Air Jordan

Michael Jordan

Michael Jordan ganhou 6 vezes o título da NBA, todos pelo Chicado Bulls.

Ganhou 5 prêmios de MVP, como melhor jogador da temporada do basquete dos EUA.

Ganhou 6 vezes o prêmio de MVP das finais da NBA.

Em 14 oportunidades o jogador foi selecionado para o All-Star, o time dos sonhos

Em três dessas partidas, foi o MVP do All-Star.

Foi o maior pontuado da NBA durante dez anos.

Anotou 32.292 pontos, com média de 30,1 por jogo.

Pegou 6.672 rebotes, com média de 6,2.

Deu 5.633 assistências, com índice de 5,3 por partida.

Campeão olímpico em 1984 e 1992…

Na sua biografia no site da NBA tem a seguinte mensagem:

“Por aclamação, Michael Jordan é o maior jogador de basquete de todos os tempos.”

Basqueteira do futuro

Para os saudosistas, um comercial inspirado na cine-série “De volta para o futuro”, com uma aparição histórica do doutor Emmett Brown, interpretado por Christopher Lloyd.

O vídeo faz parte de uma campanha da Nike para o lançamento da basqueteria utilizada pelo personagem Marty McFly. A peça publicitária conta com a presença de Kevin Durant, ala do Oklahoma City Thunder, da NBA.

Basquete em Londres, em estado absoluto

Pre-Olímpico de basquete: Brasil 83 x 76 República Dominicana. Foto: Fiba/divulgação

Dois títulos mundiais, em 1959 e 1963.

Três medalhas de bronze nas Olimpíadas, em 1948, 1960 e 1964.

Com um retrospecto assim, ficar de fora dos Jogos Olímpicos em três edições consecutivas foi o maior martírio que a seleção brasileira masculina de basquete já passou em toda a sua história.

A última campanha foi com a geração de Oscar, em Atlanta 1996. Depois, o vazio em Sidney 2000, Atenas 2004 e Beijing 2008. Tempo demais…

Uma história sem a participação brasileira, de um país que pratica e gosta de basquete.

Enfim, uma nova geração olímpica surge nas quadras.

Poderia ser a geração de Nenê e Leandrinho, mas os astros da NBA nunca demonstraram muito interesse assim em vestir a camisa do país.

A geração, vencedora mesmo assim, é de Marcelinho Huertas, Tiago Splitter, Alex, Rafael Hettsheimer, Giovannoni e outros novos ídolos…

Um time muito bem treinado pelo campeoníssimo argentino Rubén Magnano. Gracias.

Em uma campanha sensacional no Pré-Olímpico de Mar del Plata, incluindo uma vitória sobre o timaço da Argentina, dona da casa, o Brasil chegou ao epílogo.

Venceu a República Dominicana, na noite deste sábado, em um jogão que chegou a estar empatado em 45 x 45, tamanho o equilíbrio. No fim, triunfo brazuca por 83 x 76.

Valeu demais a torcida por um time tão desacreditado, tão vibrante!

O primeiro feito mundial foi em 1948, com o bronze olímpico. Onde? Em Londres. O quinteto foi formado por Bráz, Algodão, Alfredo da Motta, Nilton e Ruy Freitas.

Agora, é a hora de reescrever essa gloriosa história em ginásios britânicos…

#OBrasilVoltou

Nenê e Leandrinho ficarão na torcida pela TV ou ainda podem ir para Londres?

Pre-Olímpico de basquete: Brasil 83 x 76 República Dominicana. Foto: Fiba/divulgação

Herzlichen Glückwunsch, Dirk.

Dirk Nowitzki é o MVP da NBA 2011. Foto: NBA/divulgação

Aos fãs do basquete de altíssimo nível, a glória máxima na NBA.

A milionária liga norte-americana de basquete tem um novo MVP.

Ele não nasceu em nenhum dos 50 estados dos EUA. Nem no vizinho Canadá ou na ilha de Porto Rico. Muito menos na Argentina…

O nome do craque é a dica da nacionalidade: Dirk Nowitzki. O Most Valuable Player.

Ala-pivô alemão de 2,13m, nascido em Wüzburg.

Experiente, o jogador vai completar 33 anos no próximo domingo.

O presente, obviamente, foi muito bem antecipado. Para Dirk e para todos os alemães que jamais imaginaram produzir um jogador deste porte para a NBA…

Pois foi o que ocorreu em Miami, onde o Dallas venceu o dono da casa por 105 x 95 e conquistou a NBA pela primeira vez em sua história.

Fez 4 x 2 na série contra o poderoso Heat e devolveu o vice de cinco anos atrás.

Se a mão de obra foi estrangeira nas quadras, fora delas os americanos não perdem a mão nunca. No minuto seguinte ao título inédito do Dallas Mavericks, começou a venda de produtos oficiais do campeão. O kit completo sai por 80 dólares.

Aí, a NBA é realmente imbatível. Money com as cestas de Nowitzki.

Produtos do Dallas campeão da NBA 2011. Crédito: NBA

A casa de todos em Los Angeles

Transição da quadra do Staples Center, do basquete para o hóquei sobre o gelo. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Los Angeles – Na prática, esta postagem é mais ilustrada do que formada por palavras. As três fotos representam a transição da quadra do espetacular ginásio Staples Center.

A agenda do sábado, 19 de março, marcava dois jogos de grande porte. Com um detalhe: um de basquete e outro de hóquei sobre o gelo.

Primeiro com o Clippers, na NBA, às 12h30. Depois com o Kings, na NHL, às 19h30.

Antes das primeiras explicações dos executivos da AEG Facilities, a operadora do ginásio e futura parceira da Odebrecht na Arena Pernambuco, a minha maior dúvida era mesmo como montar uma quadra de gelo em tão pouco tempo.

O blog e outros três jornalistas acompanharam o passo a passo da transformação. Acredite: não existe montagem. O gelo está eternamente lá, embaixo da quadra de madeira. Devido a um componente químico congelante chamado Glycol, o gelo permanece compactado.

Assim, além de alguns ajustes, é preciso apenas retirar a quadra, dividida em centenas de módulos retangulares. Dos 4.100 assentos removíveis, 700 são tirados para o hóquei, cuja quadra oficial é bem maior. O post não acabou!

Transição da quadra do Staples Center, do basquete para o hóquei sobre o gelo. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

A ação dura pouco menos de três horas e conta com a participação de 65 funcionários, coordenados por Sam Kropp, vice-presidente de operações do Staples Center.

Segundo ele, já foram feitas cinco mudanças deste tipo em 2011. O interessante é que também existe a troca de quadras de basquete para basquete, pois os pisos têm os nomes dos times. No caso, Lakers e Clippers.

O recorde local de transição do ginásio do basquete para o hóquei foi estabelecido em 2004, com 2 horas e 12 minutos.

A marca da mudança inversa, do hóquei para o basquete, costuma ser 30 minutos mais demorada. A explicação, segundo Kropp:

“É muito mais fácil retirar todas as placas da quadra de basquete, apenas com o desencaixe, do que colocá-las,  tendo que ver uma a uma se ficou certo.Todos são bem treinados e sempre tentamos alcançar o recorde. Vamos quebrá-lo.”

Transição da quadra do Staples Center, do basquete para o hóquei sobre o gelo. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Os últimos serão os primeiros

Los Angeles Clippers 100 x 92 Cleveland Cavaliers. Foto: NBA/divulgação

Los Angeles – Caso raríssimo na NBA: uma cidade com duas equipes de basquete. Assim é LA, terra do gigante Lakers e do pequeno Clippers.

Clippers na quadra, Staples Center lotado? Nem tanto. Ao contrário do rival e multicampeão, o Clippers nunca venceu o playoff final. Mas tem a sua torcida, fiel.

Cerca de duas horas antes do jogo na manhã deste sábado já era possível ver do hotel, ao lado do ginásio, a turma das camisas tricolores (azul, branco e vermelho) chegando e bebendo no dia mais frio desde que cheguei nos EUA, com 14 graus e muito vento.

Sobre a torcida do Clippers, também de origem mais humilde, os torcedores do Lakers provocaram aqui: “Eles vão para os jogos para assistir aos adversários”.

Brincadeira relacionado ao histórico fraco desempenho da franquia (veja o site AQUI).

Mas a turma do time criado em 1970 (e que adotou LA em 1984) diz que isso deverá mudar em até “três anos”. Prazo para a maturação do jovem time liderado pelo ala Blake Griffin, de 22 anos e cujo aniversário foi na última quarta.

Griffin (foto) foi o cestinha da vitória por 100 x 92 sobre o Cleveland Cavaliers com 30 pontos, 8 assistências e belas jogadas. Ele foi apontado como o melhor jogador universitário em 2009, durante o draft (seleção de novatos) da NBA.

Então, como ele foi parar no Clippers? Pela regra da liga, para equilibrar a disputa, o pior time do ano anterior tem o direito de escolher primeiro…

Não surpreendeu a lanterninha. Até hoje foram 1.195 vitórias e 2.100 derrotas!

Na atual temporada, m 69 jogos, o Clippers só venceu 26, com 37% de aproveitamento. Imagine o desempenho sem o Griffin…

Ainda assim, a torcida compra, e muito, os produtos do time. Vai entender!

Loja do Los Angeles Clippers no Staples Center. Foto: Cassio Zirpoli

O “dono” do Staples Center

Los Angeles Lakers 106 x 98 Minnesota Timberwolves. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Los Angeles “MVP, MVP, MVP!” A sigla significa Most Valuable Player, ou “jogador mais valioso”. A torcida do Lakers grita isso a todo instante, direcionando a um só jogador, o astro Kobe Bryant, MVP das duas últimas finais da liga norte-americana de basquete. Não por acaso, o Los Angeles Lakers é o atual bicampeão da NBA.

Na noite desta sexta, Kobe, de 32 anos, não teve uma de suas melhores atuações. Ainda assim, o ala de camisa número 24 marcou 18 pontos e deu cinco assistências. Mas bastava uma lance de mais habilidade e força para o Staples Center ir abaixo.

Os 20 mil presentes aguardavam toques de genialidade do maior jogador de basquete da última década. Lotação esgotada para a temporada inteira. Haja cambistas…

Um sparring perfeito. O vice-lanterna da Conferência Oeste, o Minnesota Timberwolves.

E o Lakers venceu mesmo? Sim… Mas a partida foi equilibradíssima, com o adversário mostrando o verdadeiro “Espírito de Libertadores” em três quartos do confronto! Chegou a cravar 91 x 90, a poucos minutos do fim da partida.

A tensão no placar se refletiu na quadra com uma cena rara: expulsão dupla, um de cada lado, e duas faltas técnicas no mesmo lance. Mas deu Lakers: 106 x 98.

Kobe sabe que não foi bem. Para o público, pouco importa. O grito na quadra era um só: “MVP… MVP…” Saiba mais sobre a carreira de Kobe Bryant AQUI.

Abaixo, o vídeo que eu gravei na entrada do camarote da AEG Facilities . Espaço luxuoso para 12 pessoas. Preço? Pela temporada inteira, incluindo todas as partidas das modalidades disputadas no ginásio, além dos shows, a bagatela de US$ 500 mil.

Na nossa moeda, R$ 835 mil. E olhe que a empresa assinou por cinco anos…

Sala da tranquilidade

LA Live. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Los Angeles – Mais um post sobre o LA Live, o megacomplexo de entretenimento de 2,5 bilhõesde dólares na California.

A tarefa é simples. Tente identificar o que é a imagem acima…

Bar? Restaurante? Boliche? Biblioteca? Sala de espera do Staples Center? Área VIP?

Tudo isso tem por lá, mas trata-se de outra opção.

Mesmo com 20 mil pessoas, a lotação máxima do ginásio, e um volume enorme de jornalistas, esse local é a sala de imprensa da quadra onde o Lakers manda as suas partidas desde 1999.

Vazio, vazio… Parece até que a partida estava desinteressante.

A verdade é que o espaço é gigante. Vou torcer para que a estrutura para a mídia nos estádios brasileiros da Copa do Mundo de 2014 seja semelhante…

A moral do forasteiro no bar da ESPN

ESPN Zone, em Los Angeles. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Los Angeles – Já imaginou um cardápio que muda a cada rodada, ao gosto do torcedor do time visitante? Assim funciona o menu do ESPN Zone, última unidade da antiga cadeia de bares da ESPN, o maior canal de esportes na TV por assinatura no mundo.

O ESPN Zone fica dentro do complexo do AEG Center, também conhecido como LA Live.

Parte do menu é moldada para o estilo de cada torcida forasteira (“away”) presente no calendário de jogos em Los Angeles, com comidas tradicionais de sedes como Nova York, Miami, Chicago, Dallas…

Ou seja: se algum dia um time pernambucano de basquete “disputar” uma partida na casa do Lakers, peça uma tapioca no ESPN Zone, pois certamente vão servir…

Equipado com um painel com 13 televisões de alta definição, o lugar conta com uma gama incrível de transmissões esportivas, via Direct TV.

O bar funciona com uma verdadeira prévia dos eventos esportivos do Staples Center, a menos de 100 metros dali. A cerveja corre solta, lembrando que nos Estados Unidos apenas maiores de 21 anos podem consumir bebida alcoólica.