Kieza entra na lista das vendas milionárias do futebol pernambucano

As vendas milionárias do futebol pernambucano. Crédito: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Considerando o Plano Real, instituído em 1994, o atacante Kieza tornou-se o 23º jogador a render pelo menos R$ 1 milhão a um clube pernambucano.

O atacante assinou um contrato de três anos com o Shangai Shenxin, da China. Segundo informações, a rescisão rendeu 1,37 milhão de reais ao Náutico.

Considerando o câmbio atual entre real e dólar, o Timbu abocanhou US$ 693 mil, numa conversão à moeda usada para mensurar as negociações no futebol.

A rescisão contratual, a apenas quatro meses do fim do contrato do artilheiro com o Alvirrubro, ainda rendeu o 16º lugar geral entre as maiores negociações “dolarizadas” do futebol profissional no estado.

O levantamento do blog enumera transações tanto na venda absoluta dos direitos econômicos, quanto em parcelas ou taxas pela formação de atletas.

Entre as transações com pelo menos um milhão de reais na conta dos times local, são 13 do Sport, 5 do Náutico, 4 do Santa Cruz e 1 do Porto.

Vale destacar o imenso tempo do recorde do meia Jackson, com 15 anos, desde que o jogador, então convocado à Seleção Brasileira, foi da Ilha do Retiro para o Palestra Itália. O câmbio atual é de US$ 1 / R$ 1,97. No fim de 1998, quando foi firmada a venda de Jackson, a cotação era de R$ 1,20 por cada dólar.

O futebol mudou bastante nesse tempo todo, mas os clubes locais ainda não conseguiram superar o número, relativamente modesto mesmo em mercados nacionais de porte semelhante…

Nem o Todos com a Nota vem salvando a média do Estadual

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 3x2 Serra Talhada. Foto: Brenno Costa/DP/D.A Press

Cada um dos três grandes clubes do Recife disputou um jogo em casa no segundo turno do Estadual. Portanto, foram 25 mil bilhetes promocionais à disposição. Somando os bilhetes, pagos, promocionais, gratuitos, as três partidas atraíram apenas 23.299 torcedores. Do TCN foram 15.746, ou 62% da carga. O que afastou o público? Violência, futebol fraco, infraestrutura, fadiga?

O maior público segue no Cornélio de Barros, com quase nove mil torcedores, por mais que o estádio não tenha aparentado tanta gente. No segundo turno o borderô contabiliza 63.026 pessoas em doze partidas, com média de 5.252. No geral são 235.598 pessoas em 48 jogos, segundo os dados da federação pernambucana. Na média, apenas 4.908, a mais baixa desde 2007, quando a competições registrou 4.509.

Confira as cinco maiores médias de público do Pernambucano de 2013.

1º) Salgueiro (1 jogo como mandante)
Total: 8.998
Média: 8.998

2º) Santa Cruz (1 jogo como mandante)
Total: 8.501
Média: 8.501
Contra intermediários (1) – T: 8.501 / M: 8.501

3º) Náutico (5 jogos como mandante)
Total: 37.003
Média: 7.400
Contra intermediários (5) – T: 37.003 / M: 7.400

4º) Sport (1 jogo como mandante)
Total: 7.101
Média: 7.101
Contra intermediários (1) – T: 7.101 / M: 7.101

5º) Central (5 jogos como mandante)
Total: 31.265
Média: 6.253

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2012 aqui.

Ranking dos pênaltis e dos cartões vermelhos (2)

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 3x2 Serra Talhada. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press

Foram dois pênaltis marcados na segunda rodada do Estadual 2013, ambos desperdiçados. Na Ilha do Retiro, Marcos Aurélio acertou a trave. No Lacerdão, Joelson parou nas mãos do goleiro do Salgueiro. A jogada continuou, e num buruçu daqueles, Jefferson marcou. No fim, Sport e Porto venceram, desperdícios à parte.

Vale lembrar que os dados são apenas do segundo turno, com os doze clubes.

Pênaltis a favor (6)
2 pênaltis – Sport e Porto
1 pênalti – Náutico e Ypiranga
Nenhum pênalti – Santa Cruz, Central, Chã Grande, Belo Jardim, Pesqueira, Petrolina, Salgueiro e Serra Talhada

Pênaltis cometidos
2 pênaltis – Salgueiro
1 pênalti – Petrolina, Porto, Ypiranga e Serra Talhada
Nenhum pênalti – Sport, Náutico, Santa Cruz, Pesqueira, Chã Grande, Central e Belo Jardim

Observações
Sport desperdiçou 1 penalidade
Porto perdeu 1 pênalti
Serra Talhada defendeu 1 cobrança
Salgueiro defendeu 1 cobrança

Cartões vermelhos (só para os grandes)

1º) Náutico – 1 adversário expulso; nenhum cartão vermelho
2º) Santa Cruz – nenhum adversário expulso, nenhum cartão vermelho
3º) Sport – nenhum adversário expulso, 1 cartão vermelho

Confira as edições anteriores dos rankings: 2009, 2010, 2011 e 2012.

Pernambucano em 2 linhas – 2ª/2013

Aos 11 minutos do primeiro tempo em Caruaru, o atacante Joelson, do Porto, marcou o 100º gol do Campeonato Pernambucano, em uma rodada cheia na noite desta quarta, com os seis jogos.

Santa 100%, Belo Jardim 0% e sete times com 50%. Ao todo foram 21 gols na segunda rodada do turno principal do #PE2013, com a ótima média de 3,5 por jogo. No geral são 119 tentos em 48 partidas, com índice de 2,47. Na artilharia, Rogério se isolou na artilharia, com seis gols.

Sport 3 x 2 Serra Talhada – Com a torcida rubro-negra vaiando o time, o Sport arrancou a vitória no último lance do jogo, que não encerrou a crise.

Pesqueira 3 x 2 Náutico – O Timbu até reagiu com a sua dupla de atacantes, mas Jânio, com dois gols, deu a histórica vitória à Aguia em Garanhuns.

Belo Jardim 1 x 2 Santa Cruz – O Calango atacou, mas errou bastante a meta de Tiago Cardoso. Com a bola parada, o caminho da liderança tricolor.

Petrolina 2 x 1 Central – A tabela indicava uma arrancada da Patativa, mas acabou devorada pela Fera. Foi o primeiro triunfo do Petrolina em dez jogos.

Porto 2 x 1 Salgueiro – Se no 1º turno o Gavião só fez um gol, neste segundo já anotou cinco tentos, entrando no G4. Surpreendente a reação caruaruense.

Chã Grande 1 x 1 Ypiranga – No Carneirão, a Raposa vencia até os 36 do 2º tempo, quando Krauss empatou para a Máquina, mantendo o equilíbrio.

Confira a tabela da competição clicando aqui.  

Destaque da rodada: Rogério. O artilheiro marcou de bicicleta no Gigante.

Carcaça da rodada: Defesa da Patativa. Levou dois gols do lanterna geral.

Classificação do Pernambucano 2013 na 2ª rodada do 2º turno. Crédito: Superesportes

O favoritismo natural na rota do tri, com liderança coral

Pernambucano 2013, 2º turno: Belo Jardim x Santa Cruz. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Um caso a ser estudado. O investimento tricolor é modesto, há anos. Nesta temporada, as peças ainda estão chegando, buscando espaço no Arruda. Apesar disso, a responsabilidade não espera. O peso é de favorito.

De um bicampeão estadual, com a força da arquibancada. Nada que venha fazendo, até aqui, o time jogar bem, ser contundente. O Santa Cruz não tem sido assim. Peca pela desorganização. Ainda busca a melhor formação.

Mas tem sido extremamente eficiente. Em dez jogos no ano, entre Nordestão e Estadual, são sete vitórias. No Pernambucano, largou com dois triunfos consecutivos, assumindo a liderança isolada do turno principal.

Nas últimas três rodadas, uma particularidade. Com Dênis Marques em campo não tem placar em branco, com o perdão do velho trocadilho. O artilheiro atuou três vezes em 2013, com um gol em cada apresentação. Com personalidade, mostrando o valor do investimento no seu futebol.

Na noite desta quarta, em Belo Jardim, acertou uma bela cobrança de falta em Belo Jardim, abrindo o placar da vitória por 2 x 1. Contou com duas boas defesas de Tiago Cardoso e a aplicação tática dos volantes, que correram bastante para tentar travar o Calango do começo ao fim.

Também em cobrança de falta, ainda mais bonita, Luciano Sorrisa ampliou. A festa foi seguida de um festival de gols perdidos do time da casa no decorrer do jogo. Pressionando bastante, já com os comandados de Marcelo Martelotte apresentando cansaço, o Calango ainda diminuiu com Muller. Não adiantou. O líder, com 100% de aproveitamento, estava do outro lado.

Pernambucano 2013, 2º turno: Belo Jardim x Santa Cruz. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

A vitória que a torcida do Sport não desejou na arquibancada

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 3x2 Serra Talhada. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press

O termômetro no Recife registrava 27 graus na noite desta quarta, com céu limpo. Na Ilha do Retiro, o clima parecia muito pior. Pesado, nebuloso. Um momento sofrível vivido pelo Leão neste início de temporada, com torcedores fazendo campanha para um jogo vazio, como se o ambiente atual condicionasse uma boa presença. Entre os poucos na arquibancada, vaias sistemáticas a todo mundo.

Vadão chegou a ouvir “elogios” ao contrário ainda no intervalo. E o que dizer de Gilsinho? Se machucou em um lance e a torcida vibrou por causa da sua saída. Nas redes sociais também era grande o número de rubro-negros esperando o pior, aguardando o pior, torcendo por um revés diante do Serra Talhada.

Como se uma derrota na Ilha, que seria a segunda seguida no Estadual, fosse mudar o panorama no clube. Tiraria o técnico? Forçaria o presidente a radicalizar, com dispensas e contratações? Desejo bem difícil de se tornar realidade na prática. O tropeço só complicaria mais a vida leonina no Estadual

Vadão tentou apostar num novo time, sacando medalhões como Cicinho, Hugo e Felipe Menezes. O objetivo seria apontar as peças erradas? Perguntas no ar e respostas imprecisas. A verdade é que outros atletas em má fase continuaram.

Felipe Azevedo, um dos mais contestados mantidos no time, abriu o placar aos 19 minutos. Recebeu de Moacir, outro no olho do furacão, e bateu forte. Marcos Aurélio teve a chance de ampliar, mas acertou a trave numa cobrança de pênalti e, ainda no primeiro tempo, Júnior Ferrim empatou.

O empate após 45 minutos terminava de impregnar a crise, na visão do público. Até que Roger, que não acertara nada a noite inteira, desempatou aos 31. Nem precisou se esforçar. Pegou um rebote na linha do gol. Parecia o fim da penumbra, se não fosse mais um erro da defesa, algo corriqueiro há algumas temporadas. Alex Costa, a 14 minutos do fim, empatou de novo.

Faltavam poucos segundos para o apito final do árbitro Sandro Meira Ricci. O gogó das 7.101 testemunhas estava preparada para uma vaia daquelas. Mesmo com a torcida contra, de forma surreal, o Sport venceu por 3 x 2. Aos 44, o tento da primeira vitória rubro-negra no Pernambucano. Até os mais teimosos vibraram. E saíram do estádio sem saber se a crise passou. Vencer, venceu.

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 3x2 Serra Talhada. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press

O pioneiro bote da Águia em um grande clube. Um voo rasante no Timbu

Pernambucano 2013, 2º turno: Pesqueira x Náutico. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Estreante na elite do futebol pernambucano, o Pesqueira conseguiu nesta quarta a sua primeira vitória oficial diante de um dos grandes clubes do estado.

Com apenas sete anos de história, o time amarelo e azul viveu, possivelmente, uma de suas jornadas mais emocionantes. Até porque não foi um resultado qualquer, nem pelo adversário tampouco pelo relato da partida.

Por mais que a tabela apontasse a Águia como mandante na competição, as péssimas condições do estádio Joaquim de Brito, inteditado pela FPF, fizeram com que a equipe tivesse que se deslocar 94 quilômetros, até a cidade de Garanhuns, para poder enfrentar o Náutico. O embalado Timbu, que cravara 8 x 0 na rodada anterior. Único representante do estado na elite nacional.

Os dois times encontraram um piso ruim, para a surpresa de ninguém, diga-se. No frio agrestino, o Pesqueira soube aproveitar os erros do Alvirrubro, que sofreu o primeiro revés neste turno, no qual aparece como maior favorito.

O volante Jânio, cobrando falta e se aproveitando de um desvio da barreira no primeiro tempo, e Dada, no finzinho da etapa final, marcaram os tentos que deram a confortável vantagem por 2 x 0.

A torcida que pegou a estrada já comemorava o resultado obtido no estádio do Sete de Setembro pelo Estadual quando o Náutico partiu pra cima e viu seu ataque funcionar de novo, mais uma vez para a surpresa de ninguém.

Aos 40 minutos, Élton. Aos 43, num golaço, Rogério, agora artilheiro com seis gols. O empate era a reação de praxe de um grande time, no desnivelado futebol local. Contudo, a noite havia sido reservada para uma surpresa.

Aos 46 minutos, a história foi definida de uma vez por todas, com Jânio em uma falha de Felipe, 3 x 2. O bom futebol visto no sábado, quando foi derrotado pelo Santa, no Recife, desta vez deu resultado. Uma vitória nas alturas.

Pernambucano 2013, 2º turno: Pesqueira x Náutico. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Arena Pernambuco a 9,9% da inauguração

Construção da Arena Pernambuco em fevereiro de 2013. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press

Na reta final de trabalho, a Arena Pernambuco passou de 90,1% de avanço físico. Os dados de fevereiro, com expectativa superior a 95%, serão concluídos até meados de março. Falta pouco para o futuro do futebol local.

Em vez de apontar o que já foi feito, chegou a hora do blog fazer o oposto, enumerando os pontos em aberto no milionário empreendimento.

No setor de cadeiras já são mais de 16.000 assentos instalados, de um total de 46.214. Parte das cadeiras vermelhas já encontra-se no anel superior, na ala sul.

Construção da Arena Pernambuco em fevereiro de 2013. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press

Içados por guindastes, os 22 módulos da cobertura, armados ainda no solo por telhas, forros e vidros, pesando 45 toneladas cada, foram montados com ajuda de alpinistas. Os módulos estão sendo finalizados.

Construção da Arena Pernambuco em fevereiro de 2013. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press

Na área do campo de jogo, o terreno foi rebaixado para a colocação do sistema de drenagem, com o formato de uma “escama de peixe”. As camadas seguintes serão de brita, no estágio inicial, e areia, prevista para março. Só depois será colocado o gramado “bermuda celebration”, cultivado no CT do Náutico.

Construção da Arena Pernambuco em fevereiro de 2013. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press

A estrutura metálica onde será instalado o revestimento combinado entre LED e almofadas de Etileno Tetrafluoretileno já circunda quase toda a arena. A membrana terá 25 mil metros quadrados, a tecnologia da Allianz Arena.

Construção da Arena Pernambuco em fevereiro de 2013. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press

Os trabalhos de acabamento devem durar até o início de abril, no chamado “arremate” do projeto. Entre os vários pontos, a colocação de azulejos nas quatro rampas de acesso ao anel superior, além de lanchonetes e banheiros.

Construção da Arena Pernambuco em fevereiro de 2013. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press

Antes dos testes finais em abril, prioridade para as instalações elétrica e hidráulica – nos lugares climatizados ainda haverá um forro especial. Além do trabalho na área interna, serão colocados dois telões de LED (77,4 m²) e 380 projetores de luz, anexados à cobertura.

Construção da Arena Pernambuco em fevereiro de 2013. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press

A volta do campeonato paralelo, restrito às arquibancadas pernambucanas

Pernambucano 2013, 2º turno: Santa Cruz 2x1 Pesqueira. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Historicamente, a corrida pela maior média de público do Estadual desperta interesse nos torcedores pernambucanos, sobretudo entre tricolores e rubro-negros, quase sempre nas duas primeiras posições desta lista. Nos últimos quatro anos o Santa ficou à frente, registrando ótimos índices de assistência. Em 2012 a média na campanha do bicampeonato estadual foi de 26.642.

Na estreia no Pernambucano de 2013, porém, o número foi bem mais modesto. Apesar dos 15 mil bilhetes promocionais disponíveis para a partida, o público geral no sábado foi de 8.501 pessoas no Arruda.

Surpreendentemente, a liderança neste momento pertence ao Salgueiro. Mesmo sediado em um município de apenas 57 mil moradores, a estreia no certame local foi vista por quase nove mil pessoas no Cornélio de Barros. Abaixo, a primeira atualização, levando em conta o borderô oficial, contestado em algumas ocasiões pelo público desconexo com o visual no estádio.

Se no ranking dos pênaltis o blog irá considerar os dados apenas do segundo turno, na média de público o levantamento será o critério recorrente mundo afora, com todos os jogos como mandante, independentemente da fase.

Segundo o borderô, o primeiro turno registrou 172.572 torcedores, com média de 4.793. Alguns deles fantasmagóricos. Já a renda geral foi de R$ 1.061.721.

Confira as quatro maiores médias de público do Pernambucano de 2013.

1º) Salgueiro (1 jogo como mandante)
Total: 8.998
Média: 8.998

2º) Santa Cruz (1 jogo como mandante)
Total: 8.501
Média: 8.501
Contra intermediários (1) – T: 8.501 / M: 8.501

3º) Náutico (5 jogos como mandante)
Total: 37.003
Média: 7.400
Contra intermediários (5) – T: 37.003 / M: 7.400

4º) Central (5 jogos como mandante)
Total: 31.265
Média: 6.253

Entre os clubes com as médias relacionadas, o Sport ainda não estreou.

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2012 aqui.

Inferno Coral, Torcida Jovem e Fanáutico barradas. Aprova?

Torcidas uniformizadas Inferno Coral, Torcida Jovem e Fanáutico

A proibição das torcidas uniformizadas nos estádios pernambucanos nesta temporada foi bem específica. Não foi algo generalizado, mas focado em três facções, a Inferno Coral, a Torcida Jovem e a Fanáutico.

Somadas, as três teriam aproximadamente 190 mil membros. Agora, nada de camisa, faixas, aglomerações ou até mesmo gritos de guerra.

No Arruda, Ilha do Retiro e Aflitos, no entanto, outras torcidas organizadas ainda terão acesso aos jogos com os respectivos padrões.

Sobre a proibição, que deverá ganhar os tribunais, uma vez que as diretorias das três principais uniformizadas irão contestar a decisão, temos a nova enquete do blog, para mensurar a opinião geral sobre o ato.

Em duas oportunidades, em 2011 e 2012, o blog realizou enquetes sobre a presença das organizadas nos estádios locais. Confira os resultados aqui.

Você concorda com a proibição das principais torcidas organizadas nos jogos de Náutico, Santa e Sport?

  • Sport - Sim (36%, 426 Votes)
  • Náutico - Sim (17%, 198 Votes)
  • Santa Cruz - Sim (16%, 193 Votes)
  • Sport - Não (13%, 160 Votes)
  • Santa Cruz - Não (10%, 119 Votes)
  • Náutico - Não (8%, 96 Votes)

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