Arcaico, mas eficiente.
O sorteio a la bingo ainda se faz presente no futebol profissional do Brasil. Não só nas federações estaduais como na própria CBF.
O sorteio que decidiu a ordem dos mandos de campo da final da Copa do Brasil de 2011 aconteceu na sede da entidade, aberto ao público.
A bola par beneficiou o Coritiba, que irá decidir o título em casa, diante do Vasco. Em 1º de junho, São Januário. No dia 8, estádio Couto Pereira.
Para não haver qualquer dúvida, a CBF disponibilizou o vídeo (veja AQUI).
Mas, ainda assim, sempre tem aquele torcedor – dessa vez, o cruz-maltino – que levanta a velha discussão: bolas quentes e bolas frias?
Apesar das reclamações, o sistema ainda é eficiente, como foi dito. E arcaico.
Vamos ver até quando as redes de televisão ficarão à parte disso, sem nenhum direito de produzir a sua grade a partir da ordem preferida dos jogos, como na Série A…
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Cassio,
Pra mim apesar de arcaico, este modelo é bem mais eficiente do que se a CBF adotasse um software para sorteio.
Enquanto que as bolinhas podem ser conferidas inloco por uma empresa séria de Auditoria no ato do sorteio, um software levaria muito tempo para análise de fraudes, principalmente se levarmos em conta que existem opensource, freeware e proprietários.
O opensource é até mais fácil auditá-lo, visto que além de gratuito seu código fonte é liberado pra qualquer cidadão estuda-lo e até mesmo alterá-lo, mas a situação fica complicada a partir do momento que utilizamos os proprietários e freewares onde ambos possuem seus códigos fontes restritos a empresa que o desenvolveu.
O sorteio com bolinhas é tão eficiente que até hoje os jogos do bicho :D, titulos de capitalização e loterias federais ainda utilizam este sistema para facilitar a vida deles e dos auditores.