Devidamente traçado, o plano do presidente da FPF, Evandro Carvalho, para a prospecção de patrocinadores é baseado em três segmentos da economia.
1) Bebidas
2) Automóveis
3) Bancos
No caso, a entidade já tem contrato firmado no primeiro setor com a Coca-Cola, via naming rights do Estadual até 2014, por cerca de R$ 600 mil/ano.
Os outros dois ainda seguem em aberto. O BMG seria o banco parceiro, mas a saída da empresa do futebol inviabilizou o acordo de R$ 600 mil pelos campeonatos da base.
Segundo o dirigente, duas indústrias automotivas e cinco bancos estão em negociação.
Será que este tipo de projeto de prospecção é comum nos clubes?
Cássio: vai aí uma pergunta simples, Qual é o destino deste dinheir