Após a partida contra o Flamengo, nos Aflitos, o presidente do Conselho Deliberativo do Náutico, André Campos, abriu a entrevista coletiva.
E foi logo questionado sobre o planejamento do Timbu para a próxima temporada.
A resposta foi desconcertante.
“Acho engraçado quando falam em planejamento… Como podemos planejar algo agora? Faltam 3 rodadas para acabar o Campeonato Brasileiro e estamos entre duas situações para 2010: ou o time fica na Série A com pelo menos R$ 7 milhões da cota da TV ou cai para a Série B e fica sem nenhum centavo”.
De fato, o cacique timbu está certo. A cota da Série B para um time do porte do Alvirrubro não chegar a ser “zero”, mas, certamente, não chegará sequer a R$ 1 milhão. Longe disso, talvez.
Reverter uma possibilidade de 99% de queda será difícil. Mas ainda existe a esperança e nos Aflitos ninguém jogou a tão famosa “toalha”.
No entanto, os dirigentes do Náutico já demonstram certa consciência de que o ano de 2010 poderá marcar uma nova passagem na Série B. Sobre essa possibilidade, André Campos tratou de comprovar a estruturação do clube nos últimos 3 anos.
“Não podemos encobrir a verdade e o time poderá cair. Mas se isso acontecer, o Náutico vai subir como todos os clubes grandes nos pontos corridos”.
Se o mísero “1%” de chance for insuficiente neste ano, o Timbu deve ter a calma necessária para se dar conta de que será um dos favoritos para uma das 4 vagas na Segundona do ano que vem.
O texto acima é do Erich Beting no Máquina do Esporte, com adaptações. É bonito dar credito, heinhô?
“A Libertadores faz mais uma vítima A disputa da mais importante competição continental, em qualquer continente, deveria ser restrita a alguns determinados clubes. Não, longe de estar aqui pedindo “cadeira cativa” para times tradicionais disputarem Libertadores e Liga dos Campeões da Europa. Mas é curioso observar como a disputa da Libertadores pode ser cruel para um time com estrutura mais enxuta. O Sport foi o primeiro rebaixado do Campeonato Brasileiro em 2009. Estará no ano que vem na disputa da Série B do Nacional. O Sport rebaixado é praticamente o mesmo time que, em junho, parou nos pênaltis das oitavas-de-final da Copa Santander Libertadores após ter sobrevivido a um dos grupos mais difíceis da competição. E foi aí que o projeto do clube ruiu. Da mesma forma que, em 2005, o Santo André caiu na Libertadores e foi-se embora pelas tabelas, chegando à Série A-2 do Campeonato Paulista. Ou, no ano seguinte, a “sina” perseguiu o Paulista, de Jundiaí, campeão da Copa do Brasil de 2005 e que hoje está na Série D do Campeonato Brasileiro. E, no ano passado, a síndrome da Libertadores atacou o Paraná, que neste ano segue na Série B do Nacional. O fato é que um time, para disputar um torneio internacional, precisa ter o mínimo de estrutura, tanto gerencial quanto de equipamentos. Jogar a Libertadores significa aumentar os custos e, também, contratar jogadores que possam fazer bonito na competição continental. O Sport não estava estruturalmente preparado para a disputa da Libertadores. O futebol cada vez mais exige altos investimentos e uma estruturação para que o clube mantenha um alto nível de competitividade. Não foi o que aconteceu com o Sport, assim como já não tinha sido com Santo André, Paulista e Paraná. É a triste realidade do capitalismo que hoje domina o resultado dentro de campo. Mas é uma situação da qual não se pode fugir. A disputa da Libertadores faz com que o clube desande a fazer investimentos para os quais muitas vezes não está preparado. E o reflexo é imediato, dentro de campo. É isso que dá se meter com os grandes !! se não aguenta pra que veio ??? ahhh E AGUARDEM AO VÍDEO DO BURRODÍVEL !!! É SÉRIO !!!”estar aqui pedindo “cadeira cativa” para times tradicionais disputarem Libertadores e Liga dos Campeões da Europa. Mas é curioso observar como a disputa da Libertadores pode ser cruel para um time com estrutura mais enxuta. O Sport foi o primeiro rebaixado do Campeonato Brasileiro em 2009. Estará no ano que vem na disputa da Série B do Nacional. O Sport rebaixado é praticamente o mesmo time que, em junho, parou nos pênaltis das oitavas-de-final da Copa Santander Libertadores após ter sobrevivido a um dos grupos mais difíceis da competição. E foi aí que o projeto do clube ruiu. Da mesma forma que, em 2005, o Santo André caiu na Libertadores e foi-se embora pelas tabelas, chegando à Série A-2 do Campeonato Paulista. Ou, no ano seguinte, a “sina” perseguiu o Paulista, de Jundiaí, campeão da Copa do Brasil de 2005 e que hoje está na Série D do Campeonato Brasileiro. E, no ano passado, a síndrome da Libertadores atacou o Paraná, que neste ano segue na Série B do Nacional. O fato é que um time, para disputar um torneio internacional, precisa ter o mínimo de estrutura, tanto gerencial quanto de equipamentos. Jogar a Libertadores significa aumentar os custos e, também, contratar jogadores que possam fazer bonito na competição continental. O Sport não estava estruturalmente preparado para a disputa da Libertadores. O futebol cada vez mais exige altos investimentos e uma estruturação para que o clube mantenha um alto nível de competitividade. Não foi o que aconteceu com o Sport, assim como já não tinha sido com Santo André, Paulista e Paraná. É a triste realidade do capitalismo que hoje domina o resultado dentro de campo. Mas é uma situação da qual não se pode fugir. A disputa da Libertadores faz com que o clube desande a fazer investimentos para os quais muitas vezes não está preparado. E o reflexo é imediato, dentro de campo. É isso que dá se meter com os grandes !! se não aguenta pra que veio ??? ahhh E AGUARDEM AO VÍDEO DO BURRO NEGRO QUEIMANDO SUA CAMISA DE RAIVA E DESGOSTO !!! SERÁ POSTADO NO YOU TUBE DIA 18 DE NOVEMBRO !! AGUARDEM …IMPERDÍVEL !!! É SÉRIO !!!”