Primeiro, um drible desconcertante. Depois, um golaço. Rotina nada incomum numa grande atuação. Mas, neste caso, é bom assistir ao vídeo.
No futsal, o garoto belga, atuando numa equipe chamada Barca Temse, parece querer reinventar o malabarismo…
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Esportes e números
Primeiro, um drible desconcertante. Depois, um golaço. Rotina nada incomum numa grande atuação. Mas, neste caso, é bom assistir ao vídeo.
No futsal, o garoto belga, atuando numa equipe chamada Barca Temse, parece querer reinventar o malabarismo…
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A ideia de realizar grandes competições de futebol com uma candidatura conjunta é relativamente nova. O primeiro campeonato disputado desta forma foi em 2000, com a Eurocopa, quando as vizinhas Holanda e Bélgica organizaram com sucesso a competição. Desde então, outras propostas com este modelo de divisão (de jogos e gastos) foram aprovadas. Até mesmo uma Copa do Mundo, em 2002, na Ásia.
Mas, agora, eis que aparece uma proposta tripla! Para o Mundial de 2026.
Colômbia, Peru e Equador. O primeiro, e maior país, havia sido escolhido como o país-sede da Copa de 1986, mas alegou problemas econômicos em 1982 e perdeu a vaga.
Somadando os três países, essa pseudo-candidatura ficaria assim:
Área: 2.680.504 km²
População: 86.864.355 habitantes
PIB: 654 bilhões de dólares
Renda per capita: US$ 7.534
Desde já, um problema… Em todas as candidaturas, obviamente um país ficou com a abertura do campeonato, enquanto o segundo (geralmente, o mais rico) abriu a decisão.
Supondo que a Fifa aceite essa candidatura (algo que vai demorar, já que a entidade ainda está analisando as propostas para 2018 e 2022, cuja decisão sairá em dezembro), quem vai ficar de fora dos dois principais jogos da Copa do Mundo de 2026?
A póxima Eurocopa, em 2012, vai quebrar a regra do mais rico/final, pois a Polônia tem um PIB bem maior que a Ucrânia (666 x 336, em bilhões de dólares).
2000 – Euro, com a abertura na Bélgica (Bruxelas) e final na Holanda (Roterdã)
2001 – Copa das Confe., com a estreia na Coreia (Taegu) e final no Japão (Yokohoma)
2002 – Mundial, com a abertura na Coreia do Sul (Seul) e final no Japão (Yokohoma)
2008 – Euro, com a abertura na Suíça (Basileia) e final na Áustria (Viena)
2012 – Euro, com a abertura na Polônia (Versóvia) e final na Ucrânia (Kiev)
Veja a lista com o PIB de todos os países AQUI.
Hernanes, o segundo pernambucano a estrear nas Olimpíadas de 2008, decidiu a sorte do Brasil na abertura do torneio masculino de futebol. O meia do São Paulo marcou o único gol da partida contra a Bélgica, nesta manhã, em Shenyang. Com o empate por 1 x 1 entre Nova Zelândia e China, a Seleção já lidera o Grupo C, e enfrentará os neozelandeses no domingo.
E assim começou mais uma empreitada olímpica da Canarinha, que tentou o ouro pela primeira vez em 1952, na Finlândia. A derrota para a então Alemanha Ocidental por 4 x 2, nas quartas-de-final, foi a primeira das muitas decepções nos Jogos Olímpicos. Até hoje, os melhores resultados foram duas medalhas de prata. Confira abaixo as fichas das finais de 1984 e 1988.
1984 – França 2 x 0 Brasil
Data: 11 de agosto. Local: Los Angeles (EUA). Árbitro Keizer (Holanda). Gols: Brisson aos 10 e Xuereb aos 17 do 2° tempo. Público: 101.000
França: Rust; Ayache, Bibard, Jeannol e Zanon; Lemoult, Rohr e Lacombe; Bijotat, Xuereb (Cubaynes) e Brisson (Garande)
Brasil: Gilmar; Ronaldo, Pinga, Mauro Galvão e André Luís; Ademir, Dunga e Gilmar; Tonho (Milton Cruz), Kita (Chicõ) e Silvinho
1988 – União Soviética 2 x 1 Brasil
Data: 1° de outubro. Local: Seul (Coréia do Sul). Árbitro: Gerard Bignet (França). Gols: Romário, aos 30 do 1°; Dobrovolski, aos 16 do 2° e Savichev aos 13 do 1° tempo da prorrogação. Público: 75.000
União Soviética: Kharin; Ketashvili, Yarovenko, Gorlukovich e Losev; Kuznetsov, Dobrovolski, Mikhailichenko e Tatarchuk; Liuti (Skliyarov) e Narbekovas (Savichev)
Brasil: Taffarel; Luis Carlos, Aloisio, Andre Cruz e Jorginho; Andrade, Milton e Neto (Edmar); Careca, Bebeto (Joao Paulo) d Romario