A Cabense está no G-4 do Pernambucano desde a primeira rodada. Desde 13 de janeiro…
O Central oscilou durante toda a competição. Chegou a entrar no grupo de classificados à semifinal. O clube também chegou a rondar a zona de rebaixamento.
Após 21 jogos, ambos com 31 pontos. A Cabense tem uma leve vantagem, no número de vitórias (10 x 9). Leve, mas essencial!
O campeonato esquentou após a vitória alvinegra sobre o Ypiranga, na noite de segunda-feira, diante de 6.010 fiéis no Lacerdão.
O Trio de Ferro do Recife já está lá no topo. Assim, resta uma vaga para a fase decisiva do Estadual. O voo da 22ª rodada vale muito. Vale o ano. Vale um orçamento extra. Vale a sobrevivência… Azulão ou Patativa?
Os pássaros que representam dois focos de grande crescimento econômico no estado (coincidência?). O primeiro está sediado no Cabo de Santo Agostinho, turbinado pelo complexo de Suape. O segundo, o tradicional clube da maior cidade do interior do estado (de 300 mil habitantes), que movimenta a economia de todo o Agreste.
Na última rodada, a Cabense terá a enorme vantagem de jogar em casa. Certamente, o estádio Gileno de Carli estará superlotado. Enfrentará um Vera Cruz revigorado. O Araripina perdeu mesmo os 3 pontos pela escalação irregular de um atleta e deixou o time de Vitória com chance de ficar na elite. Vai pegar fogo.
E ohe que o presidente centralino, João Tavares, confirmou uma mala branca para o time de Vitória… Comenta-se que o valor chegue a R$ 20.000. 😈
Em Garanhuns, o Central enfrentará o já rebaixado Sete de Setembro. O Gigante do Agreste deverá ser invadido por torcedores alvinegros. O clube já anunciou que vai ceder ônibus de graça. Em campo, o pior pesadelo do Central: fraquejar na hora H.
Esse voo vale a garantia de uma ótima renda no mata-mata contra o Sport.
E mais… Vale a participação na Série D do Brasileiro. Somente isso!