Serão cerca de 70 comerciais na televisão norte-americana durante o jogaço.
Cada um custou US$ 3,5 milhões. Na nossa moeda, R$ 6,1 milhões.
Ou seja, 430 milhões de reais em publicidade por uma única partida.
Um jogo não… O jogo!
A final do futebol americano, o Superbowl, em sua versão 46.
O ápice da NFL “sofre” com uma valorização eterna. Na primeira edição, em 1967, a mesma inserção comercial custou US$ 42 mil…
Tanto dinheiro se justifica pela audiência. Na última final, o país praticamente parou diante da TV, com 162,9 milhões de pessoas. Nada menos que 52% da população.
Com muita organização e emoção, o esporte vai espalhando mundo afora. Não em praticantes, mas em telespectadores, objetivo maior da liga.
Em campo neste ano, brigando por jardas e touchdowns no próximo 5 de fevereiro, em Indianápolis, o duelo entre os campeões das conferências AFC e NFC.
New England Patriots, de Tom Brady x New York Giants, de Eli Manning.
Da disputa entre os dois quarterbacks, um novo tetracampeão do football.
Há quatro anos, as mesmas equipes decidiram o título, com triunfo do Giants.
No intervalo deste novo choque, em vez dos “melhores momentos” na telinha, um show de Madonna, armado instantaneamente no centro do gramado do Lucas Oil Stadium.
Para quem não tiver uma televisão por perto, vale destacar ainda que este será o primeiro Superbowl com exibição oficial pela internet, via streaming.
Dinheiro por todos os poros do esporte.
Se eles precisam entender que futebol se joga com os pés, nós precisamos aprender de uma vez por todas que a visibilidade do esporte é a sua vertente mais rentável…
Confira a lista de campeões do Superbowl aqui.