Perigo aéreo em alto mar

Pirata

Fim da etapa carioca do circuito Red Bull Air Race. O campeonato mundial de corrida aérea foi disputado no fim de semana, no Rio de Janeiro, mas as chuvas atrapalharam o evento no domingo. Agora, chegou a hora de desmontar toda a parafernália. Inclusive os aviões, que são divididos em três partes.

Ao todo, contabilizando as 15 equipes, são 400 toneladas de equipamento. Cada avião, que chega a uma velocidade de 426 km/h, vale cerca de R$ 919 mil.

O transporte disso tudo é feito em navios. E aí vem o temor… De piratas!

Isso mesmo. Todas as rotas de transporte visando as 8 etapas espalhadas por 5 continentes são meticulosamente planejadas, para evitar ataques de navios piratas em alto mar. Nada de navios antigos, espadas e gente com tapa-olho, mas metralhadoras de calibre altíssimo, devidamente contrabandeadas. 😯

A maioria dos ataques está concentrada no Oceano Índico.

Mas é bom prestar atenção também na navegação no Oceano Atlântico também. A próxima etapa será no Canadá, em Windsor, em 5 de junho.

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