A ventania que transforma o clima ameno e agradável no Gigante do Agreste em um frio de rachar.
O sol escaldante em Salgueiro. Mesmo clima em Serra Talhada. No Sertão, um jogo normal parece seguir até a prorrogação, e com direito ao 4° árbitro levantando a plaquinha com mais 5 minutos de acréscimo. 😯
A torcida a apenas 1 metro de distância das traves no Limeirão. Talvez o maior caldeirão do interior. Jogos realizados nos intervalos da Feira da Sulanca em Santa Cruz do Capibaribe.
Os grandes públicos no Lacerdão. Jogos com cara de clássico em Caruaru.
O campo duro no Carneirão, que torna-se um adversário a mais. Tão perto do Recife que nem parece que é preciso deixar a capital.
As arquibancadas tubulares do Gileno de Carli. Logo no caminho para Porto de Galinhas… Só mesmo a paixão clubística faz com que o trajeto não siga pela PE-60, rumo ao Litoral Sul.
E ainda tem os 740 quilômetros entre Recife e Petrolina, que por 2 rodadas permanecerá alijada do Pernambucano devido ao descaso com o estádio Paulo Coelho.
Triplamente representado na competição, o Recife mantém a posse da taça desde 1915. Uma missão que se renova a partir deste sábado, quando a bola começará a rolar no Estadual. Viagens (principalmente pela BR-232) até o dia 19 de abril. Ou até 3 de maio, caso ocorra uma emocionante final.
Vamos começar a saga por Garanhuns. Tomara que os tricolores de lá não tenham comprado todos os ingressos…
Belo texto! Parabéns.