Brasileiro anda menos de ônibus, uma queda de 30% em 18 anos

O assessor parlamentar Felipe Moura prefere ir ao trabalho de ônibus Foto Blenda Souto Maior DP/D.A.Press
O assessor parlamentar Felipe Moura, uma das exceções, prefere ir ao trabalho de ônibus Foto Blenda Souto Maior DP/D.A.Press

Balanço divulgado na última sexta (1º) pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) contabiliza que, em 2013, 175 milhões de passageiros deixaram de usar ônibus nas nove capitais mais populosas do país (Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e São Paulo). Ou seja: 560 mil passagens deixaram de ser vendidas a cada dia, na comparação com o ano anterior.

Isso corresponde a uma redução de 1,4% no número de passageiros transportados, entre 2013 e 2012. Esse percentual sobe para 30% se o recorte for entre 1995 e 2013. De acordo com a NTU, essa queda se deve, principalmente, à migração das pessoas para os transportes individuais motorizados e ao alto custo do diesel, repassado ao valor da tarifa.

Na opinião do presidente da NTU, Otávio Cunha, não é a má qualidade do transporte público o que tem resultado nessa diminuição da demanda por ônibus – e na consequente migração das pessoas para os automóveis. “É a baixa demanda o que tem resultado na má qualidade do transporte público”, garante.

A baixa qualidade do transporte tem, segundo ele, suas explicações. “Em primeiro lugar, faltou ao governo federal o estabelecimento de políticas públicas de transportes. Falta inteligência para pensar o transporte e também investimento e capacitação profissional”, disse ele.

O resultado dessa falta de políticas públicas para o setor, acrescenta o presidente da NTU, “é a queda da velocidade operacional, o aumento do custo dos insumos e a competição com transporte individual. [Nesse cenário,] a velocidade média das viagens caiu em 50% nos últimos dez anos, passando de 25 quilômetros por hora (km/h) para 12 km/h”, completou.

Segundo o diretor administrativo da NTU, Marcos Bicalho “as pessoas colocam o empresário como vilão por tentar aumentar a tarifa, mas nós tentamos aumentar a tarifa apenas para manter o mesmo nível do transporte público. As empresas fazem o que podem na gestão interna. O que acontece é que a crise está muito mais motivada pela falta de políticas públicas”.

Apesar da crítica, a diretoria da NTU avalia que os recentes investimentos feitos em infraestrutura para mobilidade já começam a apresentar resultados.“Os corredores [exclusivos para transporte público] recentes darão melhorias significativas ao transporte. A partir de 2016 veremos resultados muito significativos. Rio de Janeiro, Belo Horizonte já têm demonstrado aceitação [por parte da população]. Esses corredores obrigarão [a construção de] novos corredores que vão atrair mais demandas. Todas cidades que migraram para esse tipo de política já colheram resultados, e os investimentos feitos reverterão a situação atual”, argumentou Cunha.

Cunha citou uma pesquisa do Datafolha relativa às reivindicações feitas pela população durante o período de manifestações. “Segundo essa pesquisa, 53,7% querem melhorias no transporte público e 40,5% querem a redução da tarifa. Isso demonstra a importância que esse serviço tem para a população”.A fim de melhorar a qualidade do transporte público, de forma a atrair mais passageiros, a NTU apresentou oito propostas. Em geral, defendendo subsídios para que a tarifa não seja paga em sua totalidade pelo usuário.

Entre os pontos defendem a priorização do transporte coletivo nas vias; a elaboração de planos diretores, planos de mobilidade urbana por todos municípios, e de uma política de mobilidade. Ressaltam a importância de haver participação de representantes da sociedade civil organizada, bem como de conselhos municipais nessas discussões, a fim de definir qual é o serviço esperado e os valores de tarifa e de subsídios a serem pagos.

De acordo com a NTU, os subsídios ao serviço poderia ser pago por meio de fundo com recursos dos combustíveis, distribuídos aos municípios de forma proporcional à população. Outro ponto defendido pela entidade é a implantação de redes de transporte modernas, integradas, multimodais, racionais e de alto desempenho.

Fonte: Agência Brasil (por Pedro Peduzzi)

Três minutos de espera…

 

Terminal da Macaxeira - Foto - Hélder Tavares DP/D.A.Press

Por

Tânia Passos

Em março de 2014, os corredores Norte/Sul e Leste/Oeste estarão em operação, segundo a Secretaria das Cidades. Mas ainda há uma certa inquietação do que vai mudar na prática na vida dos usuários de ônibus. O Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP) tem uma frota de três mil ônibus e transporta por dia quase dois milhões de passageiros em cerca de 400 linhas.

No modelo atual, a maior parte das linhas de ônibus converge para o Centro do Recife. Para os especialistas é um modelo ultrapassado, que sobrecarrega o Centro e aumenta o tempo das viagens. A proposta dos dois corredores é reduzir o intervalo das viagens e o número de ônibus para o Centro, a partir das integrações.

O problema é que além da resistência natural dos usuários em mudar de transporte ao longo do trajeto, as integrações existentes não oferecem, hoje, nenhum tipo de conforto e segurança em relação ao cumprimento dos horários. São filas gigantescas, tempo de espera além da conta e desorganização nos embarques. A simples menção da integração já deixa o usuário de cabelo em pé e, para convencer de que o BRT virá para mudar, é preciso que a integração funcione com eficiência e isso se traduz, principalmente, em espera mínima pelo transporte.

O sistema BRT promete ônibus com intervalos de três a cinco minutos nas estações, uma promessa que pouca gente está acreditando, mas que na verdade é a base do sistema BRT: regularidade nas viagens. Que sejam os três minutos!

Reduzir deslocamentos diários é meta de empresas paulistanas

Com 11 milhões de habitantes e cerca de 6 milhões de carros entupindo as ruas, São Paulo enfrenta diariamente um dos piores engarrafamentos do mundo. Para atender à demanda por mobilidade, que só cresce, poucas são as soluções discutidas, quase sempre focadas na ideia de suprir a oferta: na melhor das hipóteses, propostas de investimento em sistemas de ônibus, metrô, e em infraestrutura para bicicletas e pedestres; na pior das hipóteses, de alargamento de ruas, o que atrai mais carros – e mais congestionamento.

Até hoje, porém, pouca atenção tem sido dedicada à diminuição dessa demanda. Um projeto piloto do Banco Mundial (Bird) pretende mudar isso. Para encorajar a prática de gestão de demanda de tráfego dentro de grandes empresas paulistanas, o Bird está pondo em prática neste ano o “Projeto Piloto de Mobilidade Corporativa”. O local escolhido, a região avenida Eng. Luís Carlos Berrini, zona sul da cidade, tem alta concentração de empresas e o maior percentual de pessoas na cidade que viajam de carro sozinhas.

Foram convidadas a integrar o projeto todas as empresas sediadas nos complexos Centro Empresarial Nações Unidas (CENU) e World Trade Center (WTC), na av. das Nações Unidas. Junto com as empresas, que participam voluntariamente, o banco busca achar uma maneira replicável de controlar e reduzir a demanda pelo transporte para o trabalho.

O projeto também representa a primeira iniciativa destinada a envolver o setor privado na busca por soluções para o transito caótico na cidade, já que passa parte dessa responsabilidade para as empresas.  Em março, as empresas interessadas iniciaram sua participação, com treinamentos sobre como criar planos empresariais de gestão de transporte. Hoje, as 20 empresas que aderiram à iniciativa – entre elas, Toyota, Monsanto, Sheraton, Hilton e Microsoft – estão terminando pesquisas internas para descobrir os meios de transporte utilizados pelos funcionários e definir quais alternativas eles estariam dispostos a usar, se tivessem essa possibilidade.

Com base nas informações colhidas, as empresas desenvolverão planos de mobilidade que estimulam o uso de pelo menos duas das alternativas apresentadas pelo Bird, que incluem: carona, transporte público ou ônibus fretado, bicicleta, assim como horários flexíveis de entrada e saída, ou a opção de trabalhar em casa (com sistemas inteligentes de monitoramento do funcionário, é claro).

Três meses após a implementação dos novos planos corporativos de mobilidade, será feita uma nova pesquisa para medir a efetividade do projeto.

Mudança de paradigma

Projeto Piloto de Mobilidade Corporativa é a primeira iniciativa do tipo em São Paulo que se propõe a implementar uma prática já bastante aceita e comum na Europa e em alguns estados americanos, segundo a qual as empresas reconhecem sua condição de polo gerador de tráfego e adotam políticas de contrapartida, que buscam mitigar os transtornos causados e sofridos pelos seus funcionários.

No estado de Washington, na costa oeste dos Estados Unidos – onde ficam as sedes da Starbucks, Amazon, Microsoft e Costco -, as empresas são obrigadas por lei estadual a terem um coordenador de transporte, responsável por um plano empresarial de mobilidade.

O Bird admite que é preciso uma “mudança de paradigma” em São Paulo, onde a grande maioria das pessoas tem forte apego ao carro. Nesse sentido, a instituição fez parcerias com  várias organizações locais que trabalham para a mesma finalidade, incluindo a consultoria TC Urbes, que atua no design de instalações físicas para bicicletas e pedestres, e a ONG Bike Anjo, composta por ciclistas experientes que dão dicas sobre rotas mais seguras e oferecem acompanhamento voluntário às pessoas que desejam começar a pedalar na ida para o trabalho. Também participa a empresa Caronetas, serviço de organização de caronas online que permite o acesso apenas de grupos cadastrados.

A coordenadora do projeto, Andréa Leal, explica que o maior desafio foi no primeiro contato com as empresas, pois muitas não têm departamento de sustentabilidade e custaram a compreender o propósito do projeto. “Os profissionais de Recursos Humanos eram os que tinham mais ressalvas com relação ao projeto”, conta a consultora de transporte: “No começo, não acreditavam na possibilidade de uma mudança tão grande na cultura corporativa, e se preocupavam por possíveis problemas legais no futuro”.

Para aliviar essas dúvidas, diz ela, o Bird convidou representantes do Banco Santander, que conta com um projeto bem sucedido de mobilidade corporativa já implantado, e que se dispôs a falar sobre os atributos de tais planos. Além disso, o Bird promoveu em julho um evento de divulgação do projeto nas recepções dos centros empresariais. O evento chamou a atenção de centenas de funcionários, que convenceram suas empresas a aderirem à iniciativa.

Paliativo

Ricardo Corrêa, planejador urbano e sócio-fundador da TC Urbes, crê que o projeto poderá melhorar o trânsito no entorno da avenida Berrini. Mas, ao mesmo tempo, julga a medida como mais um paliativo, que poderá mitigar em parte os transtornos gerados pela total falta de planejamento integrado da cidade. Segundo Corrêa, o poder público não adota uma visão abrangente de planejamento urbano, o que é lamentável, afirma; e recorre ao exemplo das medidas compensatórias exigidas de novos empreendimentos considerados polos geradores de tráfego.

Por esse mecanismo, os empreendimentos são obrigados a investir em contrapartidas, mas, critica o diretor da TC Urbes, só se pensa em contrapartidas no sistema viário – túneis, por exemplo -, em vez de considerar a construção de novas residências e escolas junto aos empreendimentos, o que diminuiria a necessidade de deslocamento das pessoas.

Mas se a meta é que São Paulo seja uma cidade que é planejada e pensada para as pessoas, e não para os carros, e o poder público ainda está longe de agir dessa forma, Corrêa reconhece como um passo para frente que a iniciativa parta do setor privado.

A expectativa é de que, com os bons resultados, o projeto possa ser replicado por todo o Brasil e America Latina.

 

Fonte: Portal Mobilize (Por Victoria Broadus)

Horários dos ônibus agora no seu celular

 

Saber em quanto tempo chega o próximo ônibus antes mesmo de sair de casa através de uma mensagem recebida no celular. A partir de hoje (20) essa será a nova realidade para os 2,1 milhões de usuários do Sistema de Transporte Público de Passageiros (STPP) da Região Metropolitana do Recife (RMR). Com uso da tecnologia de GPS, implantada nas 6.238 paradas de ônibus e nos 3 mil coletivos, será possível informar ao passageiro com precisão o tempo de espera e de viagem de cada uma das 385 linhas que operam nas 14 cidades da RMR.

 

Para receber as informações no seu celular, o passageiro deve enviar um SMS para o número 49214 com o texto “prev” (todo escrito em caixa alta ou baixa) o número da parada (6 dígitos) e o número da linha (3 dígitos). É necessário colocar espaços entre uma informação e outra. A resposta virá em alguns segundos trazendo o horário dos três próximos ônibus da linha solicitada. Se o usuário digitar apenas a palavra prev + o número da parada, o sistema irá retornar a mensagem informando as três primeiras linhas que vão passar pelo ponto de ônibus. O custo da mensagem é de R$ 0,31 + impostos.

 

O Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação – SIMOP entrou em funcionamento na manhã de hoje (20/03) com a visita do governador Eduardo Campos à sede do Consórcio Grande Recife, no Cais de Santa Rita, no Recife. O local abriga o Centro de Monitoramento da Operação (CMO), onde estão instalados 16 monitores de vídeo que mostram o comportamento da frota. Na tela, os ônibus recebem diferentes cores de acordo com o cumprimento dos seus horários: os azuis estão adiantados; os verdes pontuais e os vermelhos, atrasados.

 

“Tínhamos apenas 28 fiscais para acompanhar toda a operação. Agora, cada ônibus tem um fiscal embarcado, que é o GPS”, disse o governador, lembrando que 50 novos profissionais também foram contratados, somando 78.

 

Além de fiscalizar o cumprimento dos horários e roteiros de cada um dos coletivos, o SIMOP também ajuda a resolver problemas no trânsito. É possível ver na tela do computador pontos de retenção do tráfego causados por acidentes, buracos na pista ou operações de carga e descarga de produtos fora do horário estabelecido. Observado um desses eventos, a CMO irá acionar os órgãos competentes e resolver os gargalos: “Às vezes não é mais ônibus que a gente precisa e sim melhorar o fluxo dos que já circulam”, explicou Eduardo.

O SIMOP continua em fase de teste por 90 dias e os usuários podem contribuir com o seu aperfeiçoamento ligando para 0800.081.0158.

TV E INTERNET – Além da consulta por SMS, o Governo do Estado colocou telões de LCD nos Terminais Integrados (TI) onde as informações sobre cada linha são mostradas, assim como acontece nos aeroportos.

Dos 13 TIs em operação, oito já contam com os televisores (Camaragibe, PE-15, Caxangá, PE-22 /Pelópidas Silveira, Cabo, Macaxeira, Igarassu e Recife). Os outros cinco (Joana Bezerra, Afogados, Barro, Cavaleiro e Jaboatão) recebem os equipamentos em 120 dias. Até 2014, outros 12 TIs e diversas estações de BRT localizadas nos corredores exclusivos para ônibus que estão sendo construídos serão entregues com os equipamentos em pleno funcionamento.

Ainda será possível acessar o serviço de gerenciamento eletrônico pela internet. Dentro de um mês, os internautas poderão acessar o portal do Grande Recife (www.granderecife.pe.gov.br) e informar a origem e o destino da sua viagem. A exemplo do que acontece com o Google Maps, os usuários terão a previsão de percurso, as linhas disponíveis e o tempo de espera do ônibus utilizado.

 

Fonte: Governo do Estado

Redução nos intervalos do metrô para o Carnaval

 

Para atender a grande demanda de usuários/foliões que irão brincar o Galo da Madrugada 2012, a CBTU-Metrorec preparou um esquema especial para diminuir o intervalo entre os trens e deixar os foliões bem no foco da folia.

No Sábado de Zé Pereira,  a Linha Centro será reforçada e o intervalo do trem  será de 4mim, no trecho entre Recife/Coqueiral e de 8mim nos ramais, entre Coqueiral/Camaragibe e Coqueiral/Jaboatão. Já a Linha Sul os usuários contarão com trens a cada 8min. A Linha Diesel que funciona normalmente, aos sábados, até ás 14h, neste dia especial funcionará até às 20h. Nos outros dias da festividade, as Linhas Centro, Sul e Diesel, operarão normalmente. Na quarta-feira de cinzas, devido o deslocamento dos usuários do interior e outros estados, o número de composições poderá aumentar de acordo com o fluxo de passageiros no sentido Recife – Rodoviária / Rodoviária – Recife, resultando na redução de espera pelo trem.

Na estação Recife será implantado uma grande infraestrutura para dar conta do fluxo de pessoas no período do bloco. Dezoito bilheterias estarão instaladas na parte frontal da estação, posicionadas de frente para a Rua Floriano Peixoto. Após a compra do bilhete, o usuário deverá se dirigir a sua direita e embarcar pelo antigo portão de entrada. Para facilitar o desembarque, as pessoas utilizarão a saída pela área de integração com o SEI, onde terá um portão de maior extensão para agilizar o deslocamento.

No dia do Galo, o Metrô do Recife contará, ainda, com o apoio de 141 técnicos de manutenção, 90 agentes da Polícia Ferroviária Federal (PFF) e 431 homens de uma empresa de segurança terceirizada, além de guarda motorizada e veículos de rondas extensivas, de um heliponto e em todas as estações será feito o monitoramento por câmeras do circuito interno de TV. Só para a estação Recife, 250 pessoas estarão trabalhando no período, com o suporte de duas ambulâncias para situação de emergências.

 

CBTU-Metrorec faz parceria com a Secretaria de Defesa Social no Carnaval 2012

 

A CBTU-Metrorec e a Associação da Polícia Ferroviária Federal em parceria com a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, disponibilizou o prédio que fica ao lado da Estação Recife, para o funcionamento do Juizado do Folião. O prédio será dividido em salas onde irão funcionar as Delegacias, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Rádio Patrulha, a Polícia Civil, a Polícia Científica, a Secretaria dos Direitos Humanos do Estado e o Juizado do Folião com juízes, promotores e defensores públicos, atendendo a quem se envolver em algum tipo de conflito durante o desfile do Galo, podendo até ir a júri e cumprir pena alternativa.

Segundo o Coronel Valter Lima, a parceria com a CBTU-Metrorec é importante por conta da necessidade de uma infraestrutura centralizada. “Aqui é o foco dos foliões, o metrô é o local mais próximo para se chegar à concentração do galo” completa o Coronel. O Posto de Comando Integrado vai funcionar das 7h às 22h.

Algumas recomendações para quem vai brincar o carnaval de metrô

Para deixar a brincadeira mais divertida, evitar tumultos e acidentes entre os usuários, a CBTU-Metrorec orienta os foliões a seguir as normas de segurança da empresa. E algumas das recomendações para agilizar o embarque e desembarque, para que todos possam chegar mais rápido aos focos da folia são:

  • Respeitar a fila na hora de comprar os bilhetes
  • Usar preferencialmente o dinheiro trocado (para agilizar a venda) e adquirir o bilhete da volta, antecipadamente, na estação Recife.
  • Não consumir bebida alcoólica dentro das estações e dos trens.
  • Não transportar dentro das estações e dos trens recipientes de vidro ou lata.
  • Não será permitido o transporte de grandes volumes (carro de mão, carroças, grandes isopores, etc.), nem de bicicletas durante o Carnaval.
  • Não ultrapassar a faixa amarela, correr nas plataformas e nem colocar as mãos nas portas dos trens.

 

Fonte: Metrorec