Zona 30 em todas as ruas de Paris

Zona 30O Recife deve implantar a Zona 30 neste mês de junho no Bairro do Recife. A experiência nasceu na Alemanha na década de 1980 e ganha cada vez mais adaptos, como é o caso de Paris. Confira a reportagem abaixo do Portal do Trânsito.

A prefeita recém-eleita em Paris, Madame Anne Hidalgo, anunciou uma proposta revolucionária para a mobilidade urbana local. O projeto pretende reduzir a velocidade máxima de toda a cidade para 30 km/h. Se aprovada, a medida deve tornar o trânsito na cidade mais seguro e sustentável.

As alterações nas legislações de trânsito parisienses têm sido feitas há anos, principalmente no que diz respeito à restrição de carros em algumas vias. Os registros mostram um aumento na quantidade de zonas restritas a pedestres e, desde 2013, muitas localidades já tiveram a velocidade máxima reduzida.

Tornar o tráfego de carros mais lento tem reflexos em diversos outros meios de locomoção. Um dos exemplos disso é que os ciclistas têm mais segurança para pedalar e, dessa forma, novos ciclistas tendem a aparecer. Além disso, ocorre a redução de acidentes fatais e a população se sente mais disposta a ocupar as ruas e até mesmo trocar o carro por outra opção de transporte.

Outros benefícios que essa mudança pode trazer são: redução na dependência de combustíveis fósseis, que na França é importado; diminuição da poluição; qualidade de vida; melhor acessibilidade às empresas e comércios locais.

Um estudo divulgado no início deste ano pelo site dinamarquês Copenhagenize, mostra que a redução da velocidade máxima das vias para 30 km/h reduz as chances de acidentes fatais para apenas 10%. Quando o limite de velocidade está em 50 km/h, o percentual sobe para 80%.

Para Eric Britton, especialista em economia social e fundador do site World Streets e do Journal of World Transport Policy and Practice, a decisão da prefeita foi uma importante iniciativa política.

A proposta, nada conservadora, deve receber críticas de início, mas até o fim de seu primeiro mandato, Madame Anne Hidalgo pode ser capaz de fazer a mudanças necessárias para o aprimoramento da mobilidade urbana em Paris.

Fonte: Portal do Trânsito

Educação na contramão no Recife

Conversão proibida no Derby , Recife- Foto Alcione Ferreira DP/D.A.Press
Conversão proibida no Derby , Recife- Foto Alcione Ferreira DP/D.A.Press

Na guerra travada todos os dias no trânsito parece prevalecer a lei do mais “esperto”, aquele que sempre tenta tirar vantagem, mesmo que isso implique em não respeitar normas básicas do Código de Trânsito Brasileiro. A deseducação, que deveria ser no máximo uma exceção, é quase regra.

Durante dois dias, o Diario flagrou cenas em cinco pontos distintos da Zona Norte da capital pernambucana: Avenidas Cruz Cabugá, Norte, Estrada de Água Fria e Derby. De tão corriqueiras, as infrações se tornaram invisíveis e muitas não são registradas pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). Mas podem causar risco de acidente e morte.

Pedestre atravessando a faixa com o sinal vermelho na Avenida Cruz Cabugá Recife Foto Blenda Souto Maior DP/D.A.Press
Pedestre atravessando a faixa com o sinal vermelho na Avenida Cruz Cabugá Recife Foto Blenda Souto Maior DP/D.A.Press

A velocidade além do limite permitido e o avanço do sinal vermelho são as infrações mais facilmente mensuradas em razão dos equipamentos eletrônicos, mas há outras, igualmente danosas, que ainda estão longe dos olhos dos agentes de trânsito, mesmo que se repitam todos os dias.

Na Avenida Cruz Cabugá duas faixas de pedestres e dois semáforos não têm sido suficientes para atender a pressa de pedestres, que se arriscam numa travessia perigosa com sinal fechado e carro passando. “Eu vou calculando o carro passar e atravesso. A gente perde muito tempo aqui”, disse a dona de casa Maria Celecina do Amaral, 59 anos. O pedestre tem 20 segundos para fazer a travessia e espera até cinco minutos o sinal abrir.

Motoristas não dão a preferência na rotatória de Água Fria - Recife Foto - Blenda Souto Maior DP/D.A.Press
Motoristas não dão a preferência na rotatória de Água Fria – Recife Foto – Blenda Souto Maior DP/D.A.Press

O consultor de trânsito Carlos Guido, que atende a consultorias do Detran em todo o país, diz que o trânsito é um reflexo do nível da sociedade. Segundo ele, não pode haver uma separação entre a educação de trânsito e o social. “Quem é mal na vida é também no trânsito”, ensina o especialista. Segundo ele, até a buzina é usada de forma agressiva. “Aqui no Recife a buzina é quase um palavrão. Ela é usada para punir, reclamar. Não tem o caráter educativo e de alerta”, afirmou.

De acordo com a presidente da CTTU, Taciana Ferreira, é mais difícil combater as infrações que não são punidas com multa e que dependem apenas da consciência de cada um. “Já existem estudos que apontam que as infrações que não geram multas atrapalham de duas a três vezes mais a fluidez do trânsito que as infrações com multas”, citou a presidente.

No segundo semestre deste ano, a CTTU deverá lançar campanhas educativas a partir de temas. “Estamos desenvolvendo alguns projetos que serão apresentados ao Funset (Fundo Nacional de Segurança e Educação no Trânsito) para que possamos dispor, sempre que necessário, de campanhas com temas específicos”, disse ela.

A bicicleta ainda sem espaço seguro no trânsito do Recife

 

os risco de se pedalar no trânsito do Recife - Foto Alcione Ferreira DP/D.A.Press
os risco de se pedalar no trânsito do Recife – Foto Alcione Ferreira DP/D.A.Press

Por

Alice Souza

Ciclistas e perigo. As ações de incentivo ao uso de bicicleta na Região Metropolitana do Recife (RMR) ainda não distanciaram essas duas palavras, que quase sempre andam juntas em meio à falta de segurança para o uso do modal. Entre 2012 e 2013, o número de ciclistas acidentados atendidos no Hospital da Restauração (HR) aumentou 36%. Deve crescer ainda mais neste ano, segundo projeção do Comitê de Prevenção aos Acidentes com Moto (Cepam).

Um problema agravado pela falta de consciência de que o ciclista é parte e não obstáculo do trânsito. O Diario acompanhou um trajeto de 40 minutos e 6 km do estudante de direito Denis Meneses, 25 anos, de casa à faculdade. O percurso da Várzea ao Prado expõe os perigos que ameaçam quem usa a bike, como ciclofaixas apagadas e trechos de intenso fluxo de ônibus, sem área segregada para ciclistas.

É uma rotina longe do ideal de transporte agradável e tranquilo. Exemplos mais recentes têm nome e sobrenome. Kléber Cristiano Cavalcanti e José Ferreira da Silva entraram na estatísticas de mortes no trânsito em março. Kléber foi atropelado por um carro na Avenida Recife e José atingido por um ônibus no Cabanga. Ambos iam para casa de bicicleta.

Por trás dos números, uma malha cicloviária limitada e falta de consciência dos motoristas. Certa vez, um condutor de ônibus por pouco não inseriu o estudante Denis na conta das mortes. “Eu estava parado no sinal e pedi para ele manter distância até a minha saída, mas acelerou para cima de mim”. No boletim de ocorrência, o motorista afirma que o ciclista “se jogou” no veículo. O gráfico Aldênio Alves, 39, ressalta que a insegurança é frequente. “Já tive uma bike destruída pelo carro de um motorista impaciente”.

O coordenador de políticas da Associação Metropolitana dos Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo), Cezar Martins, credita os acidentes ao modo de planejar o trânsito e à ausência de campanhas. “O pedestre e o ciclista também precisam respeitar, mas em uma cidade pensada para carros é difícil. Às vezes, o ciclista anda na contramão para evitar uma via de alta velocidade”, explica.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece que cabe aos órgãos gestores dar segurança aos ciclistas e registrar seus veículos. Na prática, isso não acontece, abrindo precedente para se pensar no ciclista como parte externa ao trânsito. “Há prioridade para registrar, licenciar e multar quem pode trazer mais consequências à segurança (os condutores de carros)”, explicou a presidente do Conselho Estadual de Trânsito, Simiramis Queiroz.

Ela afirma, porém, que isso não impede os órgãos de atuar. “O segmento está sendo contemplado. Estamos dando espaço aos ciclistas e intensificando as ações de educação. Esperamos contrapartida. Todos têm que pensar como cidadão e cumprir as normas”, acrescentou Simiramis.

Fonte: Diario de Pernambuco

Ameciclo divulga nota de luto pela morte de dois ciclistas no Recife

Protesto pela mortes de ciclistas no Recife em 2012 - Foto - Hélder Tavares DP/D.A.Press
Protesto pela mortes de ciclistas no Recife em 2012 – Foto – Hélder Tavares DP/D.A.Press

A Ameciclo e os seus associados lamentam profundamente a morte de mais dois ciclistas na capital pernambucana. Kléber Cristiano Cavalcanti morreu neste sábado, 22 de março, atropelado por um automóvel na Avenida Recife por volta de meia noite. José Ferreira da Silva morreu às 17h40 de terça-feira, 25 de março, atropelado por um ônibus no Pina. Ambos queriam chegar em casa e encontrar suas famílias, mas não conseguiram.

O trânsito tem assassinado mais de 600 pessoas ao ano no Recife, número equivalente ao de homicídios por armas de fogo na capital, segundo os dados compilados pelo Observatório do Recife (ano 2011). No entanto, pouco tem sido feito para mudar essa realidade. A política adaptou seu discurso, mas não suas ações. Ainda é priorizado o tráfego motorizado e suas altas velocidades em detrimento da segurança e da vida das pessoas.

Os orientadores de trânsito estão preocupados com que os motoristas parem e avancem nos semáforos e não são posicionados próximos às faixas de pedestres, educando o motorista para o respeito quanto a eles; as campanhas de educação indicam uma simetria irreal entre ciclistas e motoristas, desprezando o que diz o Código de Trânsito Brasileiro, que diz que os maiores devem proteger os menores;

As ações que são colocadas sobre a alcunha de “mobilidade” incluem até aquelas que só oferecem mais espaço para os carros. Coincidentemente, o ciclista morto no Pina trabalhava em um delas, a Via Mangue, e voltava para seu alojamento pelo caminho mais curto que lhe é permitido, já que a infraestutura da cidade é pensada na totalidade para os veículos automotores.

A Companhia de Trânsito e Tráfego Urbano (CTTU) apenas se preocupa com o fluxo de veículos, deslocando diversos agentes quando acontece uma colisão fatal para reorientar o trânsito, mas não há uma preocupação prévia para evitar essas mortes. A CTTU não tem como meta a redução de mortes no trânsito, se preocupando apenas com a aceleração do fluxo mortorizado. Mostra-se totalmente ineficaz a sua Central de Atendimento, sendo recorrentes as reclamações dos pedestres nos jornais de grande circulação e redes sociais contra a Companhia.

Seguindo a política local, reportagens na imprensa noticiam com maior ênfase o engarrafamento decorrente das colisões (que na verdade são reflexo direto da quantidade de carros e não das ocorrências) do que a perda de mais e mais vidas no trânsito. Além disso, matérias irresponsáveis, como a da Folha de Pernambuco, escrita pelo jornalista Rodrigo Passos, publicada na edição do dia 23/03/2014, imputa irresponsavelmente à vítima a culpa por suas mortes. Descrevem como um conflito a convivência entre modais motorizados e de tração humana, quando o que acontece é uma chacina.

Enquanto a sociedade pernambucana e os gestores públicos não acordarem para esse cenário, as mortes no trânsito ainda serão tratadas como “acidentes” e o engarrafamento será o maior de seus reflexos noticiados pela imprensa; enquanto as ações da Prefeitura do Recife e do Governo do Estado forem diferentes de seu discurso e continuar apontando problemas no fluxo dos motorizados para não implantar as soluções de segurança para pedestres e ciclistas, teremos uma cidade que mata seus cidadãos; enquanto não mudarmos, continuaremos morrendo na contramão, atrapalhando o tráfego. E neste cenário, fica difícil a cidade ser para as pessoas, como é veiculado pela gestãomunicipal.

Fonte: Ameciclo

Pedestres podem ser multados?

Pedestre atravessando foram da faixa  Foto - Alcione Ferreira DP/D.A.Press
Pedestre atravessando foram da faixa Foto – Alcione Ferreira DP/D.A.Press

Sim. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê multa para o pedestre que desobedecer algumas determinações. De acordo com o Artigo 254, aquele que não atravessar a via na faixa, passarela ou passagem subterrânea pode ser multado. A legislação ainda estabelece que é proibido permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for permitido. Também é passível de multa o pedestre que atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização para esse fim.

Mas é importante salientar que o pedestre sempre terá prioridade sobre os veículos, mesmo que não haja semáforo em uma faixa destinada à travessia. Havendo semáforo, a cor da luz determina a prioridade. Mas, se o sinal muda antes do fim da travessia, os motoristas devem aguardar que o pedestre conclua a passagem. A penalidade prevista para quem cometer uma dessas situações descritas é a aplicação de uma multa de 50% do valor de uma infração de natureza leve.

No entanto, as autoridades competentes nunca encontraram uma maneira para colocar isso em prática. A legislação prevê a punição para o pedestre infrator, mas a lei não é regulamentada. Há uma dificuldade dos agentes de trânsito formalizarem uma notificação para o cidadão que cometa uma infração. Segundo o Artigo 267 do CTB, a penalidade ao pedestre também pode ser convertida em advertência, sendo ela transformada na participação do infrator em cursos de segurança viária, depois de análise a critério da autoridade de trânsito.

Fonte: Vrum

Confira o teste do carro voador chinês e comece a sonhar com ele

Talvez fosse necessário ele voar um pouco mais alto como nos filmes de ficção, mas o teste já mostra o que poderemos vir a ter no futuro. Mesmo em baixa altitude, aqui ele já nos livraria dos buracos e alagamentos. Acompanhe abaixo a reportagem do Portal Mobilize

A sucursal da Volkswagen na China apresentou um modelo de carro voador que pode ser usado para transporte pessoal. O carro foi apresentado em Pequim, no projeto People’s Car Project, que visa mostrar o que há de mais novo no mercado automobilístico mundial.

A Volkswagen chinesa recebeu cerca de 120 mil projetos de carros voadores e escolheu apenas três para desenvolver um protótipo. Entre eles está o Hover Car, um carro voador de forma oval, com espaço para duas pessoas.

Feito de fibra de carbono, o Hover Car não emite poluentes e usa redes magnéticas para flutuar sobre o chão. O carro também conta com um sofisticado sistema de prevenção de colisões, que avalia o fluxo do trânsito e de pedestres. Ele também realiza manobras, reduz a velocidade e ativa os freios de emergência sem a intervenção do motorista.

Fonte: Portal Mobilize (Via Opinião e Notícia)

 

Mudança de itinerário dos ônibus por causa do Galo da Madrugada

Montagem de palanques e arquibancadas na Avenida Dantas Barreto para o desfile do Galo da Madrugada - Foto Júlio Jacobina D.A.Press
Montagem de palanques e arquibancadas na Avenida Dantas Barreto para o desfile do Galo da Madrugada – Foto Júlio Jacobina D.A.Press

Para que o Galo da Madrugada desfile um dia, no sábado de Zé Pereira, são necessários pelo menos 15 dias de interdição do trânsito na Avenida Dantas Barreto, por onde circulam 30 linhas de ônibus.

A interdição que teve início, ontem, com a montagem de camarotes e arquibancadas na pista Leste da via, só terminará no dia 5 de março. Depois que o galo passar pela avenida, a estrutura permanece para os desfiles das escolas de samba.  A Dantas Barreto é o ponto de partida de outras mudanças que ainda irão ocorrer no centro para o desfile do galo.

O impacto maior no trânsito será com o fechamento da Avenida Guararapes e da Ponte Duarte Coelho, no próximo dia 26. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU)  vai contar este ano com reforço dos monitores de trânsito, além do efetivo dos agentes já existente. “Nós deveremos ter um reforço de 50 a 60 monitores por dia para ajudar no trânsito”, revelou o diretor de trânsito da CTTU, Agostinho Maia.

A interdição das vias do centro, duas semanas antes do carnaval, traz transtornos principalmente para os usuários do transporte público. “Faz tempo que procuro a minha parada, mas finalmente descobri agora que não está aqui na Dantas Barreto e sim no Cais de Santa Rita. Por causa disso, vou chegar atrasada ao trabalho”, revelou a cuidadora Raquel Moraes, 48 anos.

Mesmo com a interdição todos os anos, muitos passageiros ainda têm dificuldades em entender as mudanças nos itinerários. “Eu estudo há três anos na Faculdade Joaquim Nabuco, na Guararapes, e todos os anos fico sem saber onde pegar o meu ônibus”, revelou a estudante Milena Laiane da Silva, 24 anos.

Segundo o coordenador de operações do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano, Mário Sérgio os divulgadores já estão nas paradas que estão desativadas para informar aos usuários das mudanças. “Nós repetimos a mesma estratégia de anos anteriores justamente para criar o hábito nos usuários de que as paradas modificadas são as mesmas”, revelou.

Com a mudança nos itinerários da Danta Barreto, as paradas serão transferidas para o Cais de Santa Rita, Avenida Sul, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua 1º de março, Rua da Praia, Avenida Martins de Barros, Rua São João e Rua do Peixoto, de acordo com as linhas. As informações sobre as respectivas paradas podem ser encontradas fixadas nas paradas desativadas e em panfletos que estão sendo distribuídos.

Confira abaixo as linhas e paradas de ônibus que terão alterações:

A linha 185 – TI Cabo que realizava itinerário pela Avenida Martins de Barros e Siqueira Campos, passará a trafegar pela Av. Sul, Cais de Santa Rita, atenderá o Terminal de Passageiros Santa Rita e retornará pelo Cais de Santa Rita e seguirá pela Travessa do Forte. Essa linha deixará de atender as paradas: nº180023, localizada no lado oposto ao Posto Esso, na Av. Martins de Barros; parada de nº 180266, em frente ao Banco Santander na Rua Siqueira Campos e a parada nº 180225, em frente ao Edf. Antônio Barbosa, na Av. Dantas Barreto.

Os usuários que utilizam as linhas 018 – Brasília Teimosa – Via PCR e 193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) – Via PCR deixarão de usar a parada de nº 180289, localizada do lado oposto à Praça do Diário na Rua 1º de Março. Já na Av. Dantas Barreto, cinco pontos de ônibus deixarão de funcionar, são eles: nº 180222, em frente ao Banco Santander; nº180224, em frente a Farmácia BigBen, nº 180238, em frente ao imóvel de número 848; nº 180242, em frente ao Banco Bradesco e a parada de nº 180244, localizada em frente ao Banco Santander. Na Dantas Barreto, os usuários da linha 193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) – Via PCR terão a opção de utilizar a parada nº 180246, em frente ao Edf. San Rafael, as demais linhas podem usar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador. Essas linhas circularão pela Rua Primeiro de Março, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rira, Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto.

A linha 018 – Brasília Teimosa também deixará de circular na Av. Martins de Barros e passará a fazer o trajeto pelo Cais de Santa Rita, Terminal de Passageiros Santa Rita, seguirá novamente pelo Cais de Santa Rita, passando pela Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto. Os ônibus desta linha deixarão de parar no ponto de ônibus nº 180289, situado no lado oposto a Praça do Diário, na Rua 1º de Março. Na Av. Dantas Barreto, as seguintes paradas serão desativadas: nº 180222, em frente ao Banco Santander; nº180238, em frente ao imóvel de número 848 e o ponto de nº 180244, em frente ao Banco Santander.

Os ônibus da linha 014 – Brasília (Conde da Boa Vista) – Via Rua do Príncipe trafegarão pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, seguindo pela Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Travessa do Forte, Rua de São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto. Essa linha deixará de atender as seguintes paradas da Av. Dantas Barreto: parada nº 180222, em frente ao Banco Santander; parada de nº 180238, em frente ao imóvel de número 848 e a parada de nº 180244, em frente ao Banco Santander. Os usuários poderão utilizar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador.

Já os usuários que usam as linhas 212 – Jardim São Paulo, 242 – Pacheco e 412 – San Martin (Largo da Paz) deixarão de pegar os ônibus no ponto de ônibus de nº 180288, em frente ao Banco Itaú, na Rua 1º de Março e em outras três paradas da Av. Dantas Barreto, são elas: parada de nº 180224, em frente a Farmácia BigBen, parada nº 180239, em frente ao imóvel número 872 e a parada de nº 180240, em frente ao imóvel número 954. Os usuários podem utilizar a parada de número 180246, em frente ao Edf. San Rafael, na Av. Dantas Barreto. Essas linhas realizarão itinerário pelo Cais de Santa Rita, Terminal de Passageiros de Santa Rita, retornando pelo Cais de Santa Rita e seguindo pela Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Av. Sul.

As linhas 822 – Jardim Brasil I (Cruz Cabugá), 824 – Jardim Brasil II (Cruz Cabugá), 860 – TI Xambá (Príncipe), 921 – Ouro Preto (Jatobá I) e 993 – Conjunto Praia do Janga não irão mais circular pela pista lesta da Av. Dantas Barreto e passarão a realizar o itinerário pela Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II, e seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo e Av. Martins de Barros. Com essa mudança, a parada nº 180230, em frente a Central de Cursos Brasileiros (CEBRAC), na Av. Nossa Senhora do Carmo será desativada, assim como três paradas da Av. Dantas Barretos, são elas: paradas nº 180214 e nº180215, localizadas em frente a Rua Marquês do Recife e a parada 180226 em frente ao Banco do Brasil. Os passageiros terão a opção de usar a parada de nº 8, localizada na Praça 17, na Rua do Imperador.

Os veículos da linha 621 – Alto Treze de Maio, deixarão de passar pela Av. Dantas Barreto e seguirão o seguinte itinerário: Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rira, Terminal de Passageiros de Santa Rita, Av. Martins de Barros, Rua Siqueira Campos. Essa linha deixará de atender a parada de nº 180237, localizada do lado oposto ao Edf. JK, na Av. Dantas Barreto. Os usuários desta linha poderão utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já os usuários que utilizam as linhas 631 – Nova Descoberta (Cabugá) – Via PCR, 911 – Ouro Preto (Cohab), 926 – Ouro Preto (Jatobá II), 971 – Amparo e 973 – Casa Caiada deixarão de utilizar  cinco paradas da Av. Dantas Barreto, são elas: nº 180223, em frente ao Banco Safra; nº 180213, em frente ao Edf. JK; nº180215, localizada do lado oposto a Rua Marques do Recife, nº180237, no lado oposto ao Edf. JK e a parada de nº 180226, em frente ao Banco do Brasil. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador. Essas cinco linhas circularão pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros e Ponte Buarque de Macedo.

As linhas 631 – Nova Descoberta (Cabugá) – Principal e 741 – Dois Unidos, deixarão de passar pela pista lesta da Dantas Barreto e farão percurso pela Praça da República girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II e seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros e Rua 1º de Março. Neste caso, apenas uma parada será desatendida, a de nº 180223, em frente ao Banco Safra, na Av. Dantas Barreto. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já os veículos das linhas 946 – Igarassu (BR-101), 967 – Igarassu (Sítio Histórico) e 976 – Paulista (Prefeitura) não irão mais trafegar pela Av. Dantas Barreto e passarão a realizar o itinerário pela Ponte Princesa Isabel, Rua do Sol, Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II e girando a esquerda na Av. Nossa Senhora do Carmo, passando pela Av. Martins de Barros até chegar a Ponte Buarque de Macedo. Com a mudança, a parada de nº 180230, em frente a Central de Cursos Brasileiros, na Av. Nossa Senhora do Carmo e as paradas de nº 180222, em frente ao Banco Santander e a de nº 180213, no lado oposto ao Edf. JK, ambas na Av. Dantas Barreto não serão mais atendidas pelas linhas citadas. Os usuários terão a opção de utilizar a parada de nº 5, localizada em frente a Caixa Econômica, na Praça da República.

As linhas 122 – Vila do IPSEP e 193 – TI Tancredo Neves (Príncipe) não circularão mais pela pista lesta da AV. Dantas Barreto e passarão a trafegar pela Praça da República, passando pela Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Av. Sul. Essas linhas deixarão de atender as paradas de nº 180224, em frente a Farmácia BigBen e a de nº 180242, em frente ao Bradesco. Os usuários poderão utilizar a parada de nº 180246, em frente ao Edf. San Rafael. Os passageiros poderão utilizar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador.

Os bacuraus também terão mudanças de itinerários. As linhas 643 – Córrego do Jenipapo (Bacurau), 927 – Ouro Preto (Bacurau) e 975 – Amparo (Bacurau) também passarão a circular pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita e Terminal de Passageiros de Santa Rita. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já a linha 827 – Jardim Brasil (Bacurau) fará o trajeto pela Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II, seguindo pela Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita chegando ao Terminal de Passageiros Santa Rita. Os usuários desta linha poderão utilizar a parada de nº 8, na Praça 17, localizada na Rua do Imperador.

Monitores de trânsito também na Zona Sul do Recife

Monitor de trânsito na Avenida Mascarenhas de Moraes, Zona Sul do Recife. Foto - José Alves/PCR
Monitor de trânsito na Avenida Mascarenhas de Moraes, Zona Sul do Recife. Foto – José Alves/PCR

A partir da próxima segunda-feira (17) mais 62 orientadores de trânsito vão atuar nas vias do Recife. Eles atuarão nas avenidas Recife e Marechal Mascarenhas de Morais, Zona Sul da cidade. Os orientadores estarão dispostos em 12 cruzamentos das duas vias. A média de circulação nas duas vias é de 115 mil veículos por dia.

Os profissionais terão o papel de orientar motoristas e pedestres, no intuito de evitar a retenção do trânsito, infrações e a ocorrência de acidentes. Eles não têm o poder de notificação de infrações, responsabilidade que continuará a cargo dos agentes de trânsito.

Todos os orientadores que vão atuar na operação passaram por capacitação teórica, prática e vivência de campo. Lições como legislação de trânsito, rede semafórica, técnicas de operação de trânsito e abordagem foram passadas nos treinamentos. Atualmente, 144 orientadores já trabalham nas avenidas Governador Agamenon Magalhães, Norte, Rui Barbosa, Rosa e Silva e Parnamirim.

Para a presidente da CTTU, Taciana Ferreira, o recifense está recebendo muito bem os monitores. “A população já evita fechar cruzamentos nas vias e, aos poucos, se dá conta do seu papel na fluidez do trânsito. Além disso, o tempo de solução das ocorrências diminuiu significativamente”, comentou.

Até maio de 2014, todos os 372 profissionais envolvidos na ação estarão nas ruas. Eles também vão atuar em outras 12 grandes vias da cidade: Av. Marechal Mascarenhas de Morais, Av. Recife, Av. Boa Viagem, Av. Antônio de Goes, Av. Domingos Ferreira, Av. Conselheiro Aguiar, Av. Herculano Bandeira, Rua Real da Torre, Estrada dos Remédios, Rua Cosme Viana, Av. Caxangá e Av. Abdias de Carvalho. Além do incremento de pessoal, houve a implantação de um sistema informatizado de gestão operacional para controle das equipes. Veículos e equipamentos de sinalização

Cruzamentos que contarão com orientadores nas avenidas:

– Av. Rui Barbosa

– Av. Norte

-Av. Parnamirim

-Av. Conselheiro Rosa e Silva:

– Av. Mal. Mascarenhas de Morais x Av. Pinheiros

– Av. Mal. Mascarenhas de Morais x Av. General Mac Artur

– Av. Mal. Mascarenhas de Morais x Rua Pampulha

– Av. Mal. Mascarenhas de Morais x Rua Joaquim Bandeira

– Av. Mal. Mascarenhas de Morais x Rua João Fontes

– Av. Mal. Mascarenhas de Morais x Rua Coronel Fabriciano

– Av. Recife x Rua Jean Emile Favre

– Av. Recife x Rua Pintor Albuquerque

– Av. Recife x Av. Dom Helder Câmara

– Av. Recife x Rua Nicolau

– Av. Recife x Av. Marquês de Itanhaém

– Av. Recife x Av. General San Martin

Vias que receberão os orientadores até maio, além das avenidas Gov. Agamenon Magalhães, Norte, Parnamirim, Rui Barbosa, Rosa e Silva, Recife e Marechal Mascarenhas de Morais:

– Av. Boa Viagem

– Av. Antônio de Goes

– Av. Domingos Ferreira

– Av. Conselheiro Aguiar

– Av. Herculano Bandeira

– Rua Real da Torre

– Estrada dos Remédios

– Rua Cosme Viana

– Av. Caxangá

– Av. Abdias de Carvalho

Fonte: CTTU

Estrangeiro terá que pagar multa de trânsito antes de voltar para casa

 

Multa Trânsito - Foto - Teresa Maia DP/D.A.Press
Multa Trânsito – Foto – Teresa Maia DP/D.A.Press

A Comissão de Viação e Transportes aprovou projeto de lei (PL 6484/09) que obriga os condutores ou proprietários de veículos licenciados no exterior a pagar fiança em caso de multa de trânsito, no momento em que a infração for constatada.

O Código Brasileiro de Trânsito (Lei 9.503/97) já prevê que os veículos de fora do País não podem cruzar a fronteira de volta até pagarem tudo o que devem por aqui. O problema é que entre o momento da notificação da irregularidade até o pagamento da multa de trânsito se passam, no mínimo, dois meses. Muitas vezes o estrangeiro vai embora sem ser punido por infrações como excesso de velocidade e ultrapassagem proibida.

O Brasil faz divisa com 10 países da América do Sul. Só o Rio Grande do Sul faz fronteira com Uruguai e Argentina. O estado emitiu quase 17 mil multas a estrangeiros no ano passado, mas só 700 foram pagas. Isso vem se repetindo ao longo dos anos.

O projeto cria uma “fiança administrativa”. Ela permitiria que a multa fosse cobrada antecipadamente dos estrangeiros, mesmo que as etapas burocráticas não tenham terminado. Se o motorista se recusar a pagar, pode ter o carro apreendido.

O relator da proposta na comissão, deputado Hugo Leal (Pros-RJ), enfatizou que o infrator estrangeiro que tiver seu veículo autuado aqui no País, terá de recolher, por meio de documento de arrecadação oficial, o valor da multa, que funcionará como fiança administrativa, para que ele possa passar pela fronteira. Leal esclareceu que a chamada fiança administrativa é uma garantia real que assegura o vínculo do infrator com o processo e não a submissão à penalidade. O que demonstra que está garantido o direito de defesa do infrator.

100% do valor da multa

O parecer de Leal foi favorável ao texto aprovado na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, que altera o valor da fiança de 80% para 100% do valor da multa. “Entendemos que a previsão de fiança em valor menor que o da multa pode levar o infrator estrangeiro a pensar que a fiança administrativa é uma multa com desconto. Em outras palavras, seria um bom negócio pagar a fiança, podendo então regressar ao seu país de origem, reputando-se como apenas parcialmente penalizado.”

Tramitação

A proposta ainda vai ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em caráter conclusivo. Se aprovada, a proposta pode seguir direto para avaliação do Senado.

Fonte: Agência Câmara

Qual o nível de “ciclabilidade” da sua cidade?

Cidade ciclável - Ilustração/Mobilize Brasil/Divulgação
Cidade ciclável – Ilustração/Mobilize Brasil/Divulgação

Desenvolvido pelo mestrando em Engenharia Urbana da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Yuriê Baptista César, como parte de sua dissertação, o questionário Avaliação Nacional da Ciclabilidade tem como objetivo aferir se a as cidades brasileiras têm capacidade para atender os usuários de bicicletas.

Qualquer um pode colaborar com o diagnóstico da ciclabilidade de sua cidade, respondendo o questionário que se encontra neste link www.ciclabilidade.ufscar.br/ . O tempo médio de resposta às questões é de 20 minutos, informa Yuriê. A proposta é realizar uma avaliação bem próxima da realidade, com informações de quem de fato utiliza os espaços públicos.

Os dados colhidos no estudo terão finalidade estritamente cientifica, não revelando a identidade de quem respondeu ao questionário.

A pesquisa é desenvolvida por Yuriê sob orientação da professora Suely da Penha Sanches, da UFSCar, com colaboração da docente Fabianne Batista Balvedi, da PUC/PR.

Fonte: Mobilize Brasil