Aconteeceu o que se esperava.
Torcedores sem uniformes dos clubes, sentados próximos à torcida visitante, quietos. Aos poucos a aglomeração foi aumentando.
Ação seguida pelos torcedores mandantes, insatisfeitos com a presença dos “estranhos”, mesmo sem qualquer ação dos demais.
Já havia ocorrido no mesmo clássico, há menos de um ano.
Náutico x Sport, na Arena Pernambuco.
Na Copa Sul-Americana 2013 foram 2 mil ingressos aos visitantes.
Na final do Pernambucano 2013 foram 6,4 mil ingressos aos visitantes.
Cargas de acordo com a lei e esgotadas rapidamente.
Daí, a “ideia” de adquirir bilhetes da torcida mandante, à disposição.
Nos dois jogos, o Batalhão de Choque precisou intervir, de forma pacífica, é bom ressaltar.
Remanejando o público ou mesmo retirando do estádio…
De fato, a ação dos rubro-negros não foi correta. A mesma visão se aplica aos alvirrubros que se arriscaram como homens da lei.
A confusão durou meia hora para ser solucionada…
A questão é a seguinte: se assistir ao jogo sem causar problemas não pode ser retirado do estádio. Imaginem se um torcedor, por exemplo, do São Paulo, ou do Real Madrid estiver em Recife e quiser ir ao jogo. Ele não vai poder ir? A verdade é que os torcedores se transformam em animais quando estão juntos. Vi hoje o jogo Real Madrid e Bayern e os torcedores estavam todos misturados. Não houve uma única briga sequer, mesmo com muitas manifestações de parte a parte durante todos os lances do jogo. Sabem por que? Porque lá, se fizer boba.gem, vai pra jaula e sofre punições imediatas e sérias!