Atravessar na faixa é seguro?

 

Pedestre pede passagem na faixa - Foto foto: Artur Moser/Reprodução internet
Pedestre pede passagem na faixa – Foto foto: Artur Moser/Reprodução internet

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Meli Malatesta (arquiteta e urbanista)

Caminhar nas ruas das cidades nos obriga a enfrentarmos diariamente várias travessias em cruzamentos e interseções pois se repetem a cada cem ou duzentos metros em média. Isto significa, para um percurso cotidiano a pé de 15 minutos, cerca de oito a dez travessias. Ao voltarmos, este número duplica, certo? E o que significa para as nossas vidas esta ação tão corriqueira?

Atravessar ruas são momentos muito importantes em nossa vida: é a hora da negociação da utilização do espaço e do tempo urbanos (das ruas e avenidas) com os usuários das outras formas de mobilidade, majoritariamente a mobilidade motorizada: automóveis, motos, ônibus, caminhões, utilitários.

Distância entre as faixas de pedestre dificulta travessia Foto Paulo Paiva DP/DA.Press
Distância entre as faixas de pedestre dificulta travessia Foto Paulo Paiva DP/DA.Press

Alguns destes locais tem uma negociação de uso pré-formalizada por sinalização de trânsito (placas, faixa de pedestre, semáforo de pedestres), mas a maioria não, valendo a equação mental básica que realizamos de forma automática em nosso cérebro: tempo necessário para ir de uma calçada à outra X velocidade do carro que se aproxima. Na maioria das vezes este cálculo funciona, mas quando falha, o pior resultado é sempre para quem não está pilotando uma pesada máquina motorizada.

No caso dos pontos contemplados com sinalização de trânsito, pode se afirmar com muita certeza que quem atravessa a pé geralmente não confia muito na faixa de pedestre. Para que isto ocorra é necessário haver sempre fiscalização e intensas campanhas de trânsito para garantir seu respeito pelos motoristas.
Pedestre na BR-104 Foto Bernardo Dantas DP/D.A.Press
Mesmo quando as faixas de travessia de pedestres são semaforizadas com foco para pedestres a situação não muda muito. Quem está a pé já sabe que vai esperar muito e ter pouquíssimo tempo para atravessar. Isto ocorre porque os critérios para definir a divisão do espaço e do tempo das vias, tem pesos e medidas diferentes para os pedestres e veículos. Para o fluxo motorizado a divisão de uso do tempo e do espaço urbano adotada pelas metodologias da engenharia de tráfego é definida pelo tempo necessário à sua passagem, ou seja, considera o fluxo de veículos passam por hora ou minuto no cruzamento ou interseção e tem como objetivo dar vazão a todos os veículos que esperam em fila.

Pedestre atravessando na faixa com sinal vermelho Foto Blenda Souto Maior DP/D.A.Press
Pedestre atravessando na faixa com sinal vermelho Foto Blenda Souto Maior DP/D.A.Press

Já para o fluxo a pé, o tempo do direito de travessia é determinado pelo tempo gasto para se atravessar a rua na faixa de pedestres, independentemente de quantos pedestres estejam atravessando no momento. Considera-se como se houvesse uma só uma linha de frente de pessoas aguardando a travessia, sem levar em conta os que se acumulam atrás na formação do pelotão de espera e muito menos a importante característica de que o fluxo dos pedestres acontece sempre em dois sentidos.

Assim a situação de submobilidade das travessias a pé, com diferentes pesos e medidas envolvidos numa simples e importante operação de divisão do direito de uso do espaço e do tempo públicos urbanos, traz aos que a praticam sensações de surpresa e indignação, que resultam na falta de confiança na faixa, foco ou qualquer outra sinalização voltada ao usuário da via que caminha.

Por outro lado, a repetida vivência desta desconfiança produz a rebeldia no uso dos espaços públicos pelos pedestres, refletida principalmente na realização das inúmeras travessias diárias na base do “onde e como puder”, contando apenas com as equações mentais de sobrevivência.

Fonte: Portal Mobilize

Motorista poderá receber maior pena por atropelamento de ciclista

 

Atropelamento ciclista Jequitinhonha/ reprodução vídeo

Em época de conscientização e estímulo ao uso da bicicleta como meio de transporte alternativo e sustentável, aguarda análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) projeto que agrava a pena de motoristas que atropelam e matam ciclistas.

O PLS 141/2003, do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), acrescenta cinco circunstâncias agravantes da pena para homicídio culposo praticado na condução de veículo automotor. Uma delas é atropelar e matar ciclista que circula por ciclovia ou ciclofaixa ou atingir bicicleta pela parte traseira ao trafegar por via comum.

Além disso, o projeto passa a considerar agravante o uso de celular ou aparelho similar ao dirigir; a circulação em velocidade de, pelo menos, 30 quilômetros por hora acima da máxima permitida para a via; a condução de veículo com falha mecânica grave; ou na contramão do fluxo permitido.

Nestas hipóteses, a pena deverá ser aumentada de um terço à metade. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece para a prática de homicídio culposo na condução de veículo automotor a detenção de dois a quatro anos e a suspensão ou proibição de se obter a permissão ou habilitação para dirigir.

Originalmente, o PLS 141/2003 prevê sete circunstâncias agravantes para este crime – que já conta com quatro no CTB – e aumenta a pena já estabelecida (um terço à metade) para a metade até o dobro da punição aplicada, o que foi rejeitado pelo relator, senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

O relator fez outras alterações, como a eliminação de duas circunstâncias agravantes por já serem tratadas como crimes autônomos no CTB, a prática de homicídio culposo na condução de veículo motivada por embriaguez ou uso de entorpecentes e por participação em corrida, disputa ou competição automobilística não autorizada, como o racha.

Há ainda um requerimento apresentado pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) pedindo a tramitação em conjunto com o PLS 236/2012, que trata da Reforma do Código Penal, mas a proposta ainda precisa ser analisada e aprovada.

Com informações da Agência Senado

Ciclista escapa de acidente incrível e sai ileso entre caminhão e carro

Não era o dia dele. Câmeras de segurança registraram um ciclista escapando de um acidente impressionante em Liubertsi, na Rússia. As imagens mostram o ciclista passando por um cruzamento, quando um caminhão bate na traseira de um carro e levanta e fica de pé. Impressionante. Veja o vídeo.

Enviar mensagens enquanto dirige já é o maior motivador de acidentes

celular2O envio de mensagens pelo celular ao volante não é uma exclusividade do brasileiro. E o perigo dessa prática também não. Segundo pesquisa do departamento de direção geral de tráfego da Espanha, 4 milhões de motoristas espanhóis reconhecem que utilizam o aplicativo Whatsapp enquanto dirigem.

O instituto também apurou que 87% dos entrevistados afirmaram ver outros motoristas enviando mensagens constantemente ou ocasionalmente. Mas o dado mais alarmante é que 51,74% dos acidentes com lesões são causados por falta de atenção na condução gerada pelo uso do celular, responsabilidade mais alta que o uso de drogas ou álcool ao volante.

O Whatsapp é um aplicativo de mensagem por texto ou áudio utilizado em telefones celulares com maior penetração no mundo. Na Espanha, em fevereiro de 2014, o App era utilizado por 25 milhões de pessoas. No Brasil, o número ultrapassa os 38 milhões de usuários, o que pode ser um indício de que os números de acidentes podem ser ainda maiores por aqui.

Na Espanha o uso de celular ao volante também é passível de multa (200 euros ou cerca de R$ 600) e acarreta acúmulo de pontos na carteira de habilitação. O departamento de trânsito espanhol está intensificando as campanhas educativas para inibir essa atitude, como a criação da “Stop Chatear”, para alertar aos motoristas sobre o problema. Além do site stopchatear.com, a campanha tem perfil em diversas redes sociais.

Fonte: Portal do Trânsito

Descuidos de pedestres que podem ser fatais

Aumenta o risco de acidentes para pedestre que fazem travessia falando ao celular Foto - Alcione Ferreira DP/D.A.Press
Aumenta o risco de acidentes para pedestre que fazem travessia falando ao celular Foto – Alcione Ferreira DP/D.A.Press

Os pedestres estão morrendo mais. No Recife, pelo menos uma pessoa é atropelada por dia no trânsito. Um levantamento da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) registrou 398 atropelamenos no ano passado, uma média de 33 acidentes por mês. O percentual é quase 5% maior do que o registrado em 2012. Em todo o estado, o número de mortes por atropelamento aumentou 13,3% no mesmo período.

Pedestre digita mensagem no celular em plena travessia Foto Alcione Ferreira DP/D.A.Press
Pedestre digita mensagem no celular em plena travessia Foto Alcione Ferreira DP/D.A.Press

As estatísticas oficiais não revelam as causas dos atropelamentos, mas além da culpa de motoristas que não respeitam as normas, outro viés começa a despertar preocupação de analistas: o comportamento pouco cuidadoso do pedestre com a própria vida.

Atravessar fora da faixa, usar fones de ouvido, falar ao celular e digitar mensagens enquanto caminha são algumas das ações que potencializam o risco de mortes. O Diario flagrou esse tipo de cena em dois pontos do Centro do Recife: Rua do Hospício e Avenida Guararapes.

A travessia fora da faixa é quase uma regra para quem não quer “perder tempo”. O uso de equipamentos eletrônicos nas travessias é um fenômeno relativamente recente e pouco estudado, porém tão danoso para o pedestre quanto para o motorista.

“As novas tecnologias estão tirando as pessoas do real e o risco é gerar abstração que pode trazer complicações para a vida. É um comportamento social novo que precisa ser estudado”, avaliou o engenheiro e consultor em trânsito Carlos Guido. Segundo ele, da mesma forma que dirigir falando ao celular equivale a dirigir embriagado, caminhar conversando ao celular tem o mesmo perigo. “Do ponto de vista do cérebro, o risco é o mesmo”, afirmou.

Pedestre caminha com fone no ouvido pelas ruas do Recife Foto - Alcione Ferreira DP/D.A.Press
Pedestre caminha com fone no ouvido pelas ruas do Recife Foto – Alcione Ferreira DP/D.A.Press

A professora Aglaé Costa, 35 anos, nunca larga o celular e na rua usa o fone de ouvido para ouvir música ou atender alguma ligação. “Mas eu costumo usar o fone só em um ouvido. O outro fica livre para ouvir alguma buzinada”, justificou.

Também consultor em trânsito, o sociólogo Eduardo Biavati faz outro alerta. “Não é só o pedestre que está no mundo da Lua e desconectado com o trânsito, o motorista também. E é o motorista quem atropela. Ou se toma alguma providência ou a gente não sabe onde isso vai parar”, criticou.

Obras de mobilidade do Recife deixam o pedestre na rua

 

Obras do corredor Norte/Sul na Avenida Cruz Cabugá atrapalhham mobilidadde do pedestre Foto Alcione Ferreira DP/D.A.Press
Obras do corredor Norte/Sul na Avenida Cruz Cabugá, no Recife, atrapalhham mobilidadde do pedestre – Foto Alcione Ferreira DP/D.A.Press

O Recife se transformou literalmente em um canteiro de obras e se pra quem está de carro a vida não tem sido nada fácil, para o pedestre a situação é bem pior. Duas importantes obras que vão ajudar a melhorar a mobilidade na cidade estão trazendo transtornos aos pedestres durante a sua execução. Embora os transtornos sejam consequência óbvia em qualquer obra, cuidados com a segurança dos transeuntes devem ser prioridade. Mas tem se tornado comum cenas de pessoas caminhando pela pista espremidas entre carros e tapumes.

Obras de drenagem e melhoria das calçadas na Rua Princesa Isabel, no Recife, deixam os pedestres na rua - Foto - Alcionne Ferreira DP/D.A.Press
Obras de drenagem e melhoria das calçadas na Rua Princesa Isabel, no Recife, deixam os pedestres na rua – Foto – Alcionne Ferreira DP/D.A.Press

Na Avenida Cruz Cabugá estão em construção seis estações do corredor Norte/Sul. Em um dos trechos nas imediações da Rua Araripina, a obra de alargamento da pista está isolada da calçada até a pista de rolamento. E o pedestre na rua. “A gente tentou passar por dentro, mas não foi permitido e voltei para a rua”,contou a operadora de telemarketing, Maria Regilma Santos, 24 anos. Já na altura da Câmara do Recife, a estação central que está em obras também serve de ponto de travessia dos pedestres. “A orientação é que tenha um espaço seguro para o pedestre. No caso do trecho que teve a calçada interditada foi em razão de demolições no local. Nesse caso, o ideal era o pedestre usar a calçada do lado contrário”, explicou o secretário executivo da Secretaria das Cidades, Gustavo Gurgel.

Pedestre ujsa a rua para conseguir passar com o carrinho de bebê na Rua Marquês do Pombal, Santo Amaro - Foto - Alcione Ferreira DP/D.A.Press
Pedestre ujsa a rua para conseguir passar com o carrinho de bebê na Rua Marquês do Pombal, Santo Amaro – Foto – Alcione Ferreira DP/D.A.Press

Obras para melhoria da calçada, também trazem transtorno ao pedestre é o caso da Rua Marquês do Pombal, em Santo Amaro. Embora tenha sido instalado um corredor que poderia ser usado pelos pedestres não há sinalização e o espaço é dividido com os trabalhadores da obra e placas da própria obra. “Eu passei com o carrinho do bebê pela rua mesmo. Não havia como passar”, revelou a dona de casa Livilane Urbano, 19. Em outra obra do município, na Rua Princesa Isabel, os pedestres têm a opção de seguir pela calçada destruída ou pela pista. “A orientação que foi feita às empreiteiras é destinar um espaço para os pedestres. Vamos providenciar para que seja corrido”, afirmou o gerente geral de obras públicas do município, Ricardo Fausto

Concurso de aplicativo sobre trânsito para ampliar base de dados de acidentes

 

aplicativo transito - reprodução/internet

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Talita Inalba

O Ministério da Justiça lança edital de concurso para desenvolvimento de aplicativos para computadores, tablets e celulares, a partir de base de dados dos boletins de acidentes de trânsito da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O objetivo é a criação de ferramentas de visualização e acesso a dados de interesse público que possam, entre outras funcionalidades, gerar estatísticas sobre os horários em que ocorrem mais fatalidades, localizar no mapa os trechos mais perigosos de cada rodovia ou traçar um perfil dos acidentes nas estradas.

Os boletins de ocorrências de trânsito nas rodovias federais contêm informações detalhadas desde 2007 sobre cada acidente registrado pela PRF. São mais de um milhão de registros com dezenas de informações, como características dos veículos envolvidos, causa identificada do acidente, quantidade de pessoas envolvidas e descrição completa do ocorrido. Também será publicada a base de dados de autuações de trânsito.

A diretora-geral da PRF, Maria Alice Nascimento Souza, defende a máxima transparência das informações disponibilizadas, mesmo as sobre autuações. “Esses elementos ajudarão a compreender melhor a realidade das BRs, que é muito diferente do trânsito urbano”, explicou, ao comentar que não teme o uso das informações para a identificação de radares de velocidade, facilitando que motoristas burlem a fiscalização. “Divulgamos os locais de autuação e ao mesmo tempo os trechos com mais incidência de acidentes com vítimas, exatamente para que a sociedade ajude a priorizar as ferramentas que permitam preservar a vida”, acrescenta.

A base de dados permite inúmeras interpretações e a criatividade dos desenvolvedores será considerada na avaliação dos aplicativos. O Ministério da Justiça também realizou consulta com a sociedade civil, organizações públicas e privadas sobre as principais demandas da área e o que elas esperam dos aplicativos. A capacidade dos candidatos de atender a essas necessidades será fundamental para a escolha dos aplicativos vencedores.

O concurso demonstra o esforço promovido pelo Ministério da Justiça para divulgar suas bases de dados em “formato aberto”. Dados abertos consistem na publicação e disseminação de dados e informações públicas na Internet, de forma que possam ser reutilizados por toda a sociedade. A tendência é que, cada vez mais, o governo utilize esse formato de disponibilização de dados, a fim de facilitar o uso dessas informações pelo cidadão, incluindo os desenvolvedores de aplicativos.

Pode se inscrever qualquer pessoa interessada, individualmente ou com um grupo de até 4 pessoas. As inscrições vão do dia 30 de agosto até o dia 12 de setembro e o prazo para a entrega dos aplicativos se encerra no dia 18 de outubro.

Serão premiadas três equipes, com a publicação de seus aplicativos no Portal Brasileiro de Dados Abertos e no Portal do Ministério da Justiça; ainda receberão camisetas W3C Brasil e Certificado assinado pelo Ministro da Justiça. Os membros da equipe que se classificar em 1º lugar vão receber um dispositivo cada um. A cerimônia de premiação está prevista para os dias 21 e 22 de novembro, durante o 2º Encontro Nacional de Dados Abertos, a ser realizado em Brasília/DF.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre Ministério da Justiça, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Controladoria-Geral da União e Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.Br), representado pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.Br), por meio do Escritório Brasileiro do W3C Brasil.

Fonte: Portal do Trânsito

Informações de trânsito do Waze serão exibidas no Google Maps em tempo real

 

aplicativo google - foto/divulgação

O Google começa a integrar as funções da empresa israelense recém-adquirida Waze ao aplicativo Maps.

Usuários brasileiros do app serão os primeiros a terem acesso à alteração, junto dos de países como Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, França, Alemanha, México, Panamá, Peru, Reino Unido e Suíça.

Com isso, informações captadas pelo Waze, como os acidentes de trânsito, interrupções nas vias devido a obras e estradas fechadas, serão exibidos em tempo real diretamente no Google Maps.

Esta melhora no serviço do Google Maps acontece após a recente aquisição em junho do aplicativo de trânsito e navegação para dispositivos móveis Waze por parte do Google, que conta com uma plataforma social na qual os usuários acrescentam informações sobre os incidentes nas estradas.

Já o Waze receberá duas novas ferramentas. A primeira delas é que versão do aplicativo para o sistema operacional do Google, o Android, será atualizada para incluir uma barra de pesquisa do buscador. Segundo a companhia, os trajetos de navegação exibirão mais opções de resultados.

Além disso, o Waze agora será integrado ao Google Street View, para construir itinerários que exibam imagens do trajeto.

O Google adquiriu o Waze no último dia 11 de junho por US$ 1,3 bilhão. O aplicativo conta com 49 milhões de usuários no mundo todo e combina a integração de distintas fontes de informação e navegação com a contribuição dos usuários.

Fonte: Portal do Trânsito