O sistema de transporte por trólebus foi inaugurado na cidade de Recife em 1960. A frota inicial era composta de 65 veículos do tipo Marmon Herrington, com equipamento elétrico Westinghouse, procedentes dos Estados Unidos.
O sistema se expandiu atingindo sua extensão máxima, com cerca de 100 km de rede elétrica (equivalente em bifilar simples), distribuídos em 20 linhas e uma frota de 140 veículos.Entretanto, a partir de 1970 a frota contava apenas com 50 veículos operacionais, devido a dificuldade em se manter os veículos estrangeiros, prejudicando a operação das linhas e ocasionando abandono de parte da rede elétrica (apenas 57 km de rede estavam em operação, num total de 7 linhas).
A partir de 1980, com o programa de revitalização, toda a rede elétrica foi desmontada, para permitir a sua completa reconstrução ao longo de dois corredores principais: Macaxeira e Caxangá – este último com faixas exclusivas para trólebus. Da frota de trólebus Marmon Herrington, 47 veículos foram reformados, com a troca dos chassis por novos, da Scania e recondicionamento de seus equipamentos elétricos. Em 1.981 foram adquiridos também 12 novos trólebus, do tipo Ciferal/Scania/Tectronic, que operaram até 1.994, quando foram desativados. Ainda em 1994, um terceiro corredor troncal foi inaugurado, ligando o centro de Recife à cidade de Olinda.
No ano 2000, o sistema de trólebus é privatizado e a CTU – Companhia de Transportes Urbanos de Recife dá lugar à CRT – Cidade de Recife Transportes. A nova empresa adquire 18 trólebus usados, vindos do sistema de Ribeirão Preto, desativado em 1.999. Estes veículos foram fabricados no início da década de 80, e eram do tipo Caio/Scania/Villares. Dez destes trólebus foram reformados e postos em operação.
Em 2001,haviam apenas 31 trólebus em operação, num total de 3 linhas. Posteriormente, as linhas Caxangá e Macaxeira têm seus trólebus substituídos por ônibus a diesel, restando apenas a linha de Olinda em operação, com frota de 10 trólebus Caio/Scania/Villares e 6 trólebus Marmon Herrington.
Apesar do contrato prever a continuidade da operação dos trólebus, assim como a compra de novos veículos – semelhantes aos “Busscar” operados pela Metra (SP), o sistema foi desativado no final de 2001.
Fonte: http://www.trolebusbrasileiros.com.br/sistemas_br_rec.htm
Primeira estatal, e quase como toda estatal brasileira era um lixo. Os ônibus mais velhos, que quebravam mais sempre foram os da CTU. ainda bem que foi privatizada!
Fato curioso meus nobres é que o grupo ao qual contribuiu para a desativação dos trólebus e suas redes vem testando ônibus híbridos. O governo JAMAIS deveria ter deixado os trólebus da RMR acabarem.
Não era pra ter acabado com os elétricos e sim renovados. Esse grupo que comprou a CTU deveria ter sido punido.
CTU primeira empresa estatal de ônibus do Recife! No ano 2000, o sistema de trólebus é privatizado e a CTU – Companhia de Transportes Urbanos de Recife dá lugar à CRT – Cidade de Recife Transportes. A nova empresa adquire 18 trólebus usados, vindos do sistema de Ribeirão Preto, desativado em 1.999. Apesar do contrato prever a continuidade da operação dos trólebus, assim como a compra de novos veículos – semelhantes aos “Busscar” operados pela Metra (SP), o sistema foi desativado no final de 2001.
Nessa época era muita dor de cabeça. Depois de uma década, é que se ver novos modelos de ônibus elétricos. Se ainda tivesse operando, nos dias de hoje, seria um caos.
Diogo- se a crt tivesse ainda com os trolébus,pense numa dor de cabeça.naquela época não tinha veículos novos, e se fosse depender de encomenda, tava lascada.sem falar que pra afundar mais ainda, na época de racionamento de energia, favoreceu pra o desativamento do sistema. E depois de uma década, é que temos trolébus novos em outras capitais.
Meus nobres,a matéria diz:
Apesar do contrato prever a continuidade da operação dos trólebus, assim como a compra de novos veículos – semelhantes aos “Busscar” operados pela Metra (SP), o sistema foi desativado no final de 2001.
Então, a empresa que assumiu a CTU tinha OBRIGAÇÃO de trazer trólebus novos. Nada justifica terem acabado com os trólebus, muito menos o governo de Pernambuco e prefeitura terem permitido.
Quanta mentira e erros nessa reportagem. A CRT foi e deve ser ainda obrigada a renovar a frota trólebus e não faz porque ninguém cobra do dono que é político e os políticos têm rabo preso um com outro.
sem contar que fora os ônibus da linha caxanga/conde da boa vista e macaxeira/ ti Tancredo neves que são articulados e com eixo traseiro duplo, respectivamente. o resto da frota eh um lixo. os ônibus são velhos e sujos….te uns cheios de ferrugem.
GOSTARIA DE SABER A QUE SETOR DA CTTU POSSO PRESTAR UMA QUEIXA NA ÁREA ADMINISTRATIVA POR DESVIO DE CONDUTA DE UM AGENTE DE TRANSITO?
GOSTARIA DE SABER A QUE SETOR DA CTTU POSSO PRESTAR UMA QUEIXA NA ÁREA ADMINISTRATIVA POR DESVIO DE CONDUTA DE UM AGENTE DE TRANSITO? AGUARDO RESPOSTA NO NOSSO E-MAIL.