Diante de um bilhão de pessoas mundo afora, estáticos em um espetáculo no futebol americano, uma grande final no Super Bowl 46, direto de Indianápolis.
Espetáculo como esporte, mas também como entretenimento. Um estádio mais moderno que qualquer arena projetada para o Mundial de 2014 e um show de Madonna no palco armado em 10 minutos no centro do campo, no intervalo…
O outro show foi mesmo no campo, com jogadas dignas de uma decisão. Ataques de todos os tipos e poucos erros na defesa. Trama no detalhe.
Após a suada classificação na temporada regular (7 vitórias e 9 derrotas), o New York Giants se mostrou um time “copeiro” e fez história na NFL, chegando ao tetra.
Foram quatro vitórias no mata-mata longe da inquietante Nova York.
Uma metrópole que tem o seu herói. Um quarterback de muita qualidade no passe.
Na sombra do irmão Peyton Manning, o também cerebral quarterback do Indianapolis Colts, Eli Manning precisou se esforçar um bocado para ser reconhecido de fato. Nem o título do Super Bowl em 2008, já pelo New York Giants, foi suficiente.
E olhe que naquela final ele superou o New England Patriots, até então com uma campanha 100%. Havia vencido os 17 jogos e estava pronto para igualar a campanha invicta do Miami Dolphins de 1972. Quatro anos depois, os mesmos oponentes…
Novo duelo contra outro gigante, Tom Brady. Mas o show foi novamente de Eli Manning, que comandou a campanha de 21 x 17, decidida no último segundo. De novo, MVP.
O melhor jogador da partida neste domingo. Sim, o irmão mais novo de Peyton, o senhor dos recordes, agora tem dois títulos de campeão da NFL. O irmão genial soma um…
Nessa “briga” familiar, existe algo indiscutível. Os dois são craques.
Enquanto isso, festa na Big Apple em 2012. Como em 1986, 1990 e 2007.
Frank Sinatra, com a classe de um tetracampeão da NFL, cantaria…