma busca incessante pela permanência. Após a turbulência nas últimas rodadas, com três derrotas seguidas, o resultado positivo era fundamental no Arruda, sobretudo pela tabela duríssima em seguida – Palmeiras, Fla e Corinthians. E a volta de Grafite acabou sendo decisiva para a recuperação na competição.

Voltando de lesão, o atacante jogou no sacrifício. Atuou durante 59 minutos, sentindo a coxa. Mas deu a sua parcela com uma belíssima assistência para Lelê, que marcou o solitário gol da noite, 1 x 0. Foi o primeiro tento coral após 370 minutos. Era a primeira “inhaca” a ir embora. Naquele momento, eram 25 minutos de um jogo complicado. No lance anterior, Neris havia tirado a bola em cima da linha. Não seria aquela a única chance catarinense.

Mesmo com um a menos, o goleiro Gatito foi expulso por reclamação, aos 41, o Figueira daria trabalho, perdendo chances claras. Com algum mérito na criação, claro, mas também pela postura irregular dos corais. No corte dos cruzamentos (foram 27 tentativas do visitante), na saída de bola etc. Foi uma atuação no limite para assegurar os três pontos. Lá na frente até teve oportunidades, mas aí esbarrou em Wallyson, muito mal. Errou tudo. O sofrimento acabou sendo proporcional ao alívio no apito final – após outra chance do Figueira -, com o campeão nordestino voltando a se distanciar do Z4. Um passo de cada vez.

Série A 2016, 8ª rodada: Santa Cruz 1x0 Figueirense. Foto: Rafael Martins/Esp. DP

Superado pelo Peixe, Santa chega a três derrotas seguidas e 345 minutos sem gols

Série A 2016, 7ª rodada: Santa Cruz 0 x 2 Santos. Foto: Rafael Martins/Esp. DP

Após um ótimo início, goleando em casa e empatando como visitante, o Santa entrou num momento de turbulência, com três derrotas seguidas. Sequência que fez o tricolor despencar do 3º para o 14º lugar, com os mesmos oito pontos, agora a um da zona de rebaixamento. Neste cenário, pesou bastante o desempenho ofensivo, nulo. Ao perder do Santos por 2 x 0, o time chegou 345 minutos sem balançar as redes. São quase seis horas de bola rolando. O último tento foi a cabeçada de Arthur, no empate com a Chapecoense, aos 37 do primeiro tempo. Desde então, somando tempo regulamentar e acréscimos, foram 58 em Chapecó, 97 no clássico em casa, 94 na Arena da Baixada e mais 96, outra vez no Arruda.

No jogo que encerrou a sétima rodada, os desfalques eram claros, lá e lô. Grafite e Keno foram vetados pelo departamento médico. Ambos representam 8 dos 11 gols marcados. Bruno Moraes, Wallyson, Arthur e Lelê, se revezando em campo, desperdiçaram as chances do domingo, todas no segundo tempo, com o time sem reação diante de um adversário ainda mais esfacelado, com Ricardo Oliveira, Gabigol e Lucas Lima servindo à Seleção Brasileira na Copa América. Ainda em relação aos desfalques da partida, pesou a suspensão de Uillian Correia, tirando a força da marcação.

A partida seguiu o ritmo de (quase) sempre, com o tricolor tendo menos posse. Segundo o Footstats, Santa 46,9% x 53,1% Santos no primeiro tempo, com o mandante sem produzir nada lá na frente. Pior. Viu o adversário rondando bastante a sua área, com 6 x 1 em finalizações. A última delas, um golaço de Zeca, pouco antes do intervalo. O Peixe trocou vários passes em busca de espaço, mas nem foi preciso, com Zeca mandando de fora da área mesmo. Na etapa complementar, no melhor momento coral, um contragolpe, com Joel aproveitando o rebote, matou a partida, com o time acusando o golpe.

Série A 2016, 7ª rodada: Santa Cruz 0 x 2 Santos. Foto: Rafael Martins/Esp. DP

Santa Cruz desperdiça chances e perde do Atlético-PR, no segundo revés seguido

Série A 2016, 6ª rodada: Atlético-PR 1 x 0 Santa Cruz. Foto: Gustavo Oliveira/Atlético-PR (atleticoparanaense.com_

O Santa Cruz não fez uma má apresentação. Nem de longe se comparou ao futebol visto no Clássico das Multidões. No primeiro tempo, sem a posse de bola (apenas 36%, segundo o Footstats), esperou o vacilo do Atlético-PR, em busca de espaço para atacar. Ameaçou em duas investidas. Contra a meta de Tiago Cardoso também foram duas finalizações, mas de fora da área. Compacto, jogando bem atrás da linha da bola, o time coral parecia oferecer pouco perigo.

Seguiria assim nos primeiros momentos da etapa complementar, até um corte mal feito na área e uma baita finalização de Deivid, na gaveta. Ao marcar 1 x 0, caberia ao Furacão esperar o adversário – a campanha irregular até o momento e a apresentação deste sábado mostram uma equipe com algumas deficiências técnicas, mas ao menos consciente. Quanto ao Santa, o time desta vez conseguiu propor o jogo, aumentando o seu índice com a bola até o apito final, 43%. Atacou, usando as pontas, como de praxe, e criou duas chances efetivas.

Na principal jogada, Keno – acionado somente após o intervalo – deixou Grafite em plenas condições de empatar. O chute saiu mascado, custando a segunda derrota seguida no Brasileiro. Ainda que tenha o status de melhor ataque, com onze gols, o Santa chegou a 249 minutos em branco, a partir do gol de Arthur contra a Chape, aos 37 do primeiro tempo. Somando tempo regulamentar e acréscimos, foram 58 em Chapecó, 97 no Arruda e 94 na Arena da Baixada. Oscilação natural pelo inevitável desgaste. Logo, é preciso repor com qualidade.

Série A 2016, 6ª rodada: Atlético-PR 1 x 0 Santa Cruz. Foto: Heuler Andrey/Dia Esportivo/Estadão conteúdo

Sport tira a invencibilidade do Santa Cruz e vence pela primeira vez no Brasileiro

Série A 2016, 5ª rodada: Santa Cruz 0x1 Sport. Rafael Martins/Esp. DP

O favoritismo era todo do Santa Cruz, invicto há 18 jogos, com o melhor ataque da competição e diante de um rival combalido, sem poder ofensivo, imerso numa duradoura crise técnica. Mas no futebol o clássico equilibra as ações, e o próprio tricolor, nos primeiros anos de sua retomada, é prova viva disso. Com autoridade, o Sport venceu no Arruda, por 1 x 0, e conquistou a sua primeira vitória na Série A, deixando a última colocação e mostrando um ímpeto que dá alguma esperança para o torcedor nas próximas apresentações.

Mesmo em casa, esperava-se um Tricolor com menos posse de bola, armado para os contragolpes. Vem sendo assim desde a chegada de Milton Mendes. Só não foi outra vez por causa do gol marcado por Edmílson logo aos oito minutos. De bico, Diego Souza deixou o atacante cara a cara com Tiago Cardoso. Ganhou na dividida e mandou para as redes, chegando ao seu primeiro gol no clube em sua terceira finalização – havia chutado duas vezes contra o Corinthians. O antecessor, Vinícius Araújo, passou 213 minutos sem finalizar.

Série A 2016, 5ª rodada: Santa Cruz 0x1 Sport. Rafael Martins/Esp. DP

Em vantagem, o Leão ganhou o mínimo de calma necessária para jogar em um campeonato tão disputado. Sem afobação, esperando o rival, que fatalmente sairia de sua característica. Dito e feito, com o tricolor tendo 51,7% de posse na primeira etapa – até então, sempre tinha menos. Se já não parecia ser a noite do Santa, a expulsão do estreante Roberto – o lateral-esquerdo tomou dois amarelos -, aos 26 do segundo tempo, só tornou a situação inglória.

Em todo o jogo, os corais só acertaram a meta de Magrão uma vez. Grafite, de contrato renovado até o fim de 2017, esteve bem cercado por Durval. Do outro lado, um massacre, com dez bolas contra o goleiro coral, que hora salvou, hora apenas torceu, como nas bolas na trave de Gabriel Xavier e Everton Felipe. Lances já na reta final, com o esquema de contra-ataques (do Sport) encaixado e com DS87 ditando ritmo. O placar magro saiu barato para o mandante. No primeiro Clássico das Multidões na elite em quinze anos, o Sport impôs outra marca. Voltou a ficar em vantagem no número de vitórias no Arruda: 51 x 50.

Série A 2016, 5ª rodada: Santa Cruz 0x1 Sport. Rafael Martins/Esp. DP

Contra viagens longas na operação da CBF, Santa freta avião e ganha 20 horas

Voo fretado do Santa Cruz até Chapecó. Foto: Jamil Gomes/Santa Cruz

No Brasileirão, cada clube recebe 23 passagens aéreas para os deslocamentos durante a competição, exceção feita aos clássicos municipais. Por uma questão de contrato, apenas voos da Gol, patrocinadora da edição de 2016. Entretanto, a companhia reduziu os voos diretos, fazendo com que algumas rotas necessitem de escalas e conexões em demasia. Aos clubes pernambucanos, que já largam liderando o ranking de viagens, essa mudança torna ainda mais difícil a missão.

Por duas vezes nesta temporada, em maio, o Santa Cruz se viu obrigado a fretar um voo para otimizar o tempo. Primeiro na Copa do Brasil, no dia 11, onde a rota Recife/Vitória da Conquista tornou-se inviável pelo modelo da CBF. Em um investimento na casa dos R$ 100 mil, a delegação foi e voltou rapidamente. Na ocasião, o time se classificou à terceira fase, ganhando uma cota de R$ 660 mil. Retorno imediato. Para o dia 28, contra a Chape, uma situação ainda pior.

Roteiro operacional da CBF: voo Recife-Florianópolis, com escala em Brasília e conexão em São Paulo. Da capital catarinense, 552 quilômetros de ônibus até Chapecó. Total: 16 horas.

Roteiro operacional do Santa: voo Recife-Campinas, fretando um avião (da Azul, concorrente) até o Aeroporto Serafin Enoss, em Chapecó. Total: 6 horas. 

Com a logística coral na ida e na volta, foram 20 horas a mais de descanso num período com dois jogos por semana. Logo, um investimento com retorno técnico.

Voo fretado do Santa Cruz até Chapecó. Foto: Jamil Gomes/Santa Cruz

Santa Cruz empata com a Chapecoense e pontua pela quarta vez consecutiva

Série A 2016, 4ª rodada: Chapecoense 1 x 1 Santa Cruz. Foto: Giba Pace Thomaz/Chapecoense

O Santa Cruz esteve perto da vitória em Chapecó. Vencia até os 38 minutos do segundo tempo, quando Lucas Gomes empatou de cabeça. A torcida tem o direito de lamentar o resultado, mas precisa ficar consciente que, em três temporadas, fazer o resultado na Arena Condá não é uma tarefa fácil. Organizado, o time da Chapecoense usufrui bastante do seu mando de campo, essencial para a surpreendente sequência na elite nacional.

Portanto, o gosto amargo do 1 x 1 tende a passar a rápido, com o tricolor, na verdade, consolidando uma excelente arrancada, vencendo em casa e empatando fora. Apesar do cenário com o inédito confronto valendo a liderança, o objetivo seguia o mesmo para ambos: a permanência. Da partida na fria noite catarinense, também foi possível fazer outras observações. Uma delas, a eficiência do ataque, com 10 dos 11 gols do time. Finalizou pouquíssimo, apenas duas vezes na barra. Contudo, num lance repetido e esperado saiu o gol, um cruzamento de Keno para Arthur. Jogar por uma bola? Bem trabalhada, ok.

O outro ponto vai para uma situação também evidente, mas que acabou um pouco relegada devido aos resultados iniciais: reposição. O time do Santa está encaixado, o esquema está claro, sem tanta posse de bola, mas com muita marcação e contragolpes. Porém, a cada desgaste, Milton Mendes precisa fazer malabarismos para tentar manter a estrutura, podendo levar bastante pressão (o que ocorreu). Terminar o jogo com 5, 6 atacantes, vários deles desempenhando outras funções, pode até parecer uma saída brilhante. Também pode ser um grito por reforços, essenciais para manter a pegada do time, pontuando.

Série A 2016, 4ª rodada: Chapecoense 1 x 1 Santa Cruz. Foto: Giba Pace Thomaz/Chapecoense

Grafite marca dois gols, com o Santa Cruz empatando com o Fluminense no Rio

Série A 2016, 2ª rodada: Fluminense 2x2 Santa Cruz. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

O Santa Cruz ampliou a invencibilidade para 16 jogos, quase dois meses. No período, se arrumou técnica e taticamente e faturou dois títulos. E agora começou uma nova provação, com jogos ainda mais difíceis. Após a ótima estreia no Arruda, o time (bem) comandado por Milton Mendes foi à Volta Redonda e arrancou um empate com o Fluminense, graças a Grafite. Outra vez. O atacante começou o Brasileirão com tudo, agora com quatro gols em duas apresentações. A meta de 15 gols vai se esvaindo. Faltam 11.

No primeiro tempo o tricolor atuou retraído, chegando com perigo só duas vezes. Até ali, o Flu tinha 57% de posse, insistindo pelo meio, travado pela povoada defesa visitante. O melhor ficou para a volta, com o 2 x 2. No reinício, numa jogada trabalhada, Grafite escorou cruzamento de Tiago Costa. A vantagem durou pouco, com o meio-campo – Uillian Correia e Wellington – sem segurança, cometendo faltas na entrada da área. Numa delas saiu o empate, com Scarpa. Em seguida, a virada, com Gum pegando o rebote do escanteio. Ficou a queixa (justa) dos corais, com o lance na sequência de um impedimento não marcado.

No finzinho, a queixa com o árbitro mudou de lado. Jailson Macedo assinalou pênalti para os tricolores, enxergando falta de Wellington Silva no Grafa – na opinião do blog, inexistente, com o atacante chutando o chão. O camisa 23 bateu no cantinho, garantindo o primeiro ponto fora de casa, no primeiro duelo contra um rival da “parte de cima” da tabela. Quarta tem outro, o Cruzeiro. As limitações existem, sim. Assim como a organização e o ímpeto, os diferenciais.

Série A 2016, 2ª rodada: Fluminense 2x2 Santa Cruz. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

A rotina de manchetes com títulos estaduais do Santa Cruz na década

As capas do Diario de Pernambuco e do caderno Superesportes em 9 de maio de 2016, com o título estadual do Santa Cruz

As capas do Diario de Pernambuco após o triunfo coral na Ilha do Retiro.

Nas bancas desta segunda, o bicampeonato pernambucano do Santa Cruz em 2016 estampa as manchetes do jornal (“Presente de glórias”) e do caderno Superesportes (“Virou rotina”). Cobertura da decisão das multidões e da festa na volta para o Arruda, com o tradicionalíssimo banho de piscina.

Confira as capas em uma resolução maior aqui e aqui.

Foi o quinto título estadual do clube em seis disputados na década. Relembre todas as capas desta vitoriosa saga dos tricolores no futebol local.

2015 (“O papão da década” e “De volta ao Arruda”)

As capas do Diario de Pernambuco e do caderno Superesportes com o título estadual do Santa Cruz em 2015

2013 (“Festejos” e “A trilogia do impossível”)

As capas do Diario de Pernambuco e do caderno Superesportes com o título estadual do Santa Cruz em 2013

2012 (“No peito e na raça” e “O presente é meu”)

As capas do Diario de Pernambuco e do caderno Superesportes com o título estadual do Santa Cruz em 2012

2011 (“De corpo e alma” e “Ser Santa é luxo”)

As capas do Diario de Pernambuco e do caderno Superesportes com o título estadual do Santa Cruz em 2011