O Náutico começou o ano com Alexandre Gallo no comando técnico. O treinador acabou deixando o clube para assumir as divisões de base da Seleção.
Levi Gomes, como de praxe, assumiu de forma interina até a efetivação do novo nome. Veio Vágner Mancini, amigo de Gallo, mas com a rejeição dos resultados ruins das últimas temporadas. Não deu certo e acabou demitido.
Como de praxe, o interino Levi Gomes. Até o 3º nome, Silas. Amigo de Gallo, com quem trocou telefonemas sobre o Alvirrubro. Ligou também para Mancini.
Neste sábado, 13 de abril de 2013, Silas foi apresentado ao elenco alvirrubro, já acostumado com a cerimônia. As seguidas trocas de comando no Timbu em tão pouco tempo naturalmente deixaram a torcida desconfiada, insatisfeita.
O próprio elenco vai perdendo confiança com esse contexto. De fato, o rendimento vinha abaixo da capacidade do plantel, sobretudo se considerado o fato de que o Náutico é o único do estado na Série A.
Diante dos especulados, Bonamigo, Cristóvão Borges e Jorginho, Silas aparece como uma boa escolha. O técnico não vem pressionado pelo último trabalho, como os demais, evitando a rejeição, e tem um perfil mais integrado ao grupo .
Resta saber como será o desenho tático deste novo Náutico. Mais comapacto ou ofensivo? Há tempo para o Pernambucano? O Brasileirão é logo ali, mas os próximos trinta dias serão dedicados ao fim do jejum desde 2004.
Na entrevistas, confiança e conhecimento sobre o novo trabalho (veja aqui).
No vestiário, a verdadeira conversa já está sendo desenvolvida por Silas…