Probabilidades da Série A 2012 – A 2 rodadas do fim

Projeções dos sites Infobola e Chance de Gol sobre o rebaixamento na Série A 2012 a 2 rodadas do fim

As contas seguem a favor dos Aflitos e complicadas na Ilha após a 36ª rodada, já com o título do Fluminense e com o rebaixamento de Atlético-GO, Figueirense e Palmeiras.

Os cálculos “anti-rebaixamento” são do Infobola e Chance de Gol, respectivamente.

Confira também a classificação atualizada do Brasileirão e a projeção anterior.

Tomando por base a pontuação do atual 16º colocado, a Portuguesa (41 pontos), hoje a pontuação mínima para escapar seria de 44 pontos. A projeção se manteve em relação à rodada passada, arredondando para cima, na margem de segurança.

No Náutico, a permanência é virtual. A chance de queda vai de 0,3% a 1%. Em tese, nem precisa pontuar, mas um ponto zera qualquer chance. E tem mais um jogo em casa.

Após a vitória na Ilha, o Sport melhorou um pouco o seu índice, agora entre 61,5% e 62%. Necessita de 4 pontos, ou 1 vitória e 1 empate. Um jogo na Ilha e o clássico.

Uma ressalva. Segundo o Chance de Gol, com 44 pontos, a margem atual, o risco de queda é de 13,1%. Com 45, índice de 1,9%. Com 43, um dado de 47,2%.

Além dos sites de probabilidades em campeonatos de futebol, há os cálculos do departamento de matemática da UFMG. Nesta, Náutico em 1,4% e Sport em 63,4%.

A 36ª classificação do Brasileirão 2012

Classificação da Série A de 2012 após 36 rodadas. Crédito: Superesportes

Fim da trigésima sexta rodada da Série A, com uma vitória e uma derrota dos recifenses.

No Morumbi, diante do mairo público do campeonato, o Náutico acabou perdendo de virada para o São Paulo, neste domingo. No 2 x 1, com 62 mil torcedores presentes, o Alvirrubro abriu mão do ataque e deu sequência à sua sina longe de Rosa e Silva.

À noite, o Sport recebeu o Botafogo na Ilha do Retiro. Chegou a ver a Portuguesa abrir uma vantagem de 2 x 0 sobre o Grêmio, enquanto o Leão seguia no empate sem gols.

No fim, vitória rubro-negra por 2 x 0 e empate no Canindé. Festa na Ilha, por um dia.

A 37ª rodada para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:

25/11 (16h00) – Sport x Fluminense

No Recife (12 jogos): 5 vitórias rubro-negras, 4 empates e 3 derrotas

25/11 (16h00) – Bahia x Náutico

Em Salvador (8 jogos): nenhuma vitória alvirrubra, 2 empates e 6 derrotas

Insistente, o Sport incendeia a matemática na Série A

Série A 2012: Sport 2x0 Botafogo. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

Desde que entrou no Z4, na 17ª rodada do Brasileirão, este domingo foi a 7ª chance do Sport para deixar a zona de rebaixamento. As contas são refeitas a cada partida.

Desta vez, precisava “apenas” vencer o Botafogo, em um difícil compromisso na Ilha do Retiro, e torcer por uma derrota de Bahia ou Portuguesa.

Antes de se preocupar com adversários, contudo, foco total no Recife. Até porque à tarde o tricolor baiano já havia derrotado a Ponte Preta em Pituaçu.

Com mais de 25 mil pessoas na Ilha, já à noite, o Fogão começou melhor. Tentou travar qualquer ímpeto do Sport nos primeiros minutos, abafando um pouco a pressão da Ilha.

Aos poucos, no entando, os rubro-negros foram crescendo no jogo, incomodando o rival, sobretudo pelo lado direito, com Cicinho e Felipe Azevedo. Aos 42 minutos, em mais um cruzamento pela direita, Hugo, livre, perdeu um gol inacreditável.

Na etapa complemtnar, o nervosismo tomou conta da Ilha. Assim como o Bahia, a Portuguesa fazia o seu dever de casa, marcando dois gols em menos de 15 minutos. Ao Sport, o óbvio ululante. Só a vitória deixaria viva a esperança.

Aos 13 minutos, num contragolpe, Henrique, que acabara de entrar, não foi fominha e, cara a cara com Jefferson, rolou a bola para Gilberto. G9  empurrou para o gol vazio.

O placar podia, até ali, não reduzir a diferença na tabela, mas pelo menos deixava a mesma margem de três pontos. Mas a sorte, por uma noite, enfim virou para Ilha.

Foi a vez do Grêmio balançar as redes duas vezes num curto intervalo de tempo, cravando o empate no Canindé e deixando o Leão a um pontinho do Z4.

O nervosismo nos primeiros minutos no Recife cedeu a lugar a esperança.

No último jogo da rodada, o Leão tentava a todo custo segurar a pressão carioca. Aos 31 minutos, Saulo, outrora vilão, salvou um gol certo. Depois, por pouco o possível empate, num pênalti não assinalado pelo árbitro, após carrinho imprudente de Tobi.

A apreensão acabou aos 44 minutos. O escanteado meia Felipe Menezes, que não havia feito nada no clube, fez uma boa jogada e deixou Henrique livre para definir, 2 x 0.

Um passo de cada vez nesta dura caminhada do Sport. A meta segue difícil, mas o Leão segue desafiando a lógica. Em 2011, chegou a ter 93% de chance de não subir. Este ano, o índice bateu na casa de 96% para não permanecer na elite.

Pois o Sport terá outra chance de deixar o Z4 no próximo domingo. Isso já é ótimo…

Série A 2012: Sport 2x0 Botafogo. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

Multidão paulista observa a inoperância alvirrubra

Série A 2012: São Paulo 2x1 Náutico. Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net

Todos os caminhos na capital paulista na tarde deste domingo parecem ter levado ao estádio do Morumbi, que recebeu 62.207 torcedores, no maior público da Série A.

Mais um forte indício para contextualizar o amplo favoritismo do São Paulo diante do Náutico, que se tranforma, da pior forma possível, quando atua longe dos Aflitos. Bem à frente na tabela, com qualidade técnica de sobra e pronto para estrear um craque.

No primeiro tempo, apenas o Tricolor jogou bola. Queria de todo jeito ratificar a vaga na próxima Libertadores. Mesmo sem forçar tanto, o mandante chegou várias vezes à meta do goleiro alvirrubro Felipe. Bola alçada, chute de fora da área, tabelas.

É verdade que nenhum lance assustou de fato, mas a interminável sequência foi provocando o desgaste físico nos marcadores alvirrubros. No meio-campo, Josa, Alison e Souza só faziam correr atrás de Lucas, Jádson e Osvaldo. Um pouco mais atrás, Alemão e Jan Rolt tentavam evitar as faltas. Trabalho grande.

No segundo tempo, essa conta criada pela extrema precaução acabaria sendo cobrada. Antes disso, o Timbu até surpreendeu. Nulo ofensivamente no primeiros 45 minutos, o Náutico marcou logo na sua primeira chance na etapa final.

Aos 3, Kieza foi derrubado próximo à meia lua. Na cobrança, Souza acertou mais um belo chute, no cantinho de Rogério. Mas a produção no campo adversário ficou nisso para os pernambucanos. O empate veio antes do dez minutos, com Luís Fabiano, de cabeça.

O gol deu tranquilidade ao técnico Ney Franco, que promoveu a badalada estreia do meia Paulo Henrique Ganso. O pontinho fora de casa virou ilusão aos 25 minutos, numa penalidade infantil cometida por Alemão em cima do centroavante rival. Deslocando Felipe, Rogério Ceni virou, 2 x 1. Vitória de um time que teve 69% de posse de bola.

O segundo revés seguido deve deixar o Náutico ligado nas duas últimas rodadas…

Série A 2012: São Paulo 2x1 Náutico. Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net

Seleção Brasileira entre 894, 1000, 1013 e 1298 jogos

Amistoso 1914: Brasil 2x0 Exeter City (Inglaterra)

Para a Fifa, a apresentação de uma seleção nacional só é considerada um jogo oficial diante de outra seleção nacional, formada por profissionais. Competição ou amistoso.

Nesse critério, ficam de fora partidas contra clubes (profissionais ou não), combinados (de clubes ou até países) e adversários de categoria mais baixa (Sub 20 ou Sub 17).

Para a Confederação Brasileira de Futebol, o amistoso contra a Colômbia, nesta quarta, será o milésimo jogo da Canarinha, quase centenária. Palavra oficial, mas polêmica.

O primeiro jogo foi em 21 de julho de 1914, no estádio das Laranjeiras, na vitória por 2 x 0 sobre o Exeter City, então na terceira divisão inglesa. Na ocasião, um time formado por atletas amadores do Rio de Janeiro e de São Paulo (veja aqui).

Dos supostos 999, seriam 640 vitórias, 206 empates e 153 derrotas.

Para a Fifa, o pioneiro duelo do escrete brasileiro seria alguns dias depois, em 20 de setembro daquele mesmo ano, contra a Argentina. Derrota pro 3 x 0 em Buenos Aires.

Considerando o critério internacional, o próximo jogo será o 894º do Brasil, segundo o arquivo do RSSSF. O site de pesquisas no futebol, aliás, aponta que o Brasil já ultrapassou a aguardada marca, com 1.012 jogos contando os critérios gerais.

Indo além, considerando a Seleção Olímpica, com amistosos, Pré-Olímpicos e Jogos Olímpicos, incluindo ainda a equipe que representou o país nos Jogos Pan-americanos, o dado atual subiria para 1.297, o que mostra o desencontro de informações.

Em Pernambuco, a mudança na avaliação da Fifa reduziria drasticamente a “presença” da Seleção Brasileira no Recife. Ao todo, foram 17 partidas da equipe verde e amarela, espalhadas no Campo da Avenida Malaquias, Ilha do Retiro e Arruda (veja aqui).

O que se pretende é ignorar essa história, iniciada em Pernambuco ainda em 1934?

Apenas nove jogos foram disputados contra outros países, todos no Mundão. A única derrota do Brasil no estado, por sinal, foi justamente para um clube, o Santa Cruz.

Nas imagens do post, uma contradição… Em 2004, no jogo que marcou o centenário da Fifa, o Brasil enfrentou a França no Stade de France, num empate em 0 x 0, com um uniforme inspirado justamente naquele utilizado contra o Exeter City…

Na sua opinião, os jogos da Seleção Brasileira contra clubes e combinados deveriam ser considerados oficiais para a Fifa? Comente!

Amistoso 2004: França 0 x 0 Brasil

Probabilidades da Série A 2012 – A 3 rodadas do fim

Projeções dos sites Infobola e Chance de Gol sobre o rebaixamento na Série A 2012 a 3 rodadas do fim

As contas seguem a favor dos Aflitos e desfavoráveis na Ilha após a 35ª rodada, já com o título do Fluminense e com o rebaixamento de Atlético-GO e Figueirense.

Os cálculos “anti-rebaixamento” são do Infobola e Chance de Gol, respectivamente.

Confira também a classificação atualizada do Brasileirão e a projeção anterior.

Tomando por base a pontuação do atual 16º colocado, o Bahia (40 pontos), hoje a pontuação mínima para escapar seria de 44 pontos. A projeção caiu um ponto em relação à rodada passada, arredondando para cima, na margem de segurança.

No Náutico, a permanência já é virtual. A chance de queda dai de 0,1% a 1%. Em tese, sequer precisa pontuar a partir de agora. Ainda assim, terá mais um jogo nos Aflitos.

Após o empate longe da Ilha, o Sport melhorou um pouco o seu índice, agora entre 73% e 77,4%. Necessita de 7 pontos, ou 2 vitórias e 1 empate. Dois jogos na Ilha e um fora.

Uma ressalva. Segundo o Chance de Gol, com 44 pontos, a margem atual, o risco de queda é de apenas 3,8%. Com 45, índice de 0,7%. Com 43, um dado de 18,3%.

Além dos sites de probabilidades em campeonatos de futebol, há os cálculos do departamento de matemática da UFMG. Nesta, Náutico em 0,45% e Sport em 73,8%.

A 35ª classificação do Brasileirão 2012

Classificação da Série A de 2012 após 35 rodadas. Crédito: Superesportes

Fim da trigésima quinta rodada da Série A, com um gosto bem amargo para os times penambucanos. A participação local aconteceu na noite de domingo

No estádio dos Aflitos, na “Missão Sul-americana”, o Náutico perdeu uma longa invencibilidade de onze jogos em casa e acabou derrotado pelo Flamengo, 1 x 0, numa penalidade polêmica aos 35 minutos do segundo tempo.

Em Florianópolis, consciente do tropeço da Portuguesa, o Sport ficou pertinho da vitória. Abriu o placar e criou outras chances, mas acabou cedendo o empate de 1 x 1, numa falha do goleiro Saulo. Deixou escapar dois preciosos pontos.

A 36ª rodada para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:

18/11 (16h00) – São Paulo x Náutico

Em São Paulo (6 jogos): nenhuma vitória alvirrubra, 2 empates e 4 derrotas

18/11 (18h30) – Sport x Botafogo

No Recife (13 jogos): 6 vitórias rubro-negras, 3 empates e 4 derrotas

Adiada a missão sul-americana do Timbu, ainda vivíssima

Série A 2012: Náutico 0x1 Flamengo. Foto: site oficial do Flamengo/divulgação

Foi apenas terceira derrota alvirrubra nos Aflitos em dezoito jogos neste Brasileirão.

Num pênalti cobrado por Renato Abreu aos 36 minutos do segundo tempo, o Flamengo venceu por 1 x 0. Lance que gerou muita reclamação do lado pernambucano, até porque a dividida entre Wellington Bruno e Jean Rolt foi bem discutível.

Um triunfo neste domingo teria deixado o Timbu na 9ª colocação, virtualmente na Copa Sul-americana. Na prática, porém, não deve haver nenhum temor em Rosa e Silva.

Faltam três jogos e a permanência na elite, com uma projeção irrisória de queda, praticamente garante a vaga no torneio internacional, devido ao critério grotesco criado pela CBF, misturando as campanhas da Série A e da Copa do Brasil

Obviamente, essa explicação talvez não apague o sentimento de frustração dos alvirrubros, que colocaram quase 20 mil pessoas no estádio, no embalo da campanha “Missão Sul-americana”, lançada pelo clube.

O time correu e atacou bastante, como em outras oportunidades como mandante, mas desta vez ficou preso na marcação carioca, que soube ocupar bem os espaços, sem reclamar tanto do gramado como outros adversários, coincidentemente derrotados.

Ao Náutico de Alexandre Gallo, a necessidade de desempenhar agora um bom papel longe dos Aflitos. Serão os dois últimos jogos fora de casa, seguidos.

Então, é a hora de impor uma postura mais forte como visitante. Pode ser o primeiro passo para recuperar os pontos perdidos nesta noite. A Missão Sul-americana continua.

Série A 2012: Náutico 0x1 Flamengo. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

A rodada ajudou o Sport, que não se ajudou tanto

Série A 2012: Figueirense 1x1 Sport. Foto: Cristiano Andújar/Agif

As atenções dos torcedores rubro-negros começaram ainda no sábado.

No Rio de Janeiro, no deserto Engenhão, com menos de quatro mil torcedores.

Se dependesse  da torcida alheia, seriam quarenta mil.

De longe, os leoninos acompanharam o 3 x 0 do Fogão sobre a Portuguesa, abrindo o caminho para o time reagir novamente na tabela, no dia seguinte.

Em Florianópolis, o Sport poderia reduzir a difereça para um mísero ponto. Diferença que há quatro rodadas era de oito pontos para o 16º lugar, quase fatal.

O gol de Gilberto no primeiro tempo, com amplo domínio pernambucano, até animou. Contudo, é notório que o time armado por Sérgio Guedes poderia ter ido para o intervalo com uma vantagem bem maior…

Na etapa final, o Leão diminuiu o ritmo no vazio Orlando Scarpelli, mas nada que invertesse completamente a partida.

O jogo que estava mão do Sport, começou a ficar parelho, mas a equipe visitante seguia atacando, exigindo boas defesas do goleiro Wilson.

Até que, aos 19 minutos, numa cobrança de escanteio, o goleiro Saulo catou borboletas. O promissor goleiro, que esteve inseguro no jogo todo, talvez por conta da lesão, socou o ar e deixou a bola passar, livre para o empate.

É verdade que o time ainda reagiu de forma concatenada depois. Teve um gol anulado e finalizou mais três vezes, mas não saiu do 1 x 1.

Em uma rodada na qual o Bahia também acabou derrotado, neste domingo, o Sport reduziu a diferença de quatro para três pontos.

Deu um passo, mas não há como negar a frustração da torcida, que viu um atuação com cara de “três pontos”, salvo a falha no gol.

Esta foi a derradeira viagem para outro estado.

Agora, três semanas e três jogos no Recife. Dois na Ilha do Retito e um nos Aflitos.

O limite de erros bobos acabou faz tempo no Sport.

Série A 2012: Figueirense 1x1 Sport. Foto: Luiz Henrique/figueirense.com.br

83 estrelas douradas nacionais

Campeões nacionais de elite no Brasil de 1959 a 2012. Arte: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Com o título brasileiro de 2012, o Fluminense subiu para o 9º lugar entre os maiores campeões nacionais de elite, de acordo com o levantamento do blog.

A última atualização da lista havia sido após com o título do Palmeiras na Copa do Brasil, ampliando o domínio do clube alviverde no ranking.

As competições levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), Robertão (1967/1970), a Série A (1971/2012), a Copa do Brasil (1989/2012) e a Copa dos Campeões (2000/2002). O que todos esses campeonatos têm em comum? Todas eles classificaram os vencedores à Taça Libertadores da América. Saiba mais aqui.

Os títulos foram somados sem distinção. O blog entende que as competições têm pesos bem diferentes, claro, mas a diferença nas posições envolvendo clubes com o mesmo número de taças foi estabelecida pelo último troféu, com vantagem para o mais antigo.

Existem 22 campeões nos 83 torneios organizados pela CBF e por sua precursora, a CBD.

11 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998 e 2012; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
8 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990 e 2006; C: 2001)
8 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005 e 2011; CB: 1995, 2002 e 2009)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – Cruzeiro (A: 2003; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
5 – Fluminense (A: 1984, 2010 e 2012; R: 1970; CB: 2007)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
1 – Atlético-MG (A: 1971)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)

Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).